O PS entregou uma alteração na especialidade ao Orçamento do Estado que prevê que mil milhões de euros do total de emissão de divida previsto para o próximo ano sejam gastos em pagamentos em atraso a fornecedores, apurou o i.
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Esta alteração foi acordada ontem ao final do dia entre o PS e o PSD e terá efeitos a partir de 2011, permitindo liquidar parte da divida do Estado a fornecedores sem aumentar a emissão de divida já prevista em 2011. Caberá às Finanças fixar, por portaria, os procedimentos necessários para a concretização das modalidades de regulação.
Esta alteração foi acordada ontem ao final do dia entre o PS e o PSD e terá efeitos a partir de 2011, permitindo liquidar parte da divida do Estado a fornecedores sem aumentar a emissão de divida já prevista em 2011. Caberá às Finanças fixar, por portaria, os procedimentos necessários para a concretização das modalidades de regulação.
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No mesmo artigo é definido que os órgãos de gestão deverão contactar os fornecedores, propondo a renegociação das condições contratuais, caso os prazos de pagamento excedam os sessenta dias.
No mesmo artigo é definido que os órgãos de gestão deverão contactar os fornecedores, propondo a renegociação das condições contratuais, caso os prazos de pagamento excedam os sessenta dias.
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O deputado do PSD, Miguel Franquilho, reiterou hoje no Parlamento que esta proposta nasce de um acordo entre PS e sociais-democratas. “Contem connosco para denunciar um fracasso que a acontecer será muito danoso para a economia portuguesa”, avisou ainda.
O deputado do PSD, Miguel Franquilho, reiterou hoje no Parlamento que esta proposta nasce de um acordo entre PS e sociais-democratas. “Contem connosco para denunciar um fracasso que a acontecer será muito danoso para a economia portuguesa”, avisou ainda.
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Já o deputado socialista Afonso Candal realçou o esforço feito na redução do tempo do pagamento aos fornecedores: “De mais de 200 dias para menos de 90 dias”. E referiu que “a solução encontrada vai no sentido do apoio ao tecido empresarial e não tem consequências no agravamento da dívida”.
Já o deputado socialista Afonso Candal realçou o esforço feito na redução do tempo do pagamento aos fornecedores: “De mais de 200 dias para menos de 90 dias”. E referiu que “a solução encontrada vai no sentido do apoio ao tecido empresarial e não tem consequências no agravamento da dívida”.
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Notas do Papa Açordas: Nem dá para pagar os medicamentos que os hospitais devem aos fornecedores... O que vai acontecer é que sejam apenas os amigos a receber, e a entregar algum ao Partido Socrático... os outros, fica para o próximo governo...
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