terça-feira, 30 de novembro de 2010

Portugal terá em 2011 a maior queda da UE no custo por trabalhador

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Previsões de Bruxelas apontam para uma descida de 3,5% nas compensações pagas aos trabalhadores nacionais
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O esforço de consolidação das contas nacionais vai representar uma factura pesada para os trabalhadores portugueses. De acordo com as previsões de Outono da Comissão Europeia, ontem divulgadas, as compensações por trabalhador vão cair 3,5% em termos reais no próximo ano no mercado nacional.
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Este indicador mede os salários brutos, mas também as contribuições feitas pelo funcionário e pela empresa para o fisco e a segurança social, cuja dimensão é proporcional à remuneração. A queda em Portugal é a maior prevista para todos os países da União Europeia em 2011 e segue-se a dois anos de crescimento das remunerações brutas: 0,4% este ano e um salto de 6% em 2009. Esta subida, a mais alta registada na Europa nesse ano, coincidiu com a actualização de 2,9% dos funcionários públicos e com as últimas eleições legislativas. A descida dos custos por trabalhador deverá continuar em 2012, mas será muito mais moderada - menos 0,5%.
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Em parte, esta situação pode ser explicada pelo facto de os países que enfrentam crises orçamentais e financeiras comparáveis terem começado a cortar custos, incluindo salariais, mais cedo que Portugal. Será certamente esse o caso da Grécia, onde as compensações por trabalhador afundaram 6,2% em 2010. Também Espanha foi mais rápida a cortar nas compensações aos trabalhadores: 0,8% este ano.
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Já Portugal só em 2011 avançará com uma política de cortes salariais no Estado e nas empresas públicas que aponta para uma redução média de 5%. No sector privado é esperado um crescimento muito moderado dos salários.
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A mesma tendência pode ser encontrada nas estimativas da Comissão Europeia para os custos unitários com o trabalho, onde uma vez mais os salários são o principal factor. Este indicador deverá baixar já este ano - 1,2%. A estimativa para 2011 é de uma redução de 2,3% e para 2012 nova queda de 1,4%. São três anos de reduções consecutivas, mas neste caso a evolução é considerada positiva pela Comissão Europeia, que sublinha o aumento da competitividade da economia nacional.
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Notas do Papa Açordas: Pelo menos, somos primeiros em alguma coisa, nem que seja pelas piores razões. Sócrates lá se vai desculpando com a crise internacional, esquecendo que, antes desta, já havia uma enorme crise provocada pelo seu (des)governo...
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segunda-feira, 29 de novembro de 2010

Temporal en las Canarias

Miguel Calero / EFE
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Fuerte oleaje que afecta al litoral de Santa Cruz de La Palma debido al viento en la zona este de la isla. (20minutos.es)
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Comissão Europeia arrasa previsões do Governo no OE de 2011

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A Comissão Europeia arrasou os pressupostos que estão na base do Orçamento do Estado para 2011 ao apontar para um crescimento negativo da economia de 1 por cento e um défice orçamental de 4,9 por cento do PIB, três décimas superior ao compromisso assumido pelo governo.
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Segundo as previsões económicas semestrais do Outono divulgadas em Bruxelas, Portugal será, em conjunto com a Grécia, o único país entre os Vinte e Sete da União Europeia (UE) com uma recessão em 2011. Na Grécia, a queda do PIB atingirá 3 por cento.
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Por seu lado, o défice orçamental vai ser superior aos 4,6 por cento do PIB com que o governo se comprometeu com os parceiros europeus para sossegar os mercados financeiros e escapar a um resgate da zona euro e do FMI. O que significa que as medidas de austeridade previstas no OE para 2011 não são suficientes para atingir a meta prevista, e terão assim de ser endurecidas. Em 2012, será preciso um novo aperto da austeridade, já que o défice previsto – num cenário de manutenção de políticas – será de 5,1 por cento do PIB. O governo comprometeu-se com um resultado inferior a 3 por cento do PIB.
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A dívida pública continuará a subir no próximo ano para 88,8 por cento do PIB – contra 82,8 por cento este ano e 76,1 por cento em 2009. Se as actuais políticas se mantiverem, o endividamento do Estado voltará a saltar para 92,4 por cento em 2012.
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O desemprego também vai continuar a subir para 11,1 por cento da população activa em 2011, contra 10,5 por cento este ano e 9,6 por cento no ano passado.
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Notas do Papa Açordas: A UE tem que explicar muito bem estes números aos "nossos" governantes, talvez até como se eles fossem muito estúpidos porque, de modo simples, eles não entendem...
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Portugal vai demorar pelo menos oito anos a erguer-se, avisa Passos

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Líder do PSD prepara argumentos para o futuro: corrigir os erros é um trabalho de "pelo menos duas legislaturas"
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Os próximos anos vão ser de "dificuldades e até de penúria". O horizonte temporal que Passos Coelho prevê ser necessário para que Portugal consiga sair da crise abrange pelo menos "duas legislaturas" e por isso, também o governo pós-socrático vai enfrentar os "erros" da última década e meia.
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No encerramento do XXI Congresso da Juventude Social Democrata (JSD) - da qual foi presidente de 1990 a 1995 -, o líder do PSD deixou o argumentário para o futuro próximo: "Corrigir os últimos 15 anos de irresponsabilidade vai demorar vários anos de dificuldades e até de penúria". Por isso, acrescenta, "vai ser necessário um grande esforço de solidariedade" no país.
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Para Pedro Passos Coelho, não são os erros que se têm repetido ao longo dos últimos anos de "inconsciência" que levam um partido a "perder eleições" mas sim "a obstinação em continuar a errar". Sem referir nomes, o recado do presidente do PSD a José Sócrates leu-se nas entrelinhas. Até porque o próprio Passos Coelho já admitiu apresentar uma moção de censura ao governo caso o Executivo não cumpra os objectivos orçamentais definidos para 2011. Aliás, na sua intervenção na última sexta-feira - dia em que o Orçamento do Estado para 2011 foi aprovado oficialmente na Assembleia da República - o deputado Miguel Frasquilho já reforçara a ideia de que a margem para não executar com rigor o OE será curta: "Ninguém tolerará mais falhanços", garantiu deputado social-democrata.
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Notas do Papa Açordas: Estes nossos políticos, pertencentes à área do grande "partido" PS/D, no meu entender, não têm capacidade para resolver a crise para a qual colaboraram intensamente... Pois é, todos comem à mesma mesa, e até sabem repartir os tachos... A população já não acredita nos políticos portugueses!...
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domingo, 28 de novembro de 2010

É fartar, vilanagem!

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António Freitas Cruz
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Uma estimável instituição vocacionada para a defesa dos
consumidores mostrava há dias que na factura da electricidade,
cada vez mais gorda, mais de 40 por cento não se referem ao
que consumimos. Se bem entendi, estaremos aí a falar de "extras"
variados, entre os quais (estou certo disso) não deixarão de ter
o seu peso os salários e prémios milionários pagos aos gestores e,
também, aos assessores (originários exactamente daqueles sítios
em que o leitor está a pensar), bem como cátedras de luxo em
universidades americanas...
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Mas esses expedientes, hoje mais vulgares do que o "doce da
Teixeira" nas romarias, não se ficam pela electricidade. Essas
habilidades, que visam entrar nos bolsos dos cidadãos com
aparências de seriedade, estão presentes noutros bens de primeira
necessidade e prestados em regimes de monopólio ou parecidos.
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É o caso da água: mais de metade da factura nada tem a ver com
o consumo, antes se dispersa por rubricas como a recolha de lixo
(que grande negócio vai por aí!), o saneamento e outras criatividades
semânticas, entre as quais se destaca a "disponibilidade".
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Mas há muito mais, a começar pelas gasolinas e a terminar... nunca.
E coisas novas vêm a caminho sem o menor pudor: em breve
estaremos a pagar uma "taxa de protecção civil", como se entre as
obrigações públicas não estivesse precisamente a protecção das
populações.
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Cabe perguntar, aqui chegados, para que servem, afinal, os impostos
que nos cobram! (Jornal de Notícias)
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sábado, 27 de novembro de 2010

Un sombrero de condones

Un sombrero de condones
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El primer ministro tailandés, Abhisit Vejjajiva, fotografiado en el Parlamento de Bangkok con un sombrero de condones como parte de la campaña contra el VIH / sida, con motivo del Día Mundial del Sida que se celebra el 1 de diciembre. Cerca de 25 millones de personas han muerto en todo el mundo por sida desde 1981; la estimación más reciente del número de personas que viven con el VIH es de 33 millones.(20minutos.es)
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sexta-feira, 26 de novembro de 2010

Llega la nave Soyuz

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El Soyuz TMA-19, en el que viajan el ruso Fiódor Yurchijin, y los estadounidenses Douglas Wheelock y Shannon Walker, aterriza cerca de Arkalyk en Kazajistán. El regreso de la nave estaba previsto inicialmente para el 30 de noviembre, pero tuvo que ser adelantado cuatro días debido a que Kazajistán, en cuyo territorio se posan las cápsulas de descenso rusas, cerró su espacio aéreo con motivo de la cumbre de la Organización para la Seguridad y la Cooperación en Europa (OSCE), que albergará la capital kazaja, Astaná, a comienzos de diciembre.(20minutos.es)
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Remodelação iminente. Crise pode fazer governo encolher

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Novos ministros nos Negócios Estrangeiros, no Ambiente e na Saúde
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Um novo governo, a qualquer momento e eventualmente mais pequeno. É provável que Sócrates não repita o que fizeram Zapatero, há poucas semanas, e António Guterres, há muitos anos - que remodelaram os respectivos governos no dia da aprovação do Orçamento do Estado, com péssimos efeitos políticos no caso de Guterres. Mas já este fim-de-semana ou, mais provavelmente, no próximo, o país pode acordar com novos rostos em vários ministérios.
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Durante a semana nada acontecerá: as deslocações oficiais do primeiro-ministro à Líbia e à Argentina dificultam a operação, que tem que ter agrément prévio do Presidente da República.
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O ministro dos Negócios Estrangeiros está de saída. As suas já tensas relações com o primeiro-ministro - desde que, em Maio, defendeu a inscrição na Constituição dos limites do défice - agravaram-se com a entrevista ao "Expresso", onde sugeriu a sua própria remodelação, defendeu uma coligação governamental PS/PSD que não está nos planos de Sócrates, e manifestou, pela enésima vez, o seu cansaço com as funções.
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Para substituir Luís Amado tem sido avançado por várias fontes o nome de Basílio Horta, o que o próprio, ontem contactado pelo i, desmente. No entanto, o i sabe que já houve contactos entre o primeiro-ministro e Basílio Horta. Actual presidente da AICEP (Agência para o Investimento), Basílio Horta poderia dar à pasta uma componente mais económica, juntando ao perfil diplomático uma aposta nas relações comerciais externas. Basílio Horta é neste momento também próximo de Cavaco Silva, sendo um dos apoiantes assumidos da recandidatura do Presidente, o que num cenário de instabilidade política é apontado como uma vantagem.
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Notas do Papa Açordas: Dado o centralismo que o sr.Sócrates imprimiu no seu governo, não é crível que a remodelação seja assim muito importante, ou que venha resolver os problemas do país. O sr.Sócrates é demasiado individualista, não admitindo grandes devaneios aos seus ajudantes (ministros) ou subajudantes (secretários de Estado)...
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Juros têm de baixar ou Portugal não resiste muito mais tempo

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Fonte contactada pelo i explica que Portugal está perto de pedir ajuda. BCE e outros países europeus já estão a pressionar Sócrates
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Com os juros da dívida portuguesa em valores insustentáveis, a probabilidade de Portugal ser o próximo país da zona euro a ser resgatado não pára de aumentar. "Ou os juros da dívida portuguesa baixam, ou Portugal não resiste muito mais tempo. Ajudar Portugal não vai apanhar ninguém de surpresa, mas tem de ser o governo português a pedir ajuda", garantiu fonte com conhecimento do processo contactada pelo i. Ontem, a edição alemã do "Financial Times" (FT) avançou que o BCE e a maioria dos países do euro estão a pressionar o governo português para pedir ajuda à UE e ao FMI.
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Depois do pedido de ajuda da Irlanda, Portugal é o próximo elo mais fraco. Continuar a pagar mais de 7% de juros para se financiar - uma barreira que Teixeira dos Santos tinha afirmado que se fosse ultrapassada "mais valia" pedir a intervenção do FMI - não deverá deixar outra alternativa a Sócrates que não recorrer ao Fundo Europeu (FEEF). "A expectativa era que a pressão dos mercados acalmasse, mas a verdade é que os mercados não reagiram bem ao resgate irlandês.
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"No entanto, mais decisivo que ajudar Portugal, afirmou a mesma fonte ouvida pelo i, é impedir que Espanha comece a sofrer o mesmo tipo de pressão sobre a dívida. "É fundamental que o contágio não chegue a Espanha. Está a fazer-se de tudo para que isso não aconteça", explicou, lembrando que a economia espanhola é mais sólida que a portuguesa. "A situação espanhola é mais positiva. Têm feito ajustes orçamentais com resultados, algo que Portugal não tem conseguido fazer."
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Notas do Papa Açordas: Já vimos que o sr.Sócrates não serve para projectar casas, agora também já temos a certeza, que não serve para governar um país... Pedimos-lhe que faça como o seu colega irlandês: pedir ajuda à UE e ao FMI e demitir-se. Pelo menos, nesse acto, presta um grande serviço ao país...
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quinta-feira, 25 de novembro de 2010

Governo vai pagar mil milhões em atraso a fornecedores

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O PS entregou uma alteração na especialidade ao Orçamento do Estado que prevê que mil milhões de euros do total de emissão de divida previsto para o próximo ano sejam gastos em pagamentos em atraso a fornecedores, apurou o i.
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Esta alteração foi acordada ontem ao final do dia entre o PS e o PSD e terá efeitos a partir de 2011, permitindo liquidar parte da divida do Estado a fornecedores sem aumentar a emissão de divida já prevista em 2011. Caberá às Finanças fixar, por portaria, os procedimentos necessários para a concretização das modalidades de regulação.
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No mesmo artigo é definido que os órgãos de gestão deverão contactar os fornecedores, propondo a renegociação das condições contratuais, caso os prazos de pagamento excedam os sessenta dias.
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O deputado do PSD, Miguel Franquilho, reiterou hoje no Parlamento que esta proposta nasce de um acordo entre PS e sociais-democratas. “Contem connosco para denunciar um fracasso que a acontecer será muito danoso para a economia portuguesa”, avisou ainda.
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Já o deputado socialista Afonso Candal realçou o esforço feito na redução do tempo do pagamento aos fornecedores: “De mais de 200 dias para menos de 90 dias”. E referiu que “a solução encontrada vai no sentido do apoio ao tecido empresarial e não tem consequências no agravamento da dívida”.
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Notas do Papa Açordas: Nem dá para pagar os medicamentos que os hospitais devem aos fornecedores... O que vai acontecer é que sejam apenas os amigos a receber, e a entregar algum ao Partido Socrático... os outros, fica para o próximo governo...
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PSD volta a ter maioria absoluta, diz Barómetro

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Segundo o Barómetro, o PSD mantém a vantagem em relação ao PS, mas tem agora maioria absoluta. Nos índices de popularidade, Passos Coelho, Sócrates e Cavaco ganharam pontos.
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O PSD voltaria a não precisar de se aliar a nenhum outro partido para conquistar a maioria absoluta nas legislativas se estas se realizassem hoje, indica o barómetro TSF/Diário Económico/Marktest relativo a Novembro.
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Ainda de acordo com este barómetro, os sociais-democratas mantêm uma vantagem de 17 pontos percentuais que traziam de Outubro em relação aos socialistas, que, tal como o PSD, subiram cerca de dois pontos num mês.
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Num estudo em que o PSD recolhe 44 por cento das intenções de voto contra 27 por cento dos socialistas, o Bloco de Esquerda surge novamente como terceira maior força política portuguesa, mas agora com nove por cento, menos um ponto que em Outubro.
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Praticamente iguais estão agora CDS-PP e CDU, isto depois de os centristas terem perdido um ponto em relação ao último mês, estando agora nos sete por cento, e de a coligação liderada pelo PCP ter descido dois pontos, o que a deixa a duas décimas de distância do partido de Paulo Portas.
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Notas do Papa Açordas: Mais de 50% da Secção de Faro do PS vota noutros partidos, com predominância do Bloco de Esquerda. Sócrates, para além das malfeitorias que tem feito neste (des)governo, descaracterizou o Partido Socialista, o que levou à saída ou ao desinteresse de muitos militantes... Portanto, o resultado desta sondagem pode-se considerar normal...
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DECO lança petição para reduzir custos "extra" das facturas dos consumidores

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A DECO lançou hoje uma petição on-line que visa alertar os consumidores para "os extras" que pagam nas faturas de eletricidade e que, segundo defende, poderiam ser reduzidos o suficiente para os preços da luz baixarem.
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A campanha, lançada hoje às 07:00, visa "sensibilizar e alertar os consumidores para aquilo que pagam nas suas faturas de eletricidade, nomeadamente os 'extras'", mas também "sensibilizar o Governo e à Assembleia da República para a necessidade de introduzir medidas que sejam adequadas a uma formação justa dos preços da eletricidade", explicou à Lusa a porta-voz da Associação de Defesa de Consumidores.
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Segundo Ana Cristina Tapadinhas, a fatura da eletricidade é composta por três parcelas: 31 por cento corresponde aos custos de produção, 27 por cento ao uso das redes de distribuição, e 42 por cento a "custos de interesse geral.
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É esta última parcela - a maior -, que corresponde a custos do fomento das energias renováveis, a rendas pagas aos municípios e à amortização do défice tarifário, que preocupa a DECO.
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"Deviam ser reduzidos estes custos através de uma reavaliação da política subjacente aos mesmos fazendo a reavaliação das condições contratuais e uma efetiva repartição de custos", considerou a porta-voz.
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Uma parte deste custo "respeita ao fomento das energias renováveis", lembrou Ana Cristina Tapadinhas, acrescentando que "algumas destas energias já estão em velocidade de cruzeiro".
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Notas do Papa Açordas: Digam-me lá o que entendem por "custos de interesse geral"? Gostava de saber para onde vai o nosso rico dinheirinho... Qualquer dia, aplicam também uma taxa de disponibilidade, a exemplo do que acontece com a água e os resíduos sólidos... É tudo a roubar...
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Volcán Tungurahua

CARLOS CAMPAÑA / EFE
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Fotografía tomada desde la población de Pillaro (Ecuador), en la que se ve el volcán Tungurahua tras una súbita explosión que tuvo lugar el lunes y que provocó la salida de una columna de ceniza de más de siete kilómetros de altura, informó el Instituto Geofísico de la Escuela Politécnica Nacional.(20minutos.es)
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Como era de esperar

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Manuel António Pina
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Vai ficando à vista aquilo que, desde que foram anunciados os
famosos e igualitários "sacrifícios para todos", era de esperar
tendo em conta a cultura político--partidária dominante: que
alguns "todos" seriam mais "todos" que outros.
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Poupada, primeiro, a Banca, apesar dos escandalosos lucros que
tem obtido com a crise (crise de que foi e é o sistema financeiro,
com esse nome ou sob o fantasmático pseudónimo de "mercados",
o principal responsável), seguiram-se os grandes grupos económicos,
que se preparam para distribuir dividendos antes que os "sacrifícios
para todos" entrem em vigor e sem que seja visível a olho nu, da
parte do PS ou do PSD, qualquer medida para impedir a fuga aos
impostos de muitos milhões de euros (1100 milhões, só por conta
da PT, Portucel e Jerónimo Martins/Pingo Doce).
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Agora, aprovado que foi o Orçamento na generalidade, começam a
aparecer na discussão na especialidade mais "excepções", dos
funcionários dos grupos parlamentares (isto é, funcionários
partidários) aos "trabalhadores das empresas públicas", das
"entidades públicas empresariais"e do "sector empresarial regional
ou municipal" (poisos privilegiados de "boys" e "girls"), onde poderá
haver não se sabe que "adaptações" desde que "autorizadas" não se
sabe por quem.
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Se a aprovação do Orçamento demorar muito mais, "todos" acabará
por significar só a arraia miúda e gente sem poder económico ou
político.(Jornal de Notícias)
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quarta-feira, 24 de novembro de 2010

Tensión entre las dos Coreas

EFE
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Fotografía cedida por el condado de Ongjin que muestra la destrucción producida en el lugar tras un ataque de artillería por parte de Corea del Norte en la isla fronteriza de Yeonpyeong (Corea del Sur). El país comunista realizó cientos de disparos de artillería hacia la isla, con un saldo de dos marines muertos y varios civiles y militares heridos. En sus primeras declaraciones, el presidente de Estados Unidos, Barack Obama, ha dicho que “Corea del Norte es una amenaza”.(20minutos.es)
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Função pública. Cortes nos salários podem não ser para todos

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Aprovação de uma emenda de última hora do PS abre a possibilidade de empresas públicas negociarem excepção com o governo
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Os trabalhadores de empresas públicas podem ver os seus salários ficar na mesma enquanto os restantes funcionários públicos sofrem uma redução de 3,5% a 10% na massa salarial. A excepção de última hora foi ontem aprovada com votos a favor do PS e a abstenção do PSD na votação na especialidade do Orçamento do Estado (OE). As modificações permitem que as administrações de empresas de "capital exclusivo ou maioritariamente público" possam negociar com as Finanças uma excepção para os trabalhadores.
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O governo não lhe quer dar o nome de "excepções" mas sim de "adaptações", tendo em conta a "especificidade" das empresas públicas, e garante que isso não põe em causa o corte na massa salarial que toda a administração pública tem de fazer, justificou o ministro dos Assuntos Parlamentares, Jorge Lacão.
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Na prática, esta decisão vai ao encontro do pedido da administração da Caixa Geral de Depósitos, que queria evitar a fuga de quadros para a banca privada face a um possível corte salarial. Mas para isso a CGD deve fazer as "adaptações autorizadas e justificadas pela sua natureza empresarial", lê-se na alteração ao OE. Justificações ainda não especificadas pelo governo, mas que podem incluir, por exemplo, que os ajustes na massa salarial sejam feitos com outras compensações aos trabalhadores desde que o objectivo final seja cumprido.
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Esta possibilidade já existia na actual lei, mas era "trancada" na proposta do Orçamento do Estado. Assim, a decisão final fica nas mãos do ministro das Finança, permitindo a alteração na especialidade que os funcionários que tenham, por exemplo, uma grande elasticidade nos salários por este ser constituído na sua maioria por prémios de desempenho ou outro tipo de subsídios não sejam prejudicados. Lacão nega que seja uma acção feita à medida da CGD, mas o sector financeiro é dos que mais praticam a elasticidade dos salários. Além das empresas públicas, podem ainda requerer este regime as "entidades que integram o sector empresarial regional ou municipal".
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A medida saiu da gaveta no próprio dia da votação da especialidade, fora de horas, uma vez que todas as alterações tinham de ser entregues até à semana passada.
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Notas do Papa Açordas: Afinal, a crise não é para todos, pois os trabalhadores da CGD e de algumas empresas públicas, não vão sofrer reduções nos salários, ao contrário dos restantes funcionários públicos... Este (des)governo tem piada, não tira a quem ganha milhares de euros e tira os abonos de família a quem recebe seiscentos e poucos euros...
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terça-feira, 23 de novembro de 2010

PSD recusa todas as propostas da restante oposição

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À semelhança do que aconteceu ontem, o PSD anunciou no início do debate na especialidade que não ia aprovar nenhuma proposta da oposição
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O deputado do PSD Miguel Frasquilho anunciou hoje que os deputados do PSD não vão votar favoravelmente nenhuma das propostas dos partidos da oposição. Caso o PSD votasse favoravelmente eram possíveis coligações negativas e seria imposto ao governo essas alterações. Com a abstenção na votação de todos os projectos, são os votos do PS que decidem a passagem ou não dos projectos e sabe-se que os socialistas vão chumbar as propostas que não constem do acordo entre PS e PSD para a aprovação do Orçamento do Estado para 2011. O PSD justifica o anúncio com o facto de este não ser “o seu orçamento, mas sim do Partido Socialista”. Por isso o deputado anunciou: “O nosso princípio genérico de não votar favoravelmente as propostas da restante oposição, independentemente da bondade dessas propostas", disse o deputado Miguel Frasquilho na abertura do debate do Orçamento do Estado na especialidade. Um discurso semelhante ao utilizado ontem pelo deputado Duarte Pacheco para justificar a não aprovação das propostas de alterações ao PIDDAC, discutidas e votadas no primeiro dia de discussão na especialidade.
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Relembrando a execução orçamental, onde a despesa acumulada cresceu 2,8% até Outubro, Frasquilho pediu ao governo para que “Façam em 2011 o que não fizeram em 2010, controlem a despesa e evitem que tenhamos de recorrer à ajuda internacional". Uma acusação refutada pelo secretário de Estado do Orçamento, Emanuel dos Santos que acusou o PSD de “denegrir a execução orçamental” e de “pôr em causa a fidedignidade das nossas contas públicas”.
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Notas do Papa Açordas: Tendo em conta a atitude do PSD em chumbar toda e qualquer alteração proposta pela restante oposição, vai dar razão aos que atribuem o orçamento à coligação PS/PSD...
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Greenpeace en el Golfo de México

SÁSHENKA GUTIÉRREZ / EFE
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Miembros de Greenpeace durante su escalada a la plataforma petrolera PetroRig III, ubicada en el Golfo de México. Esta manifestación tiene como objetivo denunciar la dependencia que tiene México del petróleo y demás combustibles fósiles, confirmaron fuentes de la ONG.(20minutos.es)
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segunda-feira, 22 de novembro de 2010

Blindados comprados para a cimeira da Nato chegaram hoje

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Os dois blindados que o ministério da Administração Interna comprou para a Cimeira da Nato chegaram esta madrugada a Portugal. As viaturas chegaram hoje ao Aeroporto de Lisboa, mas por via terrestre, avança o Diário de Notícias.
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Os blindados, de fabrico norte-americano, estão pintados com o azul da PSP e têm dois bonecos nos faróis (smiles).
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Embora se destinassem a serem usados durante a operação de segurança montada para a cimeira da Nato, em Lisboa, só hoje é que as viaturas chegaram ao país.
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Aliás, o carácter de urgência para a compra deste material, serviu de pretexto para que o governo contornasse o concurso público obrigatório.
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No entanto, ainda falta chegar o resto do equipamento encomendado prà a cimeira, nomeadamente, 45 viaturas anti-motim, um canhão de água, uma viatura pesada e seis ligeiras para a remoção de obstáculos.
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Esta encomenda custou ao Estado Português cinco milhões de euros.
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Notas do Papa Açordas: Este caso mostra bem como funciona a Administração Pública. A burocracia abunda, os chefes também, e todos querem dificultar, de modo a colocarem a sua "impressão digital" na compra. No final, ainda vão ser todos condecorados...
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Protesta en Valencia por "el silencio del Gobierno" en el conflicto del Sáhara

EFE
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Una veintena de activistas saharauis ha ocupado este lunes la sede del PSPV-PSOE en Valencia en protesta por "el silencio del Gobierno español", al que han instado a condenar "los actos de la ciudad de El Aaiún".(20minutos.es)
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Quatro cenários para o BPN. Factura do Estado atinge 2500 milhões

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O governo já tem alternativas para o eventual fracasso da privatização. O valor da factura não muda muito, mas não se sabe quem a vai assumir. Poderá ser a Caixa
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O governo já tem entre mãos as opções para o futuro próximo do Banco Português de Negócios (BPN), no cenário muito provável de o concurso para a compra do banco, cujo prazo termina a 30 de Novembro, ficar vazio. E sabe quanto custará cada uma e quais as respectivas vantagens e desvantagens.
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A factura, em números redondos, ascende a 2500 milhões de euros, segundo informação recolhida pelo i, um valor que ultrapassa os dois mil milhões de euros da parte portuguesa no empréstimo à Grécia. E este número, que cobre a situação líquida negativa do banco e garante o capital mínimo - 400 a 500 milhões de euros - para cumprir os rácios do Banco de Portugal, é só o ponto de partida. O encargo total poderá ser superior e sê-lo-á seguramente em caso de insolvência. Por um lado, há o sério risco de os activos do BPN não chegarem para devolver as injecções de liquidez de 4800 milhões de euros dadas pela Caixa e que o Estado avalizou. Por outro lado, há que fazer as contas ao impacto económico e social da dispensa de 1700 funcionários que têm direito a indemnização e subsídios de desemprego.
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Por isso, este cenário, que também foi estudado, deverá ser afastado até porque implicaria reconhecer, no imediato, nas contas do Estado, o balanço negativo da nacionalização do BPN. As questões em cima da mesa do ministério de Teixeira dos Santos passam agora por definir quem no Estado vai assumir o custo. Quando? E que impacto terá no défice público? Questões também feitas pelo i, a que o Ministério das Finanças não respondeu.
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Notas do Papa Açordas: Qualquer que seja a alternativa escolhida pelo (des)governo, uma coisa é certa: o Estado fica sempre a perder!... E não são uns tostões, mas sim, milhares de milhões de euros... Como os governantes são inimputáveis, ninguém vai ter de responder pelas asneiras que fizeram...
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domingo, 21 de novembro de 2010

Protesta de las mujeres en Nicaragua

EFE
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Un grupo de mujeres nicaragüenses marcha hacia la Asamblea Nacional en Managua para demandar al Congreso la aprobación de una ley que sancione la violencia contra su género y la inclusión del "feminicidio" como delito en el Código Penal.(20minutos.es)
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Desemprego real é de 14,2%

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À Taxa oficial de 10,9% há que acrescentar 184 mil inactivos
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O número de desempregados em Portugal superou pela primeira vez a barreira dos 600 mil, mas há milhares de pessoas à procura de emprego que não estão a ser contabilizadas nas estimativas do INE.
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A taxa oficial de 10,9%, relativa ao terceiro trimestre do ano, não inclui 184 mil pessoas que são classificadas como "inactivos disponíveis" (não fazem diligências para encontrar trabalho) ou "desencorajados" (não procuram emprego por considerarem não ter idade ou instrução adequada, por exemplo). Se estas pessoas fossem somadas aos desempregados, a taxa real de desemprego seria de 14,2%.
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Os dados do INE revelam ainda que cerca de um terço dos desempregados está há mais de 25 meses sem trabalho. E que o desemprego nos jovens está nos 23,4%, o valor mais elevado de sempre.
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Depois de um segundo trimestre com taxa de desemprego de 10,6%, os valores entre Julho e Setembro estão acima das previsões do Governo.
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Ainda assim, a misnistra do Trabalho, Helena André, recusou rever em alta as projecções, considerando que tem havido um comportamento "atípico" no número de desempregados.(sol)
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Notas do Papa Açordas: Há muito tempo que o PAPA AÇORDAS vem alertando sobre a falsidade dos números do desemprego, apresentados pelo (des)governo. É uma vergonha e uma falta de credibilidade total...Ninguém acredita nesses números...
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Passos Coelho contrapõe défice de 9,5 por cento aos “números fictícios” do Governo

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O presidente do PSD estimou este sábado que a dívida pública e o défice são muito superiores aos “números fictícios” do Governo e considerou que “o pior que pode acontecer é invocar a necessidade” de um consenso partidário “para não fazer nada”.
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Falando no encerramento de um encontro do GenePSD, responsável pela revisão do programa do Partido Social Democrata, em Lisboa, Pedro Passos Coelho considerou que “o facto de o Estado, de há muitos anos a esta parte, ter vindo a desorçamentar uma série de actividades, tornou boa parte dos nossos números fictícios”.
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O líder social-democrata sublinhou que “na verdade, a dívida pública é muito maior” que 82 por cento do PIB este ano e cerca de 90 por cento em 2011, “só que não vem nas contas”. “Esquecemo-nos de juntar a essa dívida aquela que está nos passivos das empresas públicas, bem como aquela que resultará do impacto orçamental anual de todas as parcerias público privadas que fomos realizando ao longo destes anos e que para já não têm custos, mas que a partir de 2014 vão ter um custo que pode chegar a muito perto de dois por cento do produto todos os anos”, referiu Passos Coelho.
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O presidente do PSD aponta números muito superiores aos do Governo socialista. “Esta é a verdade hoje: 112 por cento de dívida pública, 9,5 por cento de défice, PIB potencial de 0,5 por cento. Não há capacidade para criar emprego, não há dinamismo na economia. Bom, só pode melhorar”, disse, motivando risos entre a audiência.
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O partido deve “fazer tudo” para inverter estes números, mas Passos Coelho afasta a possibilidade de um consenso. “Se o pudéssemos fazer em consenso partidário, isso seria excelente, porque dava ao país um horizonte de estabilidade das principais políticas muito maior. Mas nós temos de ser pragmáticos e realistas, não podemos ficar a chorar quando não existe esse consenso. O pior que pode acontecer é invocar a necessidade de um consenso para não fazer nada, e portanto nós vamos ter de dar o nosso contributo para essa mudança”, sustentou. Passos Coelho aponta desde já um prazo para ultrapassar estes dados.
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Notas do Papa Açordas: Toda a gente sabe que os números económicos são manipulados pelo sr.Sócrates. Aliás, de um mentiroso compulsivo, não era de esperar outra coisa... Veja-se o caso do desemprego em que a taxa real é 14,2 e não os 10,9% apresentados pelo (des)governo...
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sábado, 20 de novembro de 2010

Cólera en Haiti

Andrés Martínez Casares / EFE
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Un hombre se arrodilla frente a la policía, en la Avenida John Brown en el centro de Puerto Príncipe, Haití, durante una protesta en contra de la Misión de Naciones Unidas para la Estabilización de Haití relacionada con la expansión del cólera en el país.(20minutos.es)
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Assessores do Infarmed com salários iguais a directores

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BE considera situação "amoral" e já questionou a ministra da Saúde. Remunerações causam mal-estar dentro do organismo
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Quatro funcionários do Infarmed (Autoridade Nacional do Medicamento) assinaram esta semana um contrato com um ordenado equivalente ao dos directores de serviços daquele organismo - 3800 euros mensais -, na sequência de concursos para a carreira de técnico superior em que a generalidade dos colaboradores ficou a ganhar entre 1600 e 1800 euros. Um técnico de comunicação institucional e três assessores do conselho directivo nas áreas de relações internacionais, gestão de projectos e relações institucionais passaram a ganhar um salário que os põe imediatamente no topo da carreira técnica superior da administração pública. O caso está a causar mal- -estar dentro do Infarmed, com alguns trabalhadores com mais anos de experiência profissional a queixarem-se de diferenças de tratamento a nível remuneratório.O Bloco de Esquerda considera a situação "amoral" e lançou ontem a questão directamente à ministra da Saúde.
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O deputado João Semedo não concebe que "assessores tenham remunerações ao nível de directores", e que nestes concursos, concluídos em Agosto de 2010, "não se tenham aplicado os mesmos critérios de atribuição de salários a todos os candidatos". "Não é ilegal, mas é amoral. Sujeitaram-se aos mesmos concursos e quatro foram recompensados, quando as regras deveriam ter sido iguais para todos."
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Queixas dos trabalhadores Um grupo de trabalhadores do Infarmed enviou uma carta anónima em que acusa o organismo de contribuir para a falta de "ética na administração pública" por não terem sido usados os mesmos critérios durante o processo negocial. A remuneração atribuída à maioria dos colaboradores após processo negocial variou "entre 1600 e 1800 euros". "Caso este valor não fosse aceite não eram assinados contratos, pelo que restava aos colaboradores abandonar a instituição", sustentam. Além disso, os colaboradores explicam que durante as reuniões de negociação, o presidente do Infarmed terá frisado que "não poderiam ser dados ordenados superiores devido a questões legais".
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Notas do Papa Açordas: Certamente que são boys! É uma vergonha o que se passa na Função Público! Os concursos são manipulados e feitos à medida do candidato eleito... tudo à boa medida socrática... E não há dinheiro!... Olha se houvesse...
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sexta-feira, 19 de novembro de 2010

Homenaje a Buda en Tailandia

EFE
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Un mono transporta un 'Krathong", como llaman los tailandeses a la cesta elaborada con hojas de platanero con flores y velas que utilizan para homenajear a la diosa del agua y a Buda durante la fiesta del 'Loy Kratong', con motivo del final del monzón, en el zoológico Dusit de Bangkok, Tailandia. Este popular festival se celebra durante la luna del duodécimo mes lunar, que suele caer en noviembre, cuando las copiosas lluvias caídas durante los meses anteriores han hecho que suba el nivel de las aguas. 'Loy' significa flotar en tailandés.(20minutos.es)
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Marinho Pinto denuncia que o país tem “uma justiça para ricos e outra para pobres”

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Em Portugal há “duas justiças, uma para ricos e outra para pobres”, disse ontem o Bastonário da Ordem dos Advogados, notando que “não se pode confiar” num sistema que transmite para a sociedade esta “duplicidade”.
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O bastonário referiu que as cadeias portuguesas estão cheias de pessoas sem meios financeiros para contratar advogados, ao passo que “o assalto a um banco de mais de quatro mil milhões de euros, que foi aquilo que o Estado já lá teve de meter” ainda não foi julgado, disse, numa aparente alusão ao caso BPN.
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Marinho Pinto, que concorre a um segundo mandato nas eleições marcadas para dia 26, falava num debate sobre o tema “Contextualizar a Pobreza no âmbito do Ano Europeu de Combate à Pobreza e Exclusão Social”, integrado na Semana Social, organizada pela Câmara Municipal de Gondomar e relacionada com o Ano Europeu de Combate à Pobreza e Exclusão Social.
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Em declarações feitas à Agência Lusa, antes do debate, Marinho Pinto salientou que “é preciso que as pessoas sem recursos tenham também acesso à justiça, é necessário investir no acesso ao Direito em Portugal e é necessário que o acesso ao Direito não seja o parente pobre da Justiça”.
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Segundo garantiu, “a Ordem dos Advogados já deu um contributo muito sério para dignificar o apoio judiciário”, na medida em que “os pobres já não são defendidos por advogados estagiários, mas sim por advogados, o que foi um passo importante”. Agora, considerou, “é preciso que o Governo dê outro passo valorizando o apoio judiciário no contexto da administração da justiça”.
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Notas do Papa Açordas: Para além de haver "uma justiça para ricos e outra para pobres", no entender de Marinho Pinto, dado os elevados montantes pedidos na sua aplicação, ela está vedada aos mais pobres. Quem é rico, compra justiça, quem for pobre, mesmo com razão, bate com os costados numa prisão... É a (in)justiça que temos!...
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Crime cresce 10%. Mais de uma violação por dia no 1º semestre

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Polícia aponta para um acréscimo de denúncias. O número de inquéritos do Ministério Público também aumentou na jurisdição de Lisboa
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Duzentas violações nos primeiros seis meses do ano, mais do que uma violação por dia. O aumento de 10%, em comparação com o primeiro semestre de 2009, não espelha, de acordo com os indicadores do Gabinete do Coordenador de Segurança, a tendência de decréscimo da criminalidade em geral.
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Também no número de processos houve um aumento significativo, segundo dados da Procuradoria-geral Distrital de Lisboa. Entre Abril e Setembro de 2010 foram registados 580 novos inquéritos de crimes sexuais, mais 67 do que no período homólogo de 2009, ano em que o registo se iniciou apenas no segundo trimestre. Já em 2010, com a contagem a começar em Janeiro, os nove primeiros meses do ano somam um total de 983 processos. Assim, a polícia defende que a maioria dos violadores são identificados e que as probabilidades de virem a responder em tribunal são cada vez maiores.
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Apesar do aumento, o fenómeno da violação não é novo e os portugueses estão cada vez mais alertados. A convicção é da psicóloga Francisca Rebocho. A autora da tese de doutoramento sobre o tema "The hunter and the hunted" admite que o acréscimo de 10% se deve ao aumento do número de denúncias e não da criminalidade. "As pessoas estão mais informadas e sabem como detectar um abuso. Também existe mais pressão junto das vítimas para recorrerem à polícia." As forças de segurança ouvidas pelo i partilham da mesma opinião. "As pessoas deixaram de ter vergonha e tornaram o crime mais transparente. A consequência natural é o aumento estatístico", defendeu fonte policial.
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Apesar da dificuldade em detectar este tipo de crime, o porta-voz da PSP, Paulo Flor, esclarece que "depois de encontrado o autor, este é um crime mais fácil de travar". No entanto, alerta para as características: "As violações são normalmente situações residuais, premeditadas e existe um status mental do autor que nos toma algum tempo a desvendar."
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Notas do Papa Açordas: Um "excelente" indicador para o (des)governo do sr.Sócrates... Mas estes números pecam por escassos, dado que muitas das vítimas não apresentam queixas...
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quinta-feira, 18 de novembro de 2010

761 500 pessoas sem trabalho

In Correio da Manhã:
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Taxa oficial aproxima-se dos 11 por cento.
Os números oficiais atingiram o recorde de
609 400 pessoas no terceiro trimestre, mas
os números reais são ainda mais dramáticos.
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Notas do Papa Açordas: Sem comentários.
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Liberación de tortugas en Bali

Made Nagi / EFE
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Turistas extranjeros ayudan a la policía costera de Bali a liberar a unas tortugas marinas en la playa de Kuta, en Bali, Indonesia. Unas 87 tortugas fueron encontradas vivas durante una incautación realizada cerca de la isla Sulawesi. Las tortugas son capturadas vivas como mascotas o muertas para vender su carne. Las autoridades afirman que a pesar que existe una cuota oficial de exportación de tortugas regulada por la ley, estiman que la cantidad es mucho mayor en el mercado negro.(20minutos.es)
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Profissão: "boy"

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Manuel António Pina
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É uma história de proveito e exemplo e todos os pais a deveriam
ler à noite aos filhos para que eles possam aprender que, ao contrário
do que professores antiquados ainda ensinam na escola, não é com
estudo e trabalho, ou com mérito, que se vai longe na vida.
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Pedro era um petiz de palmo e meio e frequentava o ensino
secundário. Vivia com o pai, funcionário do PS, numa casa da
Câmara de Lisboa pagando 48 euros de renda. Cedo percebeu que,
se tirasse um curso superior, decerto acabaria como caixa de
supermercado e, miúdo esperto, rapidamente deixou as aulas
e se tornou, como o pai, funcionário partidário. Estava lançado
na vida. Algum tempo depois rescindiu o contrato e, assim
desempregado "por motivo de reestruturação, viabilização ou
recuperação da empresa [o PS], quer por a empresa se encontrar
em situação económica difícil", obteve do IEFP 40 mil euros de
subsídios para a criação da sua própria empresa - que nem precisou
de ter actividade - e do seu próprio posto de trabalho. Meteu os subsídios
ao bolso e arranjou "o seu próprio posto de trabalho" na Câmara de
Lisboa a ganhar 3950 euros por mês como assessor político (o que
quer que isso seja) de uma vereadora do PS.
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O "Público", que traz a história do jovem Pedro, hoje com 26 anos
e um grande futuro político pela frente, sugere que ela é ilegal e
imoral. Deixará de ser quando quem faz as leis fizer também a
moral. Não tardará muito.(20minutos.es)
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Oposição diz que previsões da OCDE apontam caminho da recessão

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Os partidos da oposição consideraram hoje que as previsões da OCDE sobre o desemprego mostram que as políticas presentes no Orçamento do Estado para 2011 vão contribuir para a recessão económica e por isso promover mais desemprego.
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Em reacção aos números, o deputado do Bloco de Esquerda, Heitor de Sousa diz que são dados que “confirmam as piores perspectivas de recessão do país" e que Portugal tem vivido em "divergência face à União Europeia no seu conjunto." Diz o deputado que "esta divergência tem-se vindo a acentuar com o governo do PS". Tendo em conta as previsões macroeconómicas do governo para o próximo ano, o BE diz que "é de lamentar que o governo perante esta perspectiva da OCDE “continue com o discurso irrealista” e com políticas que “não favorecem o crescimento económico.
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”Já o líder da bancada parlamentar do CDS, Pedro Mota Soares, argumenta que este Orçamento do Estado vai continuar com as políticas que vão conduzir o país à “recessão” e que estas políticas que não incentivam as pequenas e médias empresas não favorecem a criação de emprego.
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Já o PSD recusou comentar hoje os dados da OCDE. Depois da reunião do grupo parlamentar esta manhã, o líder da bancada parlamentar, Miguel Macedo, recusou fazer declarações sobre o assunto.
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Por seu turno, o PCP diz que "o governo está a tapar o sol com a peneira" e que por mais que o ministro das Finanças, Teixeira dos Santos, e o secretário Estado do emprego, Valter Lemos, com a sua "inefável tranquilidade" tentem ser optimistas, "nada do que o governo diz é verdade". O deputado do PCP, Honório Novo coloca ainda em causa não só as previsões do governo para o próximo ano como também as de crescimento.
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De acordo com os dados da OCDE, o desemprego em Portugal vai aumentar para os 11,4 % no próximo ano, abrandando para os 11,1 % no ano seguinte, prevê a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico.
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Notas do Papa Açordas: Mais uma boa prestação do (des)governo e do seu querido líder José "Kim Il" Sócrates... Com ele a governar, teremos um país cor de rosa, com os piores indices económicos... É só a fartar!...
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Desemprego jovem dá o maior salto da era Sócrates

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Desde o início de 2005 que o desemprego entre os jovens não subia tanto como agora. Governo desdramatiza números do INE
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Os valores são um novo recorde, mas o governo desdramatiza a realidade do desemprego, que agora atinge 609,4 mil pessoas. "Este ano estamos confrontados com um aumento de 0,3 pontos percentuais. Mas, se recuarmos a 2009, esse aumento foi de 0,7 pontos percentuais", comentou a ministra Helena André sobre a subida do desemprego dos 10,6%, entre Abril e Maio deste ano, e os 10,9% agora apontados pelo Instituto Nacional de Estatística. Mas mesmo aceitando a interpretação do governo de desaceleração da subida, há outras realidades em que é difícil ver um lado positivo.
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Olhando com detalhe para os valores divulgados pelo INE, conclui-se que o período entre Julho e Setembro deste ano foi o pior para os jovens no mercado do trabalho desde que José Sócrates chegou a primeiro-ministro. Do segundo para o terceiro trimestre de 2010, a população desempregada entre os 15 e os 24 anos passou de 20,3% para 23,4%, o maior aumento trimestral registado desde, pelo menos, o primeiro trimestre de 2005 (ver gráfico). Passando de percentagens para valores absolutos, há hoje 99 mil jovens sem emprego em Portugal, mais 12,2 mil do que os registados entre Abril e Maio deste ano. No ano passado, do segundo para o terceiro trimestre, a subida do desemprego jovem tinha ficado pelos 0,5 pontos percentuais.
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Licenciados e mulheres. Mas não são só os jovens que estão a pagar a crise. Nos 12 meses terminados em Setembro deste ano, o desemprego entre as mulheres cresceu 17,2% - de 280 mil para 328,2 mil -, estando agora em 11,5%. Nos homens a subida anual no terceiro trimestre foi de 5,1%, para 283 mil desempregados. Em termos trimestrais, o desemprego feminino cresceu 7,1%, enquanto o desemprego masculino recuou 0,7%.
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Também os licenciados tiveram um péssimo Verão. A taxa de desemprego entre as pessoas com curso superior disparou 21,5% entre Julho e Setembro, existindo agora 68,5 mil desempregados com estas qualificações - eram 54,8 mil no segundo trimestre.
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340 mil sem emprego há mais de um ano Ainda segundo os números do INE, a taxa de desemprego de longa duração - 12 ou mais meses - situou-se nos 6,1% no trimestre que acabou em Setembro deste ano - mais 4% no trimestre e mais 34% do que em Setembro de 2009.
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São hoje 339,2 mil pessoas nesta situação, mais 13 mil que o valor registado no final de Junho, e mais 86 mil que em Setembro de 2009. A constante escalada do desemprego de longa duração é um dos sinais mais preocupantes dos valores divulgados ontem pelo INE, já que demonstram a crescente dificuldade que os portugueses sentem em regressar ao mercado do trabalho. E o governo sabe disso. O secretário de Estado do Emprego, Valter Lemos, comentava em Agosto que o desemprego de longa duração é o "mais difícil" de recuperar, já que exige "uma forte criação de emprego". Em 2011 as perspectivas de Portugal estão longe de positivas.
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Notas do Papa Açordas: Ora aqui está uma vitória do sr. Sócrates! Parabéns! Não é qualquer político que consegue atingir as metas que o "sr. engenhereiro" tem conseguido... Com ele no (des)governo, Portugal vai no rumo certo, ou seja, no caminho da bancarrota...
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quarta-feira, 17 de novembro de 2010

Incendio en San Sebastián

Juan Herrero / EFE
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Los bomberos luchan contra el incendio que se declaró en un edificio abandonado de la calle Miracruz, en el barrio de Gross, en San Sebastián, y que no ha causado víctimas.(20minutos.es)
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Ministro apresenta contas: despesa pública continua a crescer

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Ministro justifica números com o pagamento de juros no mês de Outubro
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A despesa pública primária continua a crescer apesar de ter desacelerado para os 2,5%. O ministro das Finanças apresentou esta tarde no Parlamento os números provisórios de execução orçamental que mostram que a despesa corrente primária baixou de 4,6% para em Outubro registar um "crescimento de 4,2%", admitiu Teixeira dos Santos.
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O ministro recordou que em Julho esta rubrica estava nos 5,3%. O ministro fez questão de sublinhar que parte deste crescimento está relacionado com o crescimento dos juros. Teixeira dos Santos diz que o crescimento desta rubrica está a "crescer próximo dos 5%, mais concretamente nos 4,9%" dado que o "mês de Outubro foi um mês de pagamento de juros."
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Já a despesa acumulada está agora nos 2,8%. Apesar da despesa desacelerar mas mesmo assim continuar a crescer, Teixeira dos Santos garante que "estamos a convergir para um nível de crescimento que esteve subjacente à proposta de Orçamento do Estado que trouxemos a esta Assembleia".
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Já do lado da receita, o ministro tem "uma previsão de aumento da receita de 4,5%" um facto que "denota não só o melhor andamento da economia mas também os efeitos das medidas de natureza fiscal que foram adoptadas do acordo com o PSD , no chamado PEC II", explicou. Estas medidas começam a "fazer-se sentir na receita fiscal", avançou o ministro.
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Notas do Papa Açordas: Se as finanças públicas estão tão baixas, porque é que a despesa pública primária cresce? Pelos vistos, é a única coisa que cresce em Portugal a par com o desemprego!...
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Marcas brancas ganham (mais) espaço nas compras de portugueses

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Estudo aponta também que 28% dos inquiridos admitem ter passado a preparar refeições para consumir fora de casa
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As marcas brancas ocupam 34% do valor gasto pelos portugueses em bens de consumo rápido - uma escalada de 6,9 pontos percentuais desde 2007. O valor põe Portugal ainda longe de países como o Reino Unido, onde o consumo destes bens ocupa uma fatia de 46,5%. Porém, a tendência de subida irá manter-se em 2011, segundo o estudo apresentado ontem pela Kantar Worldpanel.
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A análise dos hábitos de consumo dos portugueses permitiu também concluir que as compras de bens de consumo rápido são agora feitas com menos frequência (-5,5%), mas em maior quantidade em cada ida ao retalho. Os "cestos de compras" que os portugueses levam para casa devem voltar a crescer no próximo ano - o que, segundo a consultora, revela "maior planeamento" de compras em tempo de crise. Este planeamento é aliás potenciado pela preferência dada às superfícies comerciais em detrimento do comércio tradicional, que recebe apenas 14% do valor gasto em compras. O comércio tradicional perdeu 9,6% de visitas em 2010.
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A esmagadora maioria (73%) dos inquiridos diz sentir a crise em 2010 e 57,7% dizem ter passado a cuidar mais das despesas. A fatia do consumo consagrada à alimentação cresceu dois pontos percentuais, para 73,6%, impulsionada por um crescimento de 30% nas compras de comida pronta. O maior consumo alimentar é considerado pela consultora uma alteração nos hábitos dos portugueses - 28% admitiram preparar mais refeições para consumir fora de casa, seja na escola seja no local de trabalho.
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Notas do Papa Açordas: É natural que, com a crise aí instalada, haja um maior consumo de produtos de marcas brancas. Eu próprio, as compra desde que apareceram, e não noto qualquer diferença das marcas comerciais. Já tenho reparado que, muitas vezes, estes produtos são feitos nas mesmas fábricas que fazem os mais caros...
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Sócrates sucede a Sócrates e vai tentar durar até ao Orçamento 2012

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No meio de uma situação financeira de risco e numa altura em que as divergências dentro do núcleo duro socrático já são explícitas, resistir é a palavra de ordem em São Bento. As soluções e os estados de alma do ministro dos Negócios Estrangeiros, Luís Amado, começam a ser desvalorizados depois da justificação pública do ministro e de justificadas as contradições de Teixeira dos Santos. Fontes próximas garantem que a José Sócrates não acontecerá o que aconteceu a António Guterres - decidir abandonar o governo para "evitar o pântano".
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E a ordem para resistir é tão clara que "não há dúvida nenhuma" para o seu núcleo próximo de que o primeiro-ministro será novamente candidato à liderança do PS no próximo congresso estatutário, que tem obrigatoriamente que ocorrer entre Fevereiro e Março, a seguir às eleições presidenciais.
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Assim, e por muito que nos corredores socialistas o assunto favorito seja a sucessão de Sócrates, a questão vai ser suspensa no próximo congresso. Com Sócrates na corrida, nenhum dos protocandidatos à sucessão admite apresentar-se. Nem mesmo António José Seguro, por muito que possa vir a ser desafiado pelo inner circle do primeiro-ministro. Na última entrevista que deu, em Maio, ao "Expresso, António José Seguro deixou claríssimo que só admitiria avançar para a liderança do PS depois de o actual secretário-geral decidir ir embora.
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Independentemente de Sócrates vir a suceder a Sócrates, o que os últimos dias mostraram à sociedade é que o núcleo socrático - outrora invulgarmente coeso - passou a funcionar numa base de "cada um por si". António Costa, o número dois do PS, já se tinha distanciado do governo quando afirmou há meses que "o resto do executivo não acompanha a iniciativa política do primeiro-ministro", tendo sido o primeiro a sugerir uma remodelação.
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Notas do Papa Açordas: Além das divergências dentro do grupo socrático, há que salientar também a falta de apoio da ala esquerda do PS. É bom lembrar que, esta falta de apoio, já se vem notando desde 2005...
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terça-feira, 16 de novembro de 2010

Respeitinho é que é preciso

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Manuel António Pina
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Eo Prémio "Cócoras" vai para... os deputados socialistas Marcos
Sá, Miguel Laranjeiro, Jorge Seguro, Pita Ameixa, Duarte
Cordeiro e Pedro Farmhouse, que, respeitosamente (como cabe
a titulares do poder político e representantes eleitos do bom
povo), tiveram a ideia de apelar à banca para que, se assim
entender, decida "por iniciativa própria" e "sem ser necessário o
Governo legislar nesse sentido" pagar uma maior taxa efectiva
de IRC, dessa forma "[colaborando] no esforço colectivo de
redução do défice" (a taxa efectiva de IRC da banca foi de 16,1%
nos primeiros 9 meses de 2009 e de 9,2% em 2010, um terço da
que paga qualquer mercearia de bairro).
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Claro que (sossegue a banca) a coisa seria temporária, e uma forma
de a banca "agradecer" os 20 mil milhões dos contribuintes que o
Governo lhe deu em garantias. Isto, sempre muito respeitosamente,
para não falar dos 4,6 mil milhões enterrados no BPN.
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"E qual seria o valor considerado justo? ", perguntou o 'Público' a
Marcos Sá. A agachada resposta prova a justiça da atribuição do
cobiçado e acocorado galardão: "A banca saberá até onde pode ir..."
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O respeitinho é muito bonito e quando se pede aumento ao patrão,
é deselegante, e pode irritar o patrão, dizer-se quanto se quer.
Tratando-se de funcionários públicos (ou de desempregados,
pensionistas e pobres) , é que não se pede licença, se puxa do
"jus imperium" e se fala com voz grossa.(Jornal de Notícias)
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Col con chile para ayudar a los pobres

Jeon Heon-Kyun / EFE
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Unos 2.000 empleados de la empresa surcoreana Yakult preparan el "kimchi", col china fermentada con altas dosis de chile, ante el ayuntamiento de Seúl, Corea del Sur con motivo de un evento anual destinado a ayudar a los pobres.(20minutos.es)
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CGD teme fuga de quadros por causa dos cortes salariais

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Administração enviou carta ao Governo a pedir excusa das medidas de austeridade
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A Caixa Geral de Depósitos (CGD) questionou o Governo, por escrito, sobre a decisão de aplicar à instituição pública as medidas de austeridade inscritas no quadro do Orçamento do Estado para 2011.
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A gestão alega que a CGD opera no mercado em concorrência com outros bancos privados e solicita que lhe seja aplicado o regime de excepção, à semelhança do que aconteceu este ano com o congelamento de salários.
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A administração liderada do Faria de Oliveira enviou, há alguns dias, uma carta ao gabinete do ministro das Finanças, Teixeira dos Santos, a manifestar dúvidas sobre a decisão de estender aos cerca de 10.600 trabalhadores do banco o plano de contenção salarial e de recursos humanos que o Governo quer aplicar a todo o sector empresarial do Estado (SEE).
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A missiva dirigida à tutela surge depois de Faria de Oliveira ter sido informado de que as medidas de austeridade abrangerão a CGD, facto que o levou a escrever ao ministro para lembrar que o banco público está no mercado, onde concorre com o sector privado em todas as áreas de actividade. Por esta razão, entende que a política de remunerações (salários, bónus, progressão na carreira) não pode ser equiparada à de outras empresas ou entidades do universo público. O CEO avisa que eventuais mexidas nas remunerações dos trabalhadores da CGD podem resultar numa sangria de quadros para a esfera privada. Ou seja, o banco público não pode ser equiparado a uma direcção-geral.
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A iniciativa de Faria de Oliveira foi antecedida de contactos efectuados pela comissão de trabalhadores, que alertou para a existência de um Acordo de Empresa, negociado entre a gestão da CGD e os sindicatos, e que fixa a tabela de remunerações. Por esta razão consideram ilegítima a decisão de aplicar à CGD o programa de austeridade.
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Notas do Papa Açordas: Claro que os rapazes da CGD não gostam que as medidas de austeridade lhe caiam em cima. Era melhor, que fossem apenas para os outros funcionários públicos... A crise não é deles, é dos vizinhos...
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segunda-feira, 15 de novembro de 2010

Erupción del volcán Merapi

Hadi Susanto / EFE
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Una mujer indonesia cruza el río Kali Boyong con el volcán Merapi al fondo en Sleman, Indonesia. Los equipos de rescate encontraron diez nuevos cadáveres en torno al volcán, lo que aumenta el número de muertos a 250 desde que comenzaron las erupciones el pasado 26 de octubre, informó la prensa local. El Merapi, situado en la isla de Java, ha lanzado columnas de humo y gas durante los últimos días pero, por el momento, los vulcanólogos no esperan que aumente la actividad volcánica.(20minutos.es)
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Para proteger Espanha, a UE dá como certa a ajuda à Irlanda e a Portugal

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Pressão feita no fim-de-semana sobre governo de Dublin seguirá depois para Lisboa. A preocupação central é defender o euro
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Primeiro, a Irlanda - depois, Portugal. Perante a ameaça de contágio da crise da dívida soberana a Espanha, que poria em risco toda a zona euro, a União Europeia dá neste momento como certa a ajuda financeira a Portugal e à Irlanda, apurou o i junto de fontes de Bruxelas. Nos últimos dois dias, o governo de Dublin foi encorajado por responsáveis europeus a aceitar ajuda do Fundo Europeu e apoio técnico do Fundo Monetário Internacional (FMI) para estancar a pressão recorde dos mercados. Até ao Conselho Europeu, a realizar em Dezembro - ou mesmo nos dois dias do Conselho -, a mesma pressão deverá ser feita sobre o governo de José Sócrates.
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"A expectativa em Bruxelas é de que Portugal terá mesmo de pedir ajuda", aponta ao i uma fonte comunitária, que preferiu o anonimato. "Os governos de Dublin e Lisboa resistem por razões políticas internas, mas para a União Europeia é muito mais do que isso o que está em jogo: é a defesa do euro".
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A preocupação central chama-se Espanha (faça zoom na página 20). As autoridades europeias (Comissão Europeia e Banco Central Europeu) ficaram em alerta total na semana passada quando a pressão recorde sobre os juros da dívida soberana da Irlanda e de Portugal - países pequenos no contexto europeu, cujo resgate financeiro é acomodável pelo fundo europeu criado em Maio - começou a alastrar à quarta maior economia da zona euro.
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Notas do Papa Açordas: Não há acordo que nos valha... Sócrates bem tenta levar o PSD para o governo, para repartir as culpas, mas não tem tido êxito... Esperemos as cenas dos próximos capítulos...
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domingo, 14 de novembro de 2010

Firmada la orden de libertad de la birmana Aung San Suu Kyi

EFE
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Las autoridades militares de Birmania (Myanmar) han firmado ya la orden de puesta en libertad de la líder opositora birmana Aung San Suu Kyi, indicaron a Efe fuentes de su partido, la Liga Nacional por la Democracia. Suu Kyi ha vivido bajo arresto domiciliario durante 15 de los últimos 21 años. La fotografía de archivo fuE tomada el 4 de noviembre de 2009 tras su entrevista con diplomáticos estadounidenses en el Inya Lake Hotel de Rangún (Birmania).(20minutos.es)
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Luís Amado defende coligação para fazer frente à crise

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O ministro dos Negócios Estrangeiros, Luís Amado, disse em entrevista ao Expresso que a situação portuguesa reverte-se com a criação de um Governo de coligação. O ministro pondera mesmo ceder a pasta dos Negócios Estrangeiros para “mais facilmente se conferir uma solução de estabilidade governativa” e classifica a política portuguesa de “aberrante”.
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“Somos o único país na Europa onde temos a situação aberrante de a oposição e o Governo minoritário não terem conseguido tão pouco iniciar um diálogo com vista à constituição de uma plataforma de Governo”.
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O primeiro-ministro José Sócrates já reagiu às palavras de Luís Amado e diz compreender a necessidade de estabilidade política. Sócrates acusa a oposição por não ter sido criado acordo no início do mandato: “Eu já tentei fazer isso logo no início do Governo propondo um diálogo e uma forma de entendimento, quer através de coligações, quer através de acordos parlamentares, mas, infelizmente, o país bem sabe que de todos os outros partidos, nenhum deles está disponível para partilhar responsabilidades com o partido socialista no Governo”, afirmou à Lusa. O primeiro-ministro disse que o PS “tem que assumir essa responsabilidade de fazer face às dificuldades do país” e que “todos os outros partidos, sabendo que a governação é difícil, sabendo que as medidas são duras e exigentes, não querem partilhar essa responsabilidade”.
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Da bancada do PSD, Paulo Rangel, que considera as declarações de Luís Amado ao Expresso “patrióticas”, diz que Amado deu “uma excelente sugestão” e “um sinal” a José Sócrates ao se mostrar disponível a abdicar do Governo. Porém, questionado sobre as palavras do líder da diplomacia acerca de uma possível coligação, Rangel respondeu aos jornalistas que a opinião dos sociais-democratas é “claríssima e que todos conhecem”.
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Notas do Papa Açordas: Estou convencido que esta entrevista foi encomendada por Sócrates. Estes senhores querem que o PSD diga sim a um governo de coligação, para aí repartirem as culpas. Julgo que Passos Coelho não cairá nessa esparrela...
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Birmânia: Aung San Suu Kyi foi libertada

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Aung San Suu Kyi, símbolo da luta pela democracia na Birmânia, foi hoje libertada após sete anos consecutivos em prisão domiciliária e pediu aos populares que a saudaram à porta de casa para trabalharem unidos.
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Minutos depois de ter recebido a ordem de libertação, a dirigente birmanesa, 65 anos, apareceu sorridente aos portões da casa onde passou 15 dos últimos 21 anos em prisão domiciliária.
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"Temos de trabalhar juntos para alcançar os nossos objetivos", disse a líder da oposição birmanesa aos apoiantes, convidando-os a comparecerem domingo ao meio-dia (hora local) na sede da Liga Nacional para a Democracia.
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A libertação da opositora birmanesa foi saudada pela comunidade internacional que disse esperar que este seja um primeiro passo para a mudança na Birmânia e que os outros presos políticos sejam também libertados.
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Prémio Nobel da Paz em 1991, Aung San Suu Kyi estava privada de liberdade desde maio de 2003, cumprindo sucessivas penas de prisão domiciliária. A última foi-lhe imposta em 2009, depois de um cidadão norte-americano ter entrado na sua casa sem autorização.
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"A sua libertação é bem-vinda, mas marca apenas o fim de uma condenação injusta, pronunciada ilegalmente", disse a Amnistia Internacional, sublinhando que "não se trata de uma concessão das autoridades".
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Notas do Papa Açordas: A Junta Militar da Birmânia, certamente para desviar a atenção do mundo da palhaçada das eleições, resolveu libertar Aung San Kyi, mantendo ainda nas masmorras mais de 2.100 prisioneiros políticos. Saudamos esta libertação mas exigimos a liberdade para todos os outros detidos.
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sábado, 13 de novembro de 2010

Esquerda do PS e figuras do soarismo procuram alternativa a Sócrates para "Governo patriótico"

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Os socialistas estão preocupados. Com a descredibilização do Governo de José Sócrates e com a possibilidade de o Orçamento do Estado, em preparação para 2011, não ter condições de ser executado. E essa preocupação assola sectores da esquerda do PS, bem como figuras do soarismo, soube o PÚBLICO.
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Este clima motivou já conversas entre dirigentes e figuras históricas do PS sobre a viabilidade de encontrar uma solução de sucessão interna do primeiro-ministro, num congresso a curto prazo, que substituísse Sócrates. A ideia seria formar um "Governo patriótico" que receberia o acordo parlamentar do PSD para executar as medidas necessárias à recuperação da economia e à credibilização da autoridade democrática junto da população e da União Europeia.
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O ambiente de apreensão é grande em relação ao ritmo de deterioração da situação política. E há a manifesta noção de um risco real de que possa rebentar nas ruas a tensão social crescente na sociedade, fruto do descontentamento com o Governo e com as medidas impopulares.
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Esta solução de sucessão interna para fazer face à dificuldade de manter o Governo desgastado como está surge como forma de prevenir que o poder caia numa situação de descontrolo e de descrédito absoluto. A solução passaria por encontrar uma figura que fosse uma referência do partido e que tivesse um perfil impoluto e de fortes convicções democráticas e éticas.
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Os cenários de mudanças no Governo do PS regressaram em força esta semana. Primeiro com a entrevista do líder do CDS-PP, Paulo Portas, ao Diário Económico em que defende um Governo de salvação nacional, sem eleições, com PS, PSD e CDS - retomando a tese do debate do estado da nação, em Julho.
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Notas do Papa Açordas: Os verdadeiros socialistas há muito que estão preocupados com a descredibilização deste governo e de toda a classe política. O Partido Socialista, neste momento, não é mais que o Partido de Sócrates... O PS verdadeiro não entra nestas acções de malfeitoria, estando os seus militantes desmotivados... Eu próprio, sou um deles...
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Llega a Madrid el 'caminante obrero'

J .L. Pino / EFE
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José Campaña Rivas (c), conocido como el "caminante obrero", un parado que ha realizado una marcha de 600 km a pie emprendida desde la localidad sevillana de Mairena de Alcor hasta Madrid para exigir el derecho al trabajo que recoge la Constitución, a su llegada a las puertas del Congreso de los Diputados.(20minutos.es)
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BPP. Buscas em casa de antigos gestores e junto de advogados

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Processo dura há cerca de dois anos e investiga suspeitas de manipulação de contabilidade e transferências ilícitas para contas offshore
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Dois anos depois do início da investigação ao Banco Privado Português (BPP), a Polícia Judiciária realizou ontem novas buscas em casa de suspeitos de crimes económicos, entre os quais ex-administradores e o antigo presidente do banco, João Rendeiro, arguido no processo. Fonte ligada à investigação confirmou que também houve diligências junto de advogados.
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Falsificação de documentos, branqueamento de capitais, fraude fiscal, abuso de confiança, gestão danosa e burla qualificada são eventuais ilícitos em investigação pelo Departamento de Investigação e Acção Penal (DIAP) de Lisboa. Há suspeitas de manipulação da contabilidade e transferências ilícitas para contas offshore, num valor que ronda os 50 milhões de euros.
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O inquérito foi aberto há cerca de dois anos e especula-se que estará para breve o despacho final, mas o Ministério Público não confirma essa informação, tendo ontem deixado sem resposta um pedido de esclarecimento feito pelo i. O processo está ainda abrangido por segredo de justiça.
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Há um ano e meio, foi constituído arguido um advogado da sociedade PLMJ, de que José Miguel Júdice é um dos sócios. O episódio causou na altura aceso debate, com a Ordem dos Advogados a acusar o Ministério Público de pôr em causa a relação de confiança entre defensor e defendido, recorrendo de forma abusiva à apreensão de documentos em escritórios.
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Notas do Papa Açordas: Mais um processo para as calendas gregas, naqueles em que a justiça é pródiga. Se fosse nos EUA, há muito que estava resolvido e os culpados na prisão... Cá, vou os propor para ser condecorados no 10 de Junho...
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sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Eurodeputada Ana Gomes defende remodelação do Ministério das Finanças

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A eurodeputada do PS Ana Gomes defendeu hoje uma remodelação do Ministério das Finanças de forma a ajudar o país a “recuperar a credibilidade e dar horizontes de crescimento à economia portuguesa”.
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Em declarações ao Jornal de Negócios, a socialista Ana Gomes sublinhou que “não há possibilidade de haver eleições até depois das eleições presidenciais” e, assim sendo, “para não adiar mais o país é necessário uma remodelação ministerial para recuperar a confiança, a credibilidade, para dar horizontes de crescimento”.
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A eurodeputada disse ainda à publicação que é preferível “uma intervenção do FMI no quadro do fundo de estabilização europeia, do que por exemplo ver a dívida pública comprada pelos chineses na base de um compromisso político”, frisando que "por razões de retaliação política [Pequim] pode vender no momento mais inconveniente para Portugal”.
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Notas do Papa Açordas: Ana Gomes , eurodeputada pelo PS, ainda é uma militante que pensa pela sua cabeça. Sócrates não gosta, mas não outro remédio senão "engolir"... A remodelação é necessária e só peca por tardia...
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