Passos Coelho: “PSD não viabiliza um Orçamento com aumento de impostos”
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O presidente do PSD continua irredutível em relação aos princípios que definiu para viabilizar o Orçamento do Estado para 2011: não aceita um aumento de impostos e quer explicações do Governo sobre o plano de austeridade, apesar de dar liberdade ao executivo para cortar na despesa.
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Em entrevista ao Diário Económico, Pedro Passos Coelho defendeu que “a OCDE não recomenda uma subida do IVA para financiar défice” e assegurou que “se o país ficar sem Orçamento, a responsabilidade é do PS, não do PSD”. Depois, o social-democrata afirmou que ainda não obteve do Governo os dados que pediu sobre execução orçamental. “Alguma coisa falhou e o Governo não quer explicar o quê. Os portugueses já perceberam que o problema só pode ser muito grave na medida em que o plano Sócrates prevê cortes de salários na função pública”, acrescentou Passos Coelho.
O presidente do PSD continua irredutível em relação aos princípios que definiu para viabilizar o Orçamento do Estado para 2011: não aceita um aumento de impostos e quer explicações do Governo sobre o plano de austeridade, apesar de dar liberdade ao executivo para cortar na despesa.
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Em entrevista ao Diário Económico, Pedro Passos Coelho defendeu que “a OCDE não recomenda uma subida do IVA para financiar défice” e assegurou que “se o país ficar sem Orçamento, a responsabilidade é do PS, não do PSD”. Depois, o social-democrata afirmou que ainda não obteve do Governo os dados que pediu sobre execução orçamental. “Alguma coisa falhou e o Governo não quer explicar o quê. Os portugueses já perceberam que o problema só pode ser muito grave na medida em que o plano Sócrates prevê cortes de salários na função pública”, acrescentou Passos Coelho.
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Questionado sobre se continua a condicionar a aprovação do próximo Orçamento do Estado à execução do plano aprovado em Maio, o líder social-democrata insistiu que “é lógico e racional” que o seu partido queira saber “o que se passa na execução orçamental desde ano”, sublinhando que “é indispensável que não haja aumento de impostos ou redução das deduções discais em saúde, educação e habitação”.
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Depois, Passos Coelho defendeu que “é mais importante atacar a máquina do Estado do que os funcionários públicos”, apesar de concordar que deve ser o Governo a decidir onde cortar na despesa. “Não vamos impor um Orçamento alternativo ao Governo”, rematou ao mesmo jornal. No que diz respeito à necessidade de reduzir salários, explicou: “Garanto que não financiaria a redução do défice recorrendo, sobretudo, aos salários dos funcionários.”
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Notas do Papa Açordas: Como Socialista com cartão passado em Novembro de 1974, peço a Passos Coelho que mantenha a sua ideia de chumbar o Orçamento do Estado para 2011. Sócrates é, na realidade, o maior vendedor de banha da cobra que alguma vez apareceu em Portugal... Haja pelo menos alguém que lhe diga NÃO...
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1 comentário:
Tu saíste, outros entraram! Quem são hoje os militantes do PS?! Sócrates nunca deveria ter entrado! Destrui de tal maneira o partido que um pulha como Passos Coelho consegue gente ao lado dele!
Um abraço sem orçamento
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