OE. Governo e PSD rompem negociações sobre o Orçamento do Estado para 2011
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Comissão política do PSD faz declaração às 20h
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As negociações entre o governo e o PSD - para chegarem a acordo em relação ao Orçamento de Estado para 2011 - foram interrompidas. "Fui obrigado a concluir que a missão do ponto de vista técnico deixou de ter sentido face à proposta inflexível do Governo", referiu Eduardo Catroga à saída das reuniões.
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O responsável da equipa negocial laranja disse que ficou surpreendido com este desfecho, já que acreditava que a reunião que teve ontem com o ministro das Finanças estaria bem encaminhada e achava que haveria um acordo, no entanto, "subitamente Teixeira dos Santos interrompeu os trabalhos às 14 horas e deixou-me a secar até às 16 horas". Recorde-se que, Teixeira dos Santos esteve ontem a almoçar com José Sócrates.
O responsável da equipa negocial laranja disse que ficou surpreendido com este desfecho, já que acreditava que a reunião que teve ontem com o ministro das Finanças estaria bem encaminhada e achava que haveria um acordo, no entanto, "subitamente Teixeira dos Santos interrompeu os trabalhos às 14 horas e deixou-me a secar até às 16 horas". Recorde-se que, Teixeira dos Santos esteve ontem a almoçar com José Sócrates.
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Catroga afirma que “foi hoje confrontado esta manhã com uma contraproposta que ia ao encontro de algumas preocupações do PSD, mas ignorava um conjunto de preocupações. Apresentava um esforço muito pequeno de 200 milhões de euros do lado da receita e pedia mais esforço às autarquias e ao Serviço Nacional de Saúde”.
Catroga afirma que “foi hoje confrontado esta manhã com uma contraproposta que ia ao encontro de algumas preocupações do PSD, mas ignorava um conjunto de preocupações. Apresentava um esforço muito pequeno de 200 milhões de euros do lado da receita e pedia mais esforço às autarquias e ao Serviço Nacional de Saúde”.
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No entender de Catroga "não existia vontade política de fazer medidas adicionais que implicassem um maior esforço do lado da despesa", já que, no entender deste, o governo tem margem de manobra para eliminar despesas inúteis. O responsável deu, como exemplo, a existência de uma série de institutos públicos, missões, fundações e empresas municipais que "estão a sugar os contribuintes".
No entender de Catroga "não existia vontade política de fazer medidas adicionais que implicassem um maior esforço do lado da despesa", já que, no entender deste, o governo tem margem de manobra para eliminar despesas inúteis. O responsável deu, como exemplo, a existência de uma série de institutos públicos, missões, fundações e empresas municipais que "estão a sugar os contribuintes".
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Notas do Papa Açordas: Teixeira dos Santos fez mal em deixar Catroga duas horas a secar... primeiro, o almocinho com o chefe, e o acordo que se f...... Belos políticos que o país tem!...
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2 comentários:
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