quarta-feira, 25 de março de 2009

Crise nacional faz aumentar falências

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Segundo o Ministério da Justiça e INE
Falências de empresas aumentaram 51 por cento no primeiro semestre de 2008

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Na primeira metade do ano passado, período em que a actual crise ainda não era visível, mais de sete mil (7093) empresas comunicaram a sua falência, um valor que traduz um aumento de 51 por cento em comparação com igual período do ano precedente e nove por cento face à segunda metade de 2007.
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De acordo com dados do Instituto Nacional de Estatística (INE), o número de empresas que se dissolveram somou 6898 sociedades por quotas na primeira metade de 2008, um acréscimo homólogo e em cadeia igualmente de 51 e de nove por cento.
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A Lusa sublinha que este incremento no encerramento de empresas ocorreu no semestre anterior ao início da crise financeira que teve o seu rastilho com a falência do banco de investimentos norte-americano Lehman Brothers.
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O maior aumento das falências verificou-se, porém, nas sociedades anónimas, que registou uma subida de 86 por cento, para 171, quando comparado com o período homólogo. Face aos seis meses imediatamente anteriores, faliram mais 12 por cento de sociedades anónimas.
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As restantes 24 falências ocorridas na primeira metade de 2008 aconteceram em empresas com outro tipo de forma jurídica, que não sociedades por quotas e anónimas.
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Nota do Papa Açordas: Atenção que estas falências foi o resultado da crise nacional provocada pelo sr.Sócrates, pois nesta altura ainda não se fazia sentir a crise financeira internacional. Mais não é que a marca visível do descalabro da governação do Partido de Sócrates. Se este continuar no governo, os portugueses correm o risco de, terminada a crise financeira internacional, continuar a sofrer os efeitos da crise nacional...
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