O candidato à liderança nacional do Partido Socialista Jacinto Serrão apresentou hoje a moção de estratégia global que leva ao congresso com o objetivo de "defender as preocupações dos militantes de base" e fazer o partido "voltar às origens".
-
Jacinto Serrão apresentou em S.Vicente, "junto do povo", a moção intitulada "Mais PS, Portugal como desígnio de si próprio", com a qual pretende "mostrar que são cidadãos livres que pensam de forma livre e não condicionada por determinados ditames que venham de cima".
Jacinto Serrão apresentou em S.Vicente, "junto do povo", a moção intitulada "Mais PS, Portugal como desígnio de si próprio", com a qual pretende "mostrar que são cidadãos livres que pensam de forma livre e não condicionada por determinados ditames que venham de cima".
-
"Queremos através da moção voltar às origens, voltar a defender socialismo democrático de maneira a empunharmos grandes causas sociais na defesa dos trabalhadores e população e não na defesa dos especuladores financeiros que querem matar o ideário do PS, do socialismo democrático europeu", adiantou o líder socialista madeirense.
"Queremos através da moção voltar às origens, voltar a defender socialismo democrático de maneira a empunharmos grandes causas sociais na defesa dos trabalhadores e população e não na defesa dos especuladores financeiros que querem matar o ideário do PS, do socialismo democrático europeu", adiantou o líder socialista madeirense.
-
"Não apresentamos a moção em Lisboa, na capital, porque queremos demonstrar claramente que estamos na defesa do povo, junto do povo e com o povo. As nossas ideias são para resolver os problemas das populações", referiu.
"Não apresentamos a moção em Lisboa, na capital, porque queremos demonstrar claramente que estamos na defesa do povo, junto do povo e com o povo. As nossas ideias são para resolver os problemas das populações", referiu.
-
Salientou que esta decisão revela que o seu projeto é para "estar junto das pessoas que são sistematicamente esquecidas pelos centralistas que governam a região na Quinta Vigia e também por muito pensamento centralista que governa o país através de Lisboa, que esquece o Portugal profundo e o povo que sofre nos concelhos desertificados".
Salientou que esta decisão revela que o seu projeto é para "estar junto das pessoas que são sistematicamente esquecidas pelos centralistas que governam a região na Quinta Vigia e também por muito pensamento centralista que governa o país através de Lisboa, que esquece o Portugal profundo e o povo que sofre nos concelhos desertificados".
-
Notas do Papa Açordas: Qualquer militante do PS que concorra a secretário-geral contra o sr. Sócrates, não tem hipótese, pois o Aparelho socialista não deixa... O Aparelho foi tomado por uma clientela, vulgo boys, que não dá oportunidade a qualquer militante...
-
Sem comentários:
Enviar um comentário