Internacional português, um dos principais intervenientes do "caso Taguspark", é suspeito de financiamento ilícito da campanha eleitoral do PS nas legislativas de 2009
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A edição em papel do"Correio da Manhã" de hoje dá conta de uma queixa da Entidade das Contas e Financiamentos Políticos (ECFP) ao Ministério Público sobre alegado financiamento ilegal ao PS pelo internacional Luís Figo em 2009.
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O jogador de futebol é suspeito de ter financiado ilicitamente a campanha eleitoral dos socialistas para as eleições legislativas de 2009, que deram um segundo mandato a José Sócrates.
O jogador de futebol é suspeito de ter financiado ilicitamente a campanha eleitoral dos socialistas para as eleições legislativas de 2009, que deram um segundo mandato a José Sócrates.
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O inquérito aberto depois da apresentação da queixa vem juntar-se às outras acusações do caso Taguspark, do qual Luís Figo é interveniente.
O inquérito aberto depois da apresentação da queixa vem juntar-se às outras acusações do caso Taguspark, do qual Luís Figo é interveniente.
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O caso vai sentar no banco dos réus três ex-administradores da Portugal Telecom: Rui Pedro Soares, Américo Thomati e João Carlos Silva, que serão julgados por corrupção passiva. Figo não foi indiciado no processo por alegadamente não saber que a maioria do capital social do parque tecnológico é detido por entidades públicas. Ainda assim, no âmbito do inquérito do Departamento de Investigação e Acção Penal (DIAP) de Lisboa, o internacional português pode vir a ser acusado, já que o artº 28 da Lei do Financiamento dos Partidos Políticos prevê que as pessoas singulares que "pessoalmente participem na atribuição e obtenção de financiamentos proibidos são punidas com pena de prisão de três anos".
O caso vai sentar no banco dos réus três ex-administradores da Portugal Telecom: Rui Pedro Soares, Américo Thomati e João Carlos Silva, que serão julgados por corrupção passiva. Figo não foi indiciado no processo por alegadamente não saber que a maioria do capital social do parque tecnológico é detido por entidades públicas. Ainda assim, no âmbito do inquérito do Departamento de Investigação e Acção Penal (DIAP) de Lisboa, o internacional português pode vir a ser acusado, já que o artº 28 da Lei do Financiamento dos Partidos Políticos prevê que as pessoas singulares que "pessoalmente participem na atribuição e obtenção de financiamentos proibidos são punidas com pena de prisão de três anos".
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Notas do Papa Açordas: É lamentável que um jogador desta estirpe, venha dar apoio a tão triste figura da cena política portuguesa... Oxalá, o processo judicial possa esclarecer o assunto e que, os três ex-administradores da Portugal Telecom, tenham o correctivo exemplar... Parece até que esta gente só conhece o verbo SACAR...
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