-
Negócio dos submarinos não foi o “investimento mais sensato”. A crítica foi feita pelo então embaixador norte-americano, Thomas Stephenson, num telegrama enviado para a Casa Branca, hoje divulgado pelo "Expresso", através de documentos da Wikileaks
-
Um telegrama implacável do embaixador norte-americano arrasa os negócios do ministério da Defesa, segundo noticia o "Expresso", através de documentos da Wikileaks.
-
"No que diz respeito a contratos de compras militares, as vontades e acções do ministério da Defesa parecem guiadas pela pressão dos seus pares e pelo desejo de ter brinquedos caros. O ministério compra armamento por uma questão de orgulho, não importa se é útil ou não. Os exemplos mais óbvios são os seus dois submarinos (actualmente atrasados) e 39 caças de combate (apenas 12 em condições de voar)."
"No que diz respeito a contratos de compras militares, as vontades e acções do ministério da Defesa parecem guiadas pela pressão dos seus pares e pelo desejo de ter brinquedos caros. O ministério compra armamento por uma questão de orgulho, não importa se é útil ou não. Os exemplos mais óbvios são os seus dois submarinos (actualmente atrasados) e 39 caças de combate (apenas 12 em condições de voar)."
-
O telegrama – com o título "O que há de errado no ministério da Defesa português?" - foi enviado para Washington a 5 de Março de 2009 pelo então embaixador Thomas Stephenson. Segundo o "Expresso", o telegrama está "comprometido com interesses directos americanos e contém erros factuais".
O telegrama – com o título "O que há de errado no ministério da Defesa português?" - foi enviado para Washington a 5 de Março de 2009 pelo então embaixador Thomas Stephenson. Segundo o "Expresso", o telegrama está "comprometido com interesses directos americanos e contém erros factuais".
-
Segundo os norte-americanos, "os dois submarinos alemães comprados em 2005 não são o investimento mais sensato". A tese do embaixador é que Portugal faz estes investimentos porque "sofre de um complexo de inferioridade e da percepção de ser económica, política e militarmente mais fraco do que os seus aliados".
Segundo os norte-americanos, "os dois submarinos alemães comprados em 2005 não são o investimento mais sensato". A tese do embaixador é que Portugal faz estes investimentos porque "sofre de um complexo de inferioridade e da percepção de ser económica, política e militarmente mais fraco do que os seus aliados".
-
Notas do Papa Açordas: De tão habituado que está, Sócrates já não liga a críticas destas, dando-se ao luxo de as comer ao pequeno almoço...
-
Sem comentários:
Enviar um comentário