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Sócrates: cortar ou reduzir impostos colocará a Portugal sério problema internacional
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O primeiro-ministro, José Sócrates, advertiu hoje a oposição, durante a abertura do debate quinzenal, no Parlamento, que estratégias para eliminar ou reduzir impostos no próximo ano colocariam um sério problema internacional a Portugal.
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O primeiro-ministro, José Sócrates, advertiu hoje a oposição, durante a abertura do debate quinzenal, no Parlamento, que estratégias para eliminar ou reduzir impostos no próximo ano colocariam um sério problema internacional a Portugal.
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Na sua primeira intervenção, em resposta ao líder parlamentar do PS, Francisco Assis, o primeiro-ministro afirmou que o Orçamento do Estado para 2010 “não retirará os estímulos à economia” de reforço do investimento público, apoio às empresas e famílias, “mas não ultrapassando nenhum limite”.
Na sua primeira intervenção, em resposta ao líder parlamentar do PS, Francisco Assis, o primeiro-ministro afirmou que o Orçamento do Estado para 2010 “não retirará os estímulos à economia” de reforço do investimento público, apoio às empresas e famílias, “mas não ultrapassando nenhum limite”.
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“Não poremos em causa aquilo que é um bem inestimável: contas públicas em condições de rapidamente retomarem o seu equilíbrio. Portugal aumentou o seu défice [em 2009] como devia para combater a crise económico e aumentou menos o défice do que outras economias europeia, mas não podemos ir mais além”, disse.
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Sócrates advertiu depois que Portugal “não pode dar-se ao luxo de reduzir ou acabar com impostos, porque isso é apenas irresponsabilidade e causaria ao país um problema internacional”.
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“Isso não seria boa política económica. A boa política económica é irmos até onde podemos ir”, contrapôs.
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Em relação à proposta de Orçamento do Estado para 2010, Sócrates afirmou uma vez mais que “está disposto a uma negociação responsável” com a oposição.
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Notas do Papa Açordas: Isto não passa de "patuá" de quem não sabe governar, a não ser em maioria absoluta... Este senhor, não merece um único voto dos portugueses. Só governa devido à demagogia das suas propostas, pela base de apoio do verdadeiro PS, e pela actividade da central de informação do governo...
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3 comentários:
Qualquer governo só se sente bem a governar com maioria absoluta. Foi assim com Cavaco, que com um governo minoritário, inicialmente, rapidamente manobrou para eleições antecipadas para a maioria absoluta, foi assim com Barroso e Santana que se aliaram ao CDS. Guterres usou uma expressão conhecida "o pântano" para indicar a dificuldade da governação sem maioria. Sócrates pode querer governar bem mas não pode, com todos os outros partidos, com voto maioritário, a torpedeá-lo. De facto as maiorias que se estão a formar no Parlamento são meramente destrutivas. São incoerentes porque não baseadas em acordos que visem um governo alternativo ao existente. É irresponsabilidade política pura. Por isso o Papa Açordas é o verdadeiro demagogo.
Cortem para o ano, excepcionalmente, no subsídio de natal dos funcionários públicos e voltaremos à velocidade de cruzeiro mínima!
Caro Francisco Tavares:
O Papa Açordas não é o demagogo que você fala. O demagogo da sua prosa é, sem dúvidas, o sr.Pinto de Sousa. Esse sim, esse é que nos quer impingir um país que só existe na sua cabeça e na dos seus apaniguados,,, Como o António Vitorino diz: "Habituem-se!..."
De qualquer modo, obrigado por ter vindo e os desejos de um Bom Natal e Feliz Ano Novo.
Compadre Alentejano
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