Um jovem de 18 anos foi esfaqueado por outro, de 17, cerca das 9.30 horas de ontem, dentro da Escola Secundária Matias Aires, no Cacém. Um terceiro estudante foi agredido por um taco extensível. O confronto é explicado por alunos daquele estabelecimento escolar pelo facto de eles pertencerem a grupos rivais, como pode ler aqui.
-
Este encontro deve-se a "coisas de rivalidades entre grupos de diferentes bairros", afirmou um estudante à agência Lusa, sob anonimato. "O rapaz que deu a facada morava em frente à escola Ferreira Dias, no Cacém de Cima, e o que foi esfaqueado morava no Cacém de Baixo. Eles estudam nesta escola e pertencem a grupos diferentes", acrescentou.
-
Notas do Papa Açordas: Para a ministra da educação, tudo isto não passará de uma prova de "amizade" entre os rapazes. E, como o Padre Américo dizia, não há rapazes maus, pelo que, no actual sistema educacional, não há cenas más entre o pessoal estudante... Ah, grande Maria de Lurdes, és a maior!...
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
3 comentários:
Não é à ministra que cabe a culpa maior, acho,
E as famílias?!
Bom fim de semana.
As causas não estão na ministra. Mas as medidas para corrigir estes exageros cabem a ela e à sua equipa. em ligação íntima com escolas e professores.
A educação tem vindo a ser desprezada por várias gerações, desde que deixou de haver o culto de valores que eram considerados «sagrados». As boas maneiras eram ensinadas pela mãe com a primeira mamada. O civismo aprendia-se em família. Depois as escolas beneficiavam do civismo que as crianças traziam de casa e aperfeiçoavam-no. Na escola aprendia-se hábitos de trabalho, de método, de lógica, responsabilidade pelo estudo, pelos deveres de casa,etc.
O aluno iniciava o ano lectivo chumbado e precisava de estudar muito para passar para o ano seguinte. Hoje o aluno inicia o ano passado e o professor tem de fazer muito esforço para chumbar um aluno que não merece passar.
E, além do estudo há o respeito pelos outros, cuja falta fica patenteada neste post com as facadas e as agressões violentas entre estudantes e entre estes e os professores.
A sociedade precisa de uma boa barrela de boas maneiras.
Abraço
A. João Soares
Eu não estou a culpar directamente a ministra, mas sim, a sua forma de tratar do assunto. Umas vezes ignora o que acontece nas escolas, outras manda os seus ajudantes declarar que a violência está a descer... e a gente a ver...
Portanto, há uma grande desvalorização destes actos, ou será atos, pela sinistra sra.ministra...
Um abraço
Compadre Alerntejano
Enviar um comentário