Trabalho: Dados do INE revelam recuo da taxa de desemprego
-
Aumentou o número de trabalhadores precários em Portugal, segundo dados revelados ontem pelo Instituto Nacional de Estatística (INE), que fixa a taxa de desemprego do primeiro trimestre de 2008 nos 7,6%. De acordo com o INE, existiam, no final do primeiro trimestre deste ano, 718,1 mil trabalhadores com contratos a prazo, mais 71,4 mil do que em período homólogo.
-
Segundo os dados do INE, a taxa de desemprego neste primeiro trimestre caiu para os 7,6%, o que significa uma redução em 0,8 pontos percentuais em relação a mesmo período do ano passado e uma diminuição de 0,2 pontos percentuais em relação ao trimestre anterior. O número de trabalhadores por conta de outrem aumentou 1,1 em relação a período homólogo, um crescimento suportado pelos trabalhadores com contratos a prazo. O INE aponta ainda que há menos 22,9 mil pessoas com contratos sem termo.
Segundo os dados do INE, a taxa de desemprego neste primeiro trimestre caiu para os 7,6%, o que significa uma redução em 0,8 pontos percentuais em relação a mesmo período do ano passado e uma diminuição de 0,2 pontos percentuais em relação ao trimestre anterior. O número de trabalhadores por conta de outrem aumentou 1,1 em relação a período homólogo, um crescimento suportado pelos trabalhadores com contratos a prazo. O INE aponta ainda que há menos 22,9 mil pessoas com contratos sem termo.
-
Para o ministro do Trabalho e Solidariedade Social, os números inspiram confiança. "Estes números são positivos, o que o Governo encara com prudência e realismo. Ainda assim, os dados divulgados demonstram que a economia portuguesa tem capacidade para criar emprego", afirmou Vieira da Silva. O Governo prevê chegar ao final do ano com a taxa de desemprego perto dos 7,6%. "Tudo irá depender da resposta da economia e de Portugal conseguir atravessar esta fase mais difícil", garante o ministro.
Para o ministro do Trabalho e Solidariedade Social, os números inspiram confiança. "Estes números são positivos, o que o Governo encara com prudência e realismo. Ainda assim, os dados divulgados demonstram que a economia portuguesa tem capacidade para criar emprego", afirmou Vieira da Silva. O Governo prevê chegar ao final do ano com a taxa de desemprego perto dos 7,6%. "Tudo irá depender da resposta da economia e de Portugal conseguir atravessar esta fase mais difícil", garante o ministro.
-
A CGTP, por seu turno, critica que a maioria do emprego criado no primeiro trimestre seja precário e considera que a redução do desemprego "não é significativa". (Correio da Manhã)
A CGTP, por seu turno, critica que a maioria do emprego criado no primeiro trimestre seja precário e considera que a redução do desemprego "não é significativa". (Correio da Manhã)
-
Notas do Papa Açordas: Qualquer dia até nós, portugueses, somos precários. Este país não tem um rumo definido, não tem estratégia, não tem futuro...ou melhor, tem futuro no mundo da corrupção...
Sem comentários:
Enviar um comentário