Os acordos assinados nas últimas semanas entre os sindicatos da UGT e o governo contempla um menor sacrifício para cerca de 54 mil trabalhadores e 27 mil reformados do sector bancário, avança o Diário de Notícias.
Os 25 dias de férias não vão ser alterados para os trabalhadores da banca e, no caso dos pensionistas, mantém-se o pagamento dos subsídios de férias e de Natal. Além disso, o Banco de Portugal, que reclama um estatuto especial por ser um banco “central e independente” decidiu pagar os 13º e 14º meses aos funcionários.
João Proença, secretário-geral da UGT, explicou que “nem todos os trabalhadores perderão dias de férias. É o caso dos bancários”. O texto do acordo diz que a redução das férias, de 25 para 22 dias, afectará os acordos de empresa, contratos colectivos ou contratos de trabalho assinados “após a entrada em vigor do Código do Trabalho” de 2003. No entanto, os contratos dos bancários sempre tiveram 25 dias, ou seja, como nunca tiveram majoração, não perdem agora os três dias de férias.
Notas do Papa Açordas: Não admira nada, pois se a UGT depende dos sindicatos bancários, era de esperar a defesa dos seus interesses pelo sr. João Proença. Os outros sindicatos, de tão pequenos e insignificantes que são, não interessam...
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1 comentário:
afinal onde esta a tao propagada e bem falante polita de sacrificios dos senhores governantes deste pais e dos seus comparsas de regime politico governativa para uns tem que ser e para alguns nada e para se manter viva a demcracia
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