A partir de 1 de Agosto
Recusa de “emprego conveniente” levará a cancelamento de RSI
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A Segurança Social vai cancelar o apoio aos beneficiários do Rendimento Social de Inserção (RSI), entre os 18 e os 55 anos, que recusem “emprego conveniente”, trabalho socialmente necessário ou propostas de formação.
Recusa de “emprego conveniente” levará a cancelamento de RSI
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A Segurança Social vai cancelar o apoio aos beneficiários do Rendimento Social de Inserção (RSI), entre os 18 e os 55 anos, que recusem “emprego conveniente”, trabalho socialmente necessário ou propostas de formação.
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A medida, inserida na nova lei de condição de recursos, entra em vigor a 01 de Agosto.
A medida, inserida na nova lei de condição de recursos, entra em vigor a 01 de Agosto.
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Após a “cessação da prestação” por motivo de recusa de emprego conveniente, trabalho socialmente necessário, formação ou outras medidas activas de emprego, o beneficiário do RSI ficará inibido de aceder a esta prestação durante um período de 24 meses.
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O diploma terá também impacto directo nas regras de atribuição do RSI, já que todos os beneficiários desta prestação entre os 18 e os 55 anos -- não estando no mercado de trabalho mas tenham capacidade para trabalhar serão abrangidos por medidas de reconhecimento e de validação de competências.
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As medidas de formação, educação ou aproximação ao mercado de trabalho ocorrerão “num prazo máximo de seis meses após a subscrição do programa de inserção”, mantendo-se a imposição de que todos os menores em idade escolar frequentem o sistema de ensino.
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De acordo com os dados da Segurança Social, no final de Junho existiam 395.341 beneficiários com processamento de RSI, correspondentes a 156.936 famílias.
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Notas do Papa Açordas: Até parece que há profissionais do RSI... Como é possível, "comerciantes" de armas receberem RSI? E, quando lhes perguntaram qual a sua profissão, todos disseram que recebiam o Rendimento Social de Inserção!... Há que acabar com este regabofe!...
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6 comentários:
Finalmente novas regras se fossem justas e verdadeiras, o que não é o caso. Sou mãe solteira desempregada e sem qualquer bem e o fraco apoio de reinserção no mercado é de 200€ mensais, pois diz-me no dia de hoje a SEg Social q por causa do PEC a ajuda vai ter de baixar em 25%.....já os gastos da AR duplicam , não posso ser eu a pagar o PEC....eu que nem para comer e pagar as contas tenho neste momento.....quem paga o desgoverno ?
concordo com esta nova medida de verificação para o apoio social porque já me manifeitei com um casal que mora na rua infante d. henrique faja de cima - 9500- 505 ponta delgada s.miguel açore que se chama sonia rebelo e marco rebelo tem um menina de 2 anos e meio e nao esta na creche porquwe a mae diz que esta em casa e pode cuidar dela mas sendo ela uma toxidependente mais o marido como é que a assistednter social dela consente que todo o dinheiro do apoio não paguem a renda da casa ja devem 6 meses de renda e não prestam contas á sua asssistente so gastam praticamente o dinheiro para o vicio da droga para impossivel já tentei fazer com que a assistente andasse mais em cima deles mas é o mesmo que nada recebem 720 euros para a porcaria é uma vergonha não haver verificação para o bem estar destas crianças .
queria emendar
Experiência.
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Eu estou tambem desempregada e tenho um filho e estou gravida, mas pelos vistos nao tenho direito a ajuda. e tenho muitas despesas mesmo sendo o meu marido a trabalhar nao ajudam.
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