A economia portuguesa está ameaçada por uma nova recaída
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O Banco de Portugal, cujo novo governador é Carlos Costa, não duvida que “existem riscos de uma nova recessão no horizonte de projecção”. Isto é, até final de 2011 o país poderá experimentar novas dificuldades: mais desemprego, menos poder de compra, menos consumo, mais pobreza. A probabilidade é elevada, mostram os cálculos do Banco.
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O Banco de Portugal, cujo novo governador é Carlos Costa, não duvida que “existem riscos de uma nova recessão no horizonte de projecção”. Isto é, até final de 2011 o país poderá experimentar novas dificuldades: mais desemprego, menos poder de compra, menos consumo, mais pobreza. A probabilidade é elevada, mostram os cálculos do Banco.
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Em termos de previsões, o Banco de Portugal mostra, no Boletim Económico de Verão, que está claramente mais pessimista que o governo quando ao cenário económico: prevê um crescimento do produto interno bruto de 0,9% este ano e uma estagnação (0,2%) no próximo, quando o executivo aposta em 0,7% e 0,5%, respectivamente.
Em termos de previsões, o Banco de Portugal mostra, no Boletim Económico de Verão, que está claramente mais pessimista que o governo quando ao cenário económico: prevê um crescimento do produto interno bruto de 0,9% este ano e uma estagnação (0,2%) no próximo, quando o executivo aposta em 0,7% e 0,5%, respectivamente.
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Para o Banco, em 2011 a maioria das variáveis do PIB vai estar no vermelho: o consumo vai cair (-0,9%), o investimento também (-1,6%); as exportações crescem, mas perdem gás face a este ano: devem avançar apenas 3,7% em 2011, reflectindo um arrefecimento generalizado da procura externa relevante dirigida ao país.
Para o Banco, em 2011 a maioria das variáveis do PIB vai estar no vermelho: o consumo vai cair (-0,9%), o investimento também (-1,6%); as exportações crescem, mas perdem gás face a este ano: devem avançar apenas 3,7% em 2011, reflectindo um arrefecimento generalizado da procura externa relevante dirigida ao país.
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O Banco de Portugal considera que as políticas de redução do défice – cá dentro e lá fora – aliado às restrições no acesso ao crédito bancário têm a quota parte mais importante de responsabilidade no pior que pode acontecer. “A eventual necessidade de medidas adicionais de consolidação orçamental em diversos países que são importantes mercados de destino das exportações nacionais justificou incluir a possibilidade da procura que é dirigida às empresas portuguesas ficar abaixo do assumido nas projecções”, refere o documento. Isto é lá fora.
O Banco de Portugal considera que as políticas de redução do défice – cá dentro e lá fora – aliado às restrições no acesso ao crédito bancário têm a quota parte mais importante de responsabilidade no pior que pode acontecer. “A eventual necessidade de medidas adicionais de consolidação orçamental em diversos países que são importantes mercados de destino das exportações nacionais justificou incluir a possibilidade da procura que é dirigida às empresas portuguesas ficar abaixo do assumido nas projecções”, refere o documento. Isto é lá fora.
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Notas do Papa Açordas: Temos governador no Banco de Portugal! Nada de constâncios... Este, pelo menos, diz a realidade...
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2 comentários:
Nova? Então mas a velha já morreu? Não percebo nada disto!
Um abraço baralhado
Não é nova, é a mesma desde que Sócrates tomou posse...
É como o bêbado, a bebedeira nunca é nova... é sempre a mesma... muda é o dia...
Pica Pau
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