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Francisco Bandeira e Armando Vara - o actual e o antigo vice-presidentes da Caixa Geral de Depósitos- estão a ser acusados pela Comissão de Mercados de Valores Mobiliários (CMVM) de não terem impedido um esquema de fraude posto em prática em alguns balcões do banco na Grande Lisboa, Amoreiras e Almada, entre 2006 e 2007, noticia o Público.
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O caso que foi denunciado pela própria administração do banco e envolvia créditos concedidos para a aquisição de acções da REN, da Galp e da Martifer.
O caso que foi denunciado pela própria administração do banco e envolvia créditos concedidos para a aquisição de acções da REN, da Galp e da Martifer.
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A Caixa Geral de Depósitos veio já defender Bandeira e Vara afirmando que ambos actuaram no âmbito das suas competências pelo que desconheciam a sua finalidade, ao contrário do que se passou com os colaboradores das agências mencionadas que segundo a CGD agiram fora do seu âmbito de competências.
A Caixa Geral de Depósitos veio já defender Bandeira e Vara afirmando que ambos actuaram no âmbito das suas competências pelo que desconheciam a sua finalidade, ao contrário do que se passou com os colaboradores das agências mencionadas que segundo a CGD agiram fora do seu âmbito de competências.
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O diário refere ainda que, de acordo com a Caixa, estão já a ser tomadas “medidas” para resolver a situação, sendo que o banco já promoveu “processos disciplinares”.
O diário refere ainda que, de acordo com a Caixa, estão já a ser tomadas “medidas” para resolver a situação, sendo que o banco já promoveu “processos disciplinares”.
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O caso que foi denunciado por um cliente do banco está agora a ser investigado. Em declarações ao Público, a Caixa revelou ter detectado indícios de “desvios às normas legais e regulamentares que regem o banco, envolvendo, quer clientes, quer colaboradores”, admitindo ter havido uma “violação das medidas internas”.
O caso que foi denunciado por um cliente do banco está agora a ser investigado. Em declarações ao Público, a Caixa revelou ter detectado indícios de “desvios às normas legais e regulamentares que regem o banco, envolvendo, quer clientes, quer colaboradores”, admitindo ter havido uma “violação das medidas internas”.
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Notas do Papa Açordas: Parece que só num caso, foram criados mais de 800 contas falsas!... Como pode acontecer uma coisas destas num banco como a CGD? É bom que a CMVM investigue até ao fim, e denuncie os seus autores...
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