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O Tribunal de Leiria condenou hoje a penas suspensas de prisão os principais arguidos no processo “Passerelle”, inicialmente pronunciados por cerca de 1200 crimes, entre os quais fraude fiscal, tráfico de pessoas na forma tentada ou auxílio à imigração ilegal.
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Vítor Trindade, dono da cadeia de bares de striptease “Passerelle”, foi condenado a quatro anos e dez meses de prisão, pena suspensa por cinco anos, enquanto o ex-agente da PSP Alfredo Morais, actualmente detido no âmbito de outro processo judicial, foi condenado a quatro anos e dois meses de cadeia, também suspensos por cinco anos.
Vítor Trindade, dono da cadeia de bares de striptease “Passerelle”, foi condenado a quatro anos e dez meses de prisão, pena suspensa por cinco anos, enquanto o ex-agente da PSP Alfredo Morais, actualmente detido no âmbito de outro processo judicial, foi condenado a quatro anos e dois meses de cadeia, também suspensos por cinco anos.
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Outros arguidos foram condenados a penas de prisão entre os três meses e os dois anos e três meses, todas suspensas.
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Elevadas foram as condenações a multa, que se elevam a milhares de euros, e as indemnizações que os arguidos terão de pagar ao Estado e que atingem centenas de milhares de euros.
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O caso começou a ser julgado a 5 de Maio do ano passado, tendo a investigação culminado em Janeiro de 2006 com a detenção do patrão da rede de estabelecimentos, Vítor Trindade, e um antigo agente da PSP, Alfredo Morais.
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No despacho de acusação, o Ministério Público (MP) sustenta que os dois formularam um plano para criar estruturas comerciais que se dedicavam a fugir aos impostos, tendo a investigação estimado aquele valor em 25 milhões de euros.
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Notas do Papa Açordas: Porquê manter estes na prisão, se temos tantos aí à solta, inclusive um que é primeiro-ministro? Não há dúvida, Portugal é um el-dourado para aldrabões, proxenetas, mentirosos, etc....
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