Belmiro de Azevedo: "País está desgovernado"
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O presidente do grupo Sonae, Belmiro de Azevedo, disse hoje que é cada vez mais evidente que o país está desgovernado, considerando que todos vão pagar a conta da descida do ‘rating’ de Portugal.
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O presidente do grupo Sonae, Belmiro de Azevedo, disse hoje que é cada vez mais evidente que o país está desgovernado, considerando que todos vão pagar a conta da descida do ‘rating’ de Portugal.
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“Nós vivemos agora numa situação em que cada vez se nota com mais evidência que o país está desgovernado”, afirmou à Agência Lusa Belmiro de Azevedo quando confrontado se esperava a descida ‘rating’ de Portugal, anunciada hoje pela agência de notação financeira Fitch, face à situação da economia portuguesa.
“Nós vivemos agora numa situação em que cada vez se nota com mais evidência que o país está desgovernado”, afirmou à Agência Lusa Belmiro de Azevedo quando confrontado se esperava a descida ‘rating’ de Portugal, anunciada hoje pela agência de notação financeira Fitch, face à situação da economia portuguesa.
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A Fitch desceu hoje o ‘rating’ português para AA-, colocando Portugal num grupo que inclui também a Irlanda, a Itália e o Chipre, descida que foi a primeira que a economia portuguesa sofreu nos últimos 12 anos.
A Fitch desceu hoje o ‘rating’ português para AA-, colocando Portugal num grupo que inclui também a Irlanda, a Itália e o Chipre, descida que foi a primeira que a economia portuguesa sofreu nos últimos 12 anos.
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O empresário, que está presente na inauguração do LeiriaShopping, o maior centro comercial de Leiria, acrescentou que “não há milagres” e “quem não tem dinheiro não tem vícios”, considerando ainda que “vamos todos pagar a conta”.
O empresário, que está presente na inauguração do LeiriaShopping, o maior centro comercial de Leiria, acrescentou que “não há milagres” e “quem não tem dinheiro não tem vícios”, considerando ainda que “vamos todos pagar a conta”.
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“A descida do rating significa aumento do juro, menos dinheiro e mais caro”, acrescentou, frisando que “o problema de crescimento resolve-se com a criação de emprego e empregos que do ponto de vista do investimento têm de ser baratos”.
“A descida do rating significa aumento do juro, menos dinheiro e mais caro”, acrescentou, frisando que “o problema de crescimento resolve-se com a criação de emprego e empregos que do ponto de vista do investimento têm de ser baratos”.
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Notas do Papa Açordas: Mais uma vez Belmiro de Azevedo alerta para a desgovernação do país. Oxalá, os visados tomassem a sério estes alertas e talvez não fizessem tantas asneiras...
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1 comentário:
Quem não tem dinheiro, não tem vícios diz o homem, mas continua a construir centros comerciais?
Há aqui qualquer coisa que me escapa!
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