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Um cidadão com poder legislativo plantou uma vírgula num diploma, deu milhões a ganhar a alguns privilegiados e arrecadou qualquer coisa como 120 mil contos na moeda antiga, ou seja, 600 mil euros.
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A história foi contada na televisão pela jornalista Helena Sanches Osório, sem nomes, e deu uma polémica dos diabos. O cavaquismo estava no auge, com maioria absoluta na Assembleia da República, e toda a gente suspeitou de que por ali andava mão laranja. Criou-se uma comissão de inquérito ao caso da vírgula e a jornalista foi chamada ao Parlamento para revelar o que sabia. Foi um momento épico da Democracia, com as televisões em directo e toda a gente à espera de saber quem tinha sido o hábil jardineiro. Nada feito. Ficou tudo na mesma. Mas nos mentideros ficou a saber-se que, afinal, a mãozinha marota era mais rosa do que laranja.
A história foi contada na televisão pela jornalista Helena Sanches Osório, sem nomes, e deu uma polémica dos diabos. O cavaquismo estava no auge, com maioria absoluta na Assembleia da República, e toda a gente suspeitou de que por ali andava mão laranja. Criou-se uma comissão de inquérito ao caso da vírgula e a jornalista foi chamada ao Parlamento para revelar o que sabia. Foi um momento épico da Democracia, com as televisões em directo e toda a gente à espera de saber quem tinha sido o hábil jardineiro. Nada feito. Ficou tudo na mesma. Mas nos mentideros ficou a saber-se que, afinal, a mãozinha marota era mais rosa do que laranja.
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Agora, Marinho Pinto voltou à carga com um caso esquisito passado há pouco tempo na Assembleia da República. Deputados que são advogados votaram num caso que tinha a ver directamente com uma empresa privada cliente do seu escritório. Um caso estranho passado numa altura em que o socratismo está no auge com uma maioria absoluta rosa. Mas agora não há nenhuma comissão de inquérito televisionada, não há qualquer alvoroço e os deputados da situação e da Oposição nem querem ouvir a denúncia do bastonário.
Agora, Marinho Pinto voltou à carga com um caso esquisito passado há pouco tempo na Assembleia da República. Deputados que são advogados votaram num caso que tinha a ver directamente com uma empresa privada cliente do seu escritório. Um caso estranho passado numa altura em que o socratismo está no auge com uma maioria absoluta rosa. Mas agora não há nenhuma comissão de inquérito televisionada, não há qualquer alvoroço e os deputados da situação e da Oposição nem querem ouvir a denúncia do bastonário.
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A história pode ficar por aqui mas nos mentideros dos negócios e da política já se comenta que os jardineiros deste caso estão mais para o lado da laranja do que da rosa. Mudam as flores e as cores mas o jardim continua belo e radioso. (In Pravda Ilhéu)
A história pode ficar por aqui mas nos mentideros dos negócios e da política já se comenta que os jardineiros deste caso estão mais para o lado da laranja do que da rosa. Mudam as flores e as cores mas o jardim continua belo e radioso. (In Pravda Ilhéu)
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Nota do Papa Açordas: Para nós, os deputados na Assembleia da República, não são mais que virgens em lupanar...Por fora são muito púdicas, mas por dentro, estão podres...
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