Com coração de suicida, matou-se
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Um norte-americano que tinha recebido o coração de um suicida num transplante feito há 13 anos, matou-se da mesma forma que o seu doador, afirma uma reportagem do jornal "Beaufort Gazette".
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Segundo o jornal, Sonny Graham sofria de insuficiência cardíaca quando recebeu, em 1995, o coração de Terry Cottle, que se tinha suicidado com um tiro na cabeça.
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Depois de um ano com o novo coração, procurou a família de Cottle para agradecer pelo órgão e acabou por se envolver e casar com a viúva do doador, Cheryl Cottle, em 2004.
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O jornal cita fontes da Polícia e afirma que, na semana passada, Sonny Graham, que morava no Estado norte-americano da Geórgia com a esposa e tinha 69 anos, se matou com um tiro na garganta, na garagem da casa.
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O fenómeno da herança de traços da personalidade do doador em transplantados já foi estudado por cientistas. Em 2002, a revista científica "Journal of Near-Death Studies" publicou uma pesquisa extensiva, realizada pelo neuroimunologista Paul Pearsall, sobre este assunto. Pearsall entrevistou 150 transplantados com coração ou pulmões e afirmou que as células vivas do tecido do órgão transplantado tinham capacidade de memória.
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A teoria, conhecida como "memória celular", foi tema de um livro escrito por Pearsall e inspirou ainda outra publicação "A voz do coração", da professora de dança Claire Sylvia.
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Apesar dos estudos sobre a herança da personalidade dos doadores, vários especialistas em transplantes afirmam que ainda há pouca prova científica sobre esta relação. (Jornal de Notícias)
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Nota do Papa Açordas: Será que as células vivas do tecido do órgão transplantado têm capacidade de memória? Muito interessante...
3 comentários:
Cheira-me mais que deve a esposa, comum a ambos, que deve ser uma peste :-))
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