Ex-combatentes descem à rua a 14 de Maio contra o governo

Ex-combatentes descem à rua a 14 de Maio contra o Governo

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Contra a falta de respostas do Governo às reivindicações dos militares portugueses que combateram na guerra colonial, a Associação de Deficientes das Forças Armadas (ADFA) decidiu marcar para o próximo dia 14 de Maio uma "grande manifestação". No mesmo dia, que coincide com o 34.º aniversário da associação, a direcção da associação vai entregar em mão ao primeiro-ministro um documento com os direitos por atribuir aos deficientes das Forças Armadas, bem como os que exigem que sejam repostos.

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A suspensão da assistência médica e medicamentosa está entre os principais motivos do descontentamento dos antigos militares que tomaram a decisão de se manifestar durante uma assembleia geral da associação realizada, no sábado passado, no Centro de Congressos de Lisboa, que reuniu cerca de mil ex-combatentes.

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Segundo o presidente da ADFA, José Arruda, a associação exige "a reposição imediata da assistência médica e medicamentosa que vigorava antes da publicação do Decreto-Lei n.º 167/2005", que retirou aos ex-combatentes o direito aos medicamentos.

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A isenção de IRS para as pensões pagas aos ex-combatentes é outra das questões que motivam a manifestação. Os elementos da ADFA defendem que as pensões, pagas com carácter indemnizatório, não podem ser encaradas como rendimentos.

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O problema da burocracia na tramitação de processos, por acidentes em serviço militar, é outra das preocupações dos militares. Associação de Deficientes das Forças Armadas prepara manifestação contra José Sócrates. (Público)

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Nota do Papa Açordas: O que este governo fez com os militares e deficientes das forças armadas, só seria possível num pais do terceiro mundo, governado por um Mugabe ou Bokassa...mas, pelos vistos, em Portugal também temos um: sócrates...