A eurodeputada socialista Ana Gomes afirmou hoje que do próximo congresso do PS deverá sair um partido que seja "exigente, vigilante e crítico" em relação à atuação do Governo.
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Ana Gomes defendeu esta posição à entrada para a reunião da Comissão Nacional do PS, que deverá marcar a realização do próximo congresso para o Porto, entre os dias 08 e 10 de abril.
Ana Gomes defendeu esta posição à entrada para a reunião da Comissão Nacional do PS, que deverá marcar a realização do próximo congresso para o Porto, entre os dias 08 e 10 de abril.
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Interrogada sobre a possibilidade de José Sócrates ter concorrentes internos nas eleições diretas para o cargo de secretário-geral do PS, Ana Gomes desdramatizou esse cenário, alegando que, "num partido democrático, é saudável que haja uma pluralidade de candidaturas".
Interrogada sobre a possibilidade de José Sócrates ter concorrentes internos nas eleições diretas para o cargo de secretário-geral do PS, Ana Gomes desdramatizou esse cenário, alegando que, "num partido democrático, é saudável que haja uma pluralidade de candidaturas".
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"Mas acho que, neste momento, a maioria dos militantes do PS vai reconfirmar José Sócrates na liderança do partido, tendo em atenção o trabalho do atual Governo e a situação em que o país se encontra. Uma crise política certamente agravaria as condições de resistirmos ao ataque especulativo contra o euro e contra Portugal", defendeu a eurodeputada socialista.
"Mas acho que, neste momento, a maioria dos militantes do PS vai reconfirmar José Sócrates na liderança do partido, tendo em atenção o trabalho do atual Governo e a situação em que o país se encontra. Uma crise política certamente agravaria as condições de resistirmos ao ataque especulativo contra o euro e contra Portugal", defendeu a eurodeputada socialista.
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No entanto, Ana Gomes insurgiu-se contra a possibilidade de uma reeleição de José Sócrates significar também um adormecimento interno do seu partido.
No entanto, Ana Gomes insurgiu-se contra a possibilidade de uma reeleição de José Sócrates significar também um adormecimento interno do seu partido.
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"Não será no próximo congresso que haverá mudanças na liderança, mas acho que o PS deve ser exigente, vigilante e crítico em relação à atuação do Governo – isso é preciso", disse.
"Não será no próximo congresso que haverá mudanças na liderança, mas acho que o PS deve ser exigente, vigilante e crítico em relação à atuação do Governo – isso é preciso", disse.
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Notas do Papa Açordas: O PS apresenta-se hoje, aos olhos dos portugueses, como o partido dos boys, das girls e, sobretudo, da corrupção. Com o sr Sócrates novamente a secretário-geral, o PS não irá evoluir. Num país digno desse nome, estariam todos na prisão!...
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2 comentários:
No PS há gente séria e honesta, embora pouca reúna em simultâneo as duas qualidades.De momento há, também, os querem um tacho e os que procuram mantê-lo.
Compadre
O PS tem que fazer a travessia do deserto e arranjar um secretário-geral credível.
Abraço
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