Abdool Vakil, Joaquim Coimbra, Alberto Figueiredo, accionistas e ex-dirigentes do SLN, grupo liderado por Oliveira Costa, e ainda Fernando Fantasia (parceiro de negócios), integram a comissão de honra da recandidatura presidencial de Cavaco Silva. Nenhum é arguido no processo-crime em curso, mas todos foram ouvidos pela comissão parlamentar de inquérito à falência do BPN. A comissão do Presidente inclui quase 800 pessoas.
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A nacionalização do banco justificou a criação de uma comissão de inquérito à supervisão e nacionalização do BPN, o que não foi alheio ao facto de a sua falência ter tido repercussões na esfera política. A instituição possuía nos seus órgãos sociais ou na estrutura accionista dirigentes políticos do PSD no activo, sendo os mais emblemáticos Dias Loureiro, nomeado por Cavaco para o Conselho de Estado, e os ex-ministros Arlindo Carvalho, Daniel Sanches e Rui Machete. E clientes como Duarte Lima. Também Cavaco Silva, a filha e o genro eram clientes do BPN e accionistas, posição que largariam antes de Cavaco avançar para Belém.
A nacionalização do banco justificou a criação de uma comissão de inquérito à supervisão e nacionalização do BPN, o que não foi alheio ao facto de a sua falência ter tido repercussões na esfera política. A instituição possuía nos seus órgãos sociais ou na estrutura accionista dirigentes políticos do PSD no activo, sendo os mais emblemáticos Dias Loureiro, nomeado por Cavaco para o Conselho de Estado, e os ex-ministros Arlindo Carvalho, Daniel Sanches e Rui Machete. E clientes como Duarte Lima. Também Cavaco Silva, a filha e o genro eram clientes do BPN e accionistas, posição que largariam antes de Cavaco avançar para Belém.
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O Presidente disse ontem, nos Açores, que não falará mais sobre este assunto (ver texto nesta página).
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A ligação de Abdool Vakil, economista e líder da comunidade islâmica, ao actual Presidente é antiga. Foram contemporâneos na faculdade, ambos passaram pelo Banco de Portugal, e o ex-presidente do Banco Efisa foi mandatário de Cavaco nas últimas presidenciais. E foi como presidente do Efisa, vendido por si em 2002 a Oliveira Costa, que passou a integrar a administração do BPN SGPS.
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Notas do Papa Açordas: O Padrinho está a largar os seus afilhados ou, em estilo alentejano, a cuspir na sopa... Portugal não é a Sicília e, deste modo, Cavaco Silva terá que explicar a quem vendeu as acções da SLN, e como obteve 14o % de ganho... Até lá, ficam as dúvidas no ar!...
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1 comentário:
Deprimente. É nesta figura que os portugueses acreditam?
Abraço
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