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Carlos Silvino, o principal arguido do processo Casa Pia diz que foi obrigado a mentir e vem agora garantir a inocência de todos os arguidos. "Todos são inocentes", garantiu Bibi em entrevista à revista Focus, parcialmente divulgada esta noite pela SIC.
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As declarações do ex-motorista da Casa Pia à revista põem em causa todo o processo. "Fui obrigado a mentir. São todos inocentes", lê-se na manchete da edição que é amanhã posta em banca.
As declarações do ex-motorista da Casa Pia à revista põem em causa todo o processo. "Fui obrigado a mentir. São todos inocentes", lê-se na manchete da edição que é amanhã posta em banca.
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Carlos Tomás, co-autor do livro "Carlos Cruz - As Grades do Sofrimento", com Marluce, ex-mulher do apresentador de televisão, conseguiu quebrar o silêncio de Silvino. O antigo motorista da Casa Pia, condenado a 18 anos de prisão em Setembro por 167 crimes de abuso sexual, dispensou na passada semana os serviços dos advogados, José Maria Martins e Ramiro Miguel, que o acompanharam ao longo de todo o julgamento.
Carlos Tomás, co-autor do livro "Carlos Cruz - As Grades do Sofrimento", com Marluce, ex-mulher do apresentador de televisão, conseguiu quebrar o silêncio de Silvino. O antigo motorista da Casa Pia, condenado a 18 anos de prisão em Setembro por 167 crimes de abuso sexual, dispensou na passada semana os serviços dos advogados, José Maria Martins e Ramiro Miguel, que o acompanharam ao longo de todo o julgamento.
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No excerto da entrevista que a SIC passou esta noite, um dos arguidos que Bibi isenta é Carlos Cruz. Silvino que não poupou o apresentador de acusações, vem agora assegurar a inocência de Cruz, explicando que o conheceu "através do Sr. Carlos Mota, um amigo que têm em comum", num breve momento nos Pastéis de Belém e que nunca mais o voltou a ver.
No excerto da entrevista que a SIC passou esta noite, um dos arguidos que Bibi isenta é Carlos Cruz. Silvino que não poupou o apresentador de acusações, vem agora assegurar a inocência de Cruz, explicando que o conheceu "através do Sr. Carlos Mota, um amigo que têm em comum", num breve momento nos Pastéis de Belém e que nunca mais o voltou a ver.
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Entre outras citações, Carlos Silvino refere ter estado "sempre drogado. Tomava medicação forte várias vezes ao dia. Durante mais de três anos não soube o que era dormir". A justificação sobre estas declarações surge durante a entrevista: "Só agora, que deixei a medicação, é que me estou a aperceber o que me fizeram".
Entre outras citações, Carlos Silvino refere ter estado "sempre drogado. Tomava medicação forte várias vezes ao dia. Durante mais de três anos não soube o que era dormir". A justificação sobre estas declarações surge durante a entrevista: "Só agora, que deixei a medicação, é que me estou a aperceber o que me fizeram".
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Notas do Papa Açordas: Não se surprenderam mesmo nada estas declarações de Carlos Silvino. Há muito que estava à espera delas. Foi assim num famoso caso francês... e em Portugal, a reviravolta deu-se agora... Que culpa tem a investigação?... e o Tribunal?...
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2 comentários:
O que se passa neste país é muito grave. Como podemos confiar nos Portugueses? O senhor Carlos Silvino ou mentiu antes ou está a mentir agora. A sra. Felícia Cabrita que se arma sempre em juiz e investiga sem ser Magistrada. Toda a gente mente e a justiça não distingue? O que está a fazer a justiça? A tentar "enterrar vivos" por vingança alguns Portugueses?
Como é possível os juízes terem partidos? Isto é uma aberração porque nunca podem ser imparciais nos julgamentos, a partidarite e a justiça são incompatíveis. Temos o exemplo do Juiz Rui Teixeira e do Juiz de Aveiro. Como é possível os juízes terem sindicatos? A Magistratura é o 4º poder em Portugal. Estão a defender-se de quem, se são poder?
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