A quebra do volume de negócios da indústria agravou-se em Julho, apresentando uma queda de 20,7 por cento face a Julho de 2008, quando em Junho a queda homóloga tinha sido de 18,3 por cento.
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O emprego, as remunerações e as horas trabalhadas em Julho também apresentaram diminuições face a um ano antes, de respectivamente 6,8, 5,8 e 7,4 por cento, segundo dados divulgados hoje pelo Instituto Nacional de Estatística (INE).
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O agravamento da queda do volume de negócios da indústria em Julho resultou da quebra das vendas no país (-17,8%) e, de forma mais acentuada, no estrangeiro, com uma queda homóloga de 25,5 por cento.
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O volume de negócios da indústria tem quebras homólogas mensais desde Outubro, que desceram até -25,7 em Fevereiro, tendo desde então oscilado em valores que não andam muito longe dos 20 por cento. A média dos últimos 12 meses (indicador menos susceptível a variações momentâneas) estava em -14,5 por cento em Julho, quando em Junho era de -11,7 por cento.
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Em Julho todos os grandes componentes da indústria tiveram quedas homólogas (face ao mesmo período do ano anterior), com particular destaques para a energia e os bens intermédios, com quebras de -38,2 e -29,3 por cento.
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Notas do Papa Açordas: E, diz o outro, que a economia está a recuperar... Mas, uma coisa temos certa, se o "rapaz" ganhar outra vez por maioria absoluta, jamais aparecerão notícias destas, pois vai haver uma "Chavezição" nos media...Ah, como é bom ser ditador...
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