O governo aprovou hoje em conselho de ministros o relatório final do Programa de Redução e Melhoria da Administração Central que prevê uma redução de 137 entidades da administração pública central e de mais de 1700 cargos dirigentes, tal como anunciado ontem pelo primeiro-ministro.
O executivo não sabe no entanto quantos funcionários vão ser afectados pela redução das estruturas, mas de acordo com o secretário de Estado da Presidência do Conselho de Ministros, Marques Guedes, "inevitavelmente vão haver reduções com algum significado na administração pública".
Os funcionários afectados pelos cortes vão passar para o quadro de excedentários da mobilidade da Função Pública, garantiu o secretário de Estado da Administração Pública, Hélder Rosalino. Quando questionado se o governo está a ponderar alterar o regime de remunerações da mobilidade pública, o secretário de Estado explicou que é uma medida ainda a negociar com os sindicatos.
No entanto, explicou o governante "o impacto das medidas só pode ser determinado por cada um dos ministérios na elaboração dos orçamentos para 2012. Estima-se que tenha um impacto muito significativo a médio, longo prazo" dado que pressupõe a "redução de organismos" como também a "redução de efectivos".
Para já o governo consegue apenas contabilizar o número de cargos dirigentes que serão extintos: "esta redução não tem que ver com qualquer critério subjectivo, tem que ver com as estruturas que vão deixar de existir", explicou Marques Guedes.
O executivo não sabe no entanto quantos funcionários vão ser afectados pela redução das estruturas, mas de acordo com o secretário de Estado da Presidência do Conselho de Ministros, Marques Guedes, "inevitavelmente vão haver reduções com algum significado na administração pública".
Os funcionários afectados pelos cortes vão passar para o quadro de excedentários da mobilidade da Função Pública, garantiu o secretário de Estado da Administração Pública, Hélder Rosalino. Quando questionado se o governo está a ponderar alterar o regime de remunerações da mobilidade pública, o secretário de Estado explicou que é uma medida ainda a negociar com os sindicatos.
No entanto, explicou o governante "o impacto das medidas só pode ser determinado por cada um dos ministérios na elaboração dos orçamentos para 2012. Estima-se que tenha um impacto muito significativo a médio, longo prazo" dado que pressupõe a "redução de organismos" como também a "redução de efectivos".
Para já o governo consegue apenas contabilizar o número de cargos dirigentes que serão extintos: "esta redução não tem que ver com qualquer critério subjectivo, tem que ver com as estruturas que vão deixar de existir", explicou Marques Guedes.
Notas do Papa Açordas: Parece que Passos Coelho está a cortar só pelo prazer de cortar. Oxalá, que não se engane e tenha de entregar o serviço aos privados... É o "poupe" agora e continue a pagar...
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