segunda-feira, 31 de outubro de 2011
Homenaje a los difuntos
domingo, 30 de outubro de 2011
Director da PSP e Comandante-Geral da GNR viajam em executiva
sábado, 29 de outubro de 2011
A Frase da década
"Antigamente os cartazes nas ruas, com rostos de criminosos, ofereciam recompensas; hoje em dia, pedem votos".
Aperto do cinto vai continuar por mais alguns anos, diz Passos Coelho
sexta-feira, 28 de outubro de 2011
Un bebé de elefante
PSD e CDS chumbam comissão para avaliar contas da Madeira
quinta-feira, 27 de outubro de 2011
Transporte en Indonesia
Algunos pasajeros se sientan sobre el tejado de un tren de cercanías a punto de a la estación de Manggarai, Indonesia, después de que el gobierno decidiese reestructurar el servicio ferroviario. (Beawiharta / REUTERS)-(20minutos.es)
Farmácia à venda por um euro
-
quarta-feira, 26 de outubro de 2011
Pais agridem professora em plena sala de aula
Fin de la tirania
Governo ainda não decidiu futuro da Alfredo da Costa
terça-feira, 25 de outubro de 2011
Tribunal detecta um rol de ilegalidades em parcerias público-privadas de Oeiras
domingo, 23 de outubro de 2011
Ministro da Administração Interna renuncia ao subsídio de alojamento
sábado, 22 de outubro de 2011
Vasco Lourenço alerta que poder foi tomado por "bando de mentirosos"
Governo incapaz de resolver sozinho problema social do país, diz secretário de Estado
sexta-feira, 21 de outubro de 2011
Inundaciones en Bangkoko
Los residentes se mudan con sus pertenencias y animales domésticos de un área inundada en los suburbios de Bangkok, Tailandia. (Kerek Wongsa / REUTERS)-(20minutos.es)
Atestar depósito em Espanha: Limite no jerrican baixa de 50 para 10 litros
Esta medida, que entra em vigor a partir de 1 de Janeiro de 2012, é de resto a única alteração ao número 6 do atrigo 61º do Código dos Impostos Especiais sobre o Consumo (IEC).
quinta-feira, 20 de outubro de 2011
Crimenes en Camboya
Director da Escola de Saúde Pública teme que doentes deixem de ser tratados
quarta-feira, 19 de outubro de 2011
El mar 'erupciona' en El Hierro
Imagen del centro de la actividad volcánica en el Mar de Las Calmas, cerca de La Restinga, en El Hierro. (Gelmert Finol / EFE)-(20minutos.es)
Gilad Shalit, 1941 dias preso
Mãos ao ar!
Manuel António Pina
No país que já era o mais desigual da Europa Ocidental, o que o
Governo de Passos Coelho faz, com o OE para 2012, é um
verdadeiro assalto fiscal às classes médias ("suicídio assistido"
lhe chama o economista e professor do ISCTE Sandro
Mendonça) e aos mais pobres, enquanto poupa aos sacrifícios
"para todos" bens de luxo como jóias, casas sumptuosas ou
carros de alta cilindrada; as próprias subvenções vitalícias aos
políticos escapariam se alguns media, JN incluído, não tivessem
denunciado ontem o caso.
A consultora PwC fez as contas e concluiu que, se os
contribuintes de baixos rendimentos verão em 2012 a carga
fiscal agravada em relação a 2011, os de maiores rendimentos
vê-la-ão, em contrapartida, amplamente reduzida. Citada pela
edição online do "Expresso", a consultora apurou que
contribuintes solteiros com rendimentos inferiores a 1500
euros irão pagar em 2012 mais 8% de IRS do que em 2011
enquanto os que auferem 3 000 ou mais pagarão... menos 8,9%.
E o mesmo com os contribuintes casados: rendimentos até 2 500
euros (casais onde só um ganha) vêm agravado o IRS, ao passo
que rendimentos de, por exemplo, 6 000 euros pagarão... menos
5,2%; e, do mesmo modo, casais com dois titulares a ganhar até
2 000 euros pagarão mais e os que ganharem acima disso
pagarão menos.
Já toda a gente tinha percebido mas é sempre instrutivo verificar
que os especialistas (e os números) corroboram o sentimento geral.
(Jornal de Notícias)
-
terça-feira, 18 de outubro de 2011
Esperando la comida
Unas jóvenes aguardan en sus barcas al reparto de víveres en un pueblo inundado junto al río Mekong, en la provincia de Kandal, Camboya. (Mak Remissa / EFE)-(20minutos.es)
OE 2012. João Cravinho diz que governo está a atacar função pública e pensionistas por ressabiamento vingativo
segunda-feira, 17 de outubro de 2011
Electricidade aumenta 4% para os consumidores em 2012
A proposta, que será entregue ao conselho tarifário para uma decisão final a 15 de dezembro, indica que o aumento de 4 por cento se deve a "diversas alterações legislativas e regulamentares efetuadas durante 2011", que fizeram com que o aumento não fosse maior.
A ERSE refere, principalmente, o "alisamento quinquenal dos sobrecustos com os Produtores em Regime Especial (PRE)" (energias renováveis) e um decreto-lei que procede ao diferimento excecional dos Custos de Manutenção do Equilíbrio Contratual (CMEC), tudo num total de 1.080 milhões de euros.
O regulador adianta que o mecanismo de alisamento quinquenal nas energias renováveis "determinam que o sobrecusto da PRE de cada ano, e os respetivos ajustamentos, sejam diluidos por um período de cinco anos", enquanto que em relação aos CMEC, os proveitos a recuperar pelas tarifas de 2012 não incluem os custos de 2010, "o que contribui para a redução do nível tarifário".
E Sócrates mentia
Manuel António Pina
Diz-se que a política é a arte de fazer escolhas. Passos Coelho fez
as suas: o assalto fiscal à classe média e aos mais vulneráveis da
sociedade. E em breve o veremos a anunciar a capitalização da
Banca com os recursos espoliados a pensionistas e trabalhadores.
Tem toda a legitimidade para impor as suas escolhas aos
portugueses porque os portugueses o elegeram. Só que os
portugueses elegeram-no com base em pressupostos e garantias
falsos, que ele repetiu à exaustão antes e durante a campanha eleitoral.
Agradecendo a Ricardo Santos Pinto, recordem-se algumas das
garantias com que Passos Coelho foi eleito: "Se vier a ser
primeiro-ministro, a minha garantia é que a [carga fiscal]
será canalizada para os impostos sobre o consumo e não
sobre o rendimento das pessoas"; "Dizer que o PSD quer
acabar com o 13.º mês é um disparate"; "O PSD acha que
não é preciso fazer mais aumentos de impostos, do nosso
lado não contem com mais impostos"; "O IVA, já o referi,
não é para subir"; "Eu não quero ser primeiro-ministro para
proteger os mais ricos"; "Que quando for preciso apertar o
cinto, não fiquem aqueles que têm a barriga maior a desapertá-lo
e a folgá-lo"; "Tributaremos mais o capital financeiro, com
certeza que sim"; "Não podem ser os mais modestos a pagar
pelos que precisam menos"...
E ainda: "Nós não dizemos hoje uma coisa e amanhã outra".
(Jornal de Notícias)
-
Globos afganos
Un vendedor ambulante de globos pasea con su mercancía a las afueras de Kabul. (Mohammad Ismai/ REUTERS)-(20minutos.es)
Cova da Beira vai a julgamento, mas investigação ficou a meio
domingo, 16 de outubro de 2011
Passos diz que funcionários públicos ganham mais 10 a 15% que trabalhadores do privado
sábado, 15 de outubro de 2011
Escobas en Wall Street
Los 'indignados' de Wall Street limpian la plaza, por temor a ser desalojados. El alcalde de Nueva York, Michael Bloomberg, ha pedido a los acampados que levanten sus tiendas para poder limpiar la zona. (Lucas Jackson / REUTERS)-(20minutos.es)
Empresas públicas a pente fino. Passos procura “responsáveis”
sexta-feira, 14 de outubro de 2011
História com final feliz
Manuel António Pina
É só um mais caso mas ilustrativo dos labirintos políticos
através dos quais, passando pelo Estado, os milhões fluem,
em Portugal, do bolso dos contribuintes para o de certos grupos
económicos, invariavelmente os mesmos.
Noticia a "Agência Financeira" que a reguladora do sector
rodoviário denunciou em 2010 ao então secretário de Estado
das Obras Públicas, Paulo Campos, que a Estradas de Portugal
estava a negociar um contrato ruinoso com o grupo Ascendi,
referente às auto-estradas entre Barcelos e Guimarães e
Famalicão e Vila Pouca e a várias ligações dos IC16, IC17 e IC30.
O trânsito era, pelos vistos, pouco e a concessionária perdia
dinheiro pois se pagava apenas com portagens. O anterior
Governo resolveu-lhe o problema: passou a pagar à Ascendi,
por estradas que não custavam um cêntimo ao Estado, 1,864
milhões em rendas fixas, recebendo 1,267 milhões de portagens.
Para isso mudou o Código da Contratação Pública e entregou
depois (ou antes, não se sabe) a feitura do contrato a um
escritório de advogados... ligado às construtoras.
O resultado foi um rombo de 597 milhões anuais na despesa
pública que você, leitor, e eu estamos agora a pagar à Ascendi,
isto é, à Mota--Engil de Jorge Coelho e ao BES.
O então presidente da Estradas de Portugal é hoje presidente
da Opway, construtora do BES e accionista da Ascendi. E Paulo
Campos figura de proa do "novo PS" de Seguro. Tudo está bem
quando acaba em bem.(Jornal de Notícias)
-
Governo garante que não vai haver novo pacote de austeridade
Combates en Sirte
Rebeldes libios disparan desde un tanque a soldados gadafistas en Sirte, Libia. (Mohamed Messara / EFE)-(20minutos.es)
Salários das administrações dos hospitais EPE aumentaram 20% em 2009
quinta-feira, 13 de outubro de 2011
Inundaciones en Camboya
Un monje budista rema sobre una balsa hecha con madera y bidones de plástico para atravesar una calle inundada en un pueblo situado a orillas del río Mekong, en la provincia de Kandal, Camboya. (Mak Remissa / EFE)-(20minutos.es)
Marinho Pinto. "Não me espanta nada" que 65% dos licenciados tenham chumbado no exame
quarta-feira, 12 de outubro de 2011
VARRER OS GOVERNANTES, JÁ!
O governo do alemão Passos Coelho prepara-se para lançar o maior ataque de que há memória aos trabalhadores, sejam da funçãopública ou do privado. Vai lançando umas "fugas" de informação como forma de preparar o terreno para o conjunto das medidas que se prepara para aplicar. Cortes nos vencimentos da função pública, cortes nas pensões, cortes nos subsídios de desemprego, cortes na duração dos subsídios de desemprego, aumento generalizado de impostos.
http://sol.sapo.pt/inicio/Sociedade/Interior.aspx?content_id=30660
Por outro lado o governo prepara-se para manter a taxa reduzida de IVA na hotelaria e subir na restauração para 23%. Quer dizer, uma boa parte dos hotéis trabalham seis meses e durante os outros seis meses a Segurança Social que pague o subsídio de desemprego, isto é, o Estado é que suporta a mão de obra disponível, o mesmo Estado que é de "todos nós", para que os hotéis tenham mão de obra barata na "época alta".
Tymoshenko, condenado
La ex primera ministra ucraniana Yulia Tymoshenko abraza a su marido en un juzgado de Kiev. La política ha sido condenada a siete años de prisión por abuso de poder. (Gleb Garanich / Reuters)-(20minutos.es)
Um país duas justiças
Manuel António Pina
Noticia o "Público" que um total de 1489 arguidos escapou, em
2009, a julgamento beneficiando da espécie de "excepção de
riqueza" que constitui, no sistema penal português, o regime das
prescrições. Alguns ter-se-ão apenas aproveitado de uma
máquina judiciária entravada por bloqueamentos crónicos. Mas
muitos outros - porque a Justiça será cega mas quem faz as leis
(e, não sejamos ingénuos, também quem as aplica) tem sempre
maneira de espreitar por debaixo da venda - "compraram" pura
e simplesmente a situação.
Existe hoje um sector da "grande advocacia" que se especializou
em atrasar processos, conduzindo-os, de incidente em incidente,
de recurso em recurso, de pedido de aclaração em pedido de
aclaração, à prescrição. A reforma de 2007, em grande parte feita
por medida para o caso Casa Pia, semeou o Processo Penal de
obstáculos garantísticos que, na mão dos advogados certos, facultam,
a quem puder pagar as portagens, uma autêntica auto-estrada para
a injustiça.
Há assim em Portugal duas justiças: uma para quem pode "comprar"
a prescrição dos processos, outra para quem não pode. Parece que a
actual ministra, gabe-se-lhe a coragem, quer acabar com o uso e
abuso de expedientes dilatórios, desde logo através da limitação do
número de testemunhas. A pergunta, no entanto, justifica-se: porque
é que a apreciação de recursos e incidentes em geral não interrompe
a contagem dos prazos de prescrição?(Jornal de Notícias)
-
terça-feira, 11 de outubro de 2011
Fuego en Líbia
Un cañón del ejército anti-Gaddafi hace fuego durante un enfrentamiento contra fuerzas leales al exdictador en Sirte. (Thaier al-Sudani/ Reuters)-(20minutos.es)
Funcionários Públicos vão ser confrontados com congelamentos e cortes
Hospital de Santa Maria escondeu sete milhões de euros em facturas
O hospital de Santa Maria escondeu mais de sete milhões de euros em facturas relativas a 2010. Este valor corresponde a 8 mil documentos não incluídos no relatório de contas.
segunda-feira, 10 de outubro de 2011
Occupy Wall Street
Lista mensal de Aposentados e Reformados da CGA - NOVEMBRO 2011
» Lista mensal de Aposentados e Reformados:
-
novembro 2011 (PDF)
-
Aviso n.º 20025/2011, D.R. n.º 194, 2.ª Série, de 2011-10-10.
-
domingo, 9 de outubro de 2011
Madeira: Delegado da CNE anuncia que vai renunciar ao cargo
sábado, 8 de outubro de 2011
Perros rezando en Brasil
Una mujer reza al lado de su perro. Los propietarios llevan a sus mascotas a la iglesia para que les bendigan en el día de Sao Francisco de Assis, el santo de patrón de los animales en Brasil. (Nacho Doce / REUTERS)-(20minutos.es)
Dirigente do PS pede afastamento dos que estiveram mais próximos de Sócrates
sexta-feira, 7 de outubro de 2011
Automovilismo en Japón
Os pobres que paguem a crise
Manuel António Pina
-
As notícias ontem vindas a público sobre o OE para 2012
confirmam as piores expectativas: o actual Governo, ao mesmo
tempo que não mostra disposição de, como insistentemente o
PSD reclamou na oposição e Passos Coelho não menos
insistentemente prometeu em campanha, cortar nas famosas
"gorduras" da Administração Pública, pretende pôr os mais
pobres e necessitados, os doentes sem recursos e, no caso da
Educação, o próprio futuro colectivo, a pagar a crise.
A lógica é de elegante simplicidade: a caridade (além do mais,
as boas acções têm cotação certa na Bolsa do Céu) substitui com
vantagem a Segurança Social que, por isso, poderá bem ficar sem
200 milhões de euros; o SNS sofrerá, sem anestesia, cortes de
mais de 800 milhões (o Ministério das Polícias, que terá mais 400
milhões, se encarregará de nos tratar da saúde se necessário); e a
Educação, agora por conta de um matemático, há-de ter arte e
engenho para poupar 600 milhões (três vezes mais do que previsto
no acordo com a "troika"!).
Será, assim, o odiado Estado Social a pagar a factura das
dificuldades do país a quem, bancos, grandes empresas
recordistas de despedimentos e os "25 mais ricos" do costume,
ganha com elas.
Porque, como em "O dilúvio universal", de Zavattini/De Sica,
quando as águas da catástrofe sobem, há sempre quem faça
negócio a vender guarda-chuvas ou organize orgias em "penthouses"
no terraço e passe o fim dos tempos em beleza.(Jornal de Notícioas)
-
quinta-feira, 6 de outubro de 2011
Madeira. Alberto João Jardim (quase) sempre conseguiu o que quis de Lisboa. Como?
Os últimos 33 anos foram feitos de perdões às derrapagens financeiras na Madeira
“Demonstrei-vos sempre que sabia negociar com Lisboa. Dêem-me força que eu vou negociar e não quero saber da troika para nada.” Alberto João Jardim, há 33 anos no poder na Madeira, vende na campanha a sua veia negociadora. Nas últimas três décadas, o líder do governo regional conseguiu o que queria na maioria das vezes, apesar do desrespeito sucessivo pelos acordos financeiros e da linguagem abusiva com que trata os políticos do Continente. Como conseguiu Jardim este poder?“No início, as autonomias eram uma montra de poder do PSD, que só chegou ao governo mais tarde, e o peso de Jardim na Madeira deu-lhe poder interno no PSD, a que ele juntou amigos e cumplicidades”, explica a jornalista Maria Henrique Espada, autora de “Alberto João Jardim, O Rei da Madeira”, biografia não autorizada (Jardim pagou do orçamento regional uma edição em livro de uma entrevista biográfica em 1997). “Mas o discurso de chantagem sobre o Continente existiu sempre e Jardim juntou a isso uma retórica inflamada que nenhum político em Lisboa quis acompanhar”, acrescenta.
Fazer obra sem dinheiro é a raiz do poder de Jardim. Quando chegou a líder em 1978, nomeado pelo PSD, Jardim fez um levantamento das carências do arquipélago, na altura uma das regiões mais pobres num dos países mais atrasados da Europa. Face a um poder central negligente e longínquo, Jardim optou imediatamente por recorrer à dívida bancária para financiar tudo o que estava por fazer.
Esta dívida – subjacente a um modelo económico alimentado a gastos públicos que nunca se alterou – foi sendo objecto constante de tensão entre a Madeira e o Continente, com Jardim a levar a melhor grande parte das vezes. Uma dívida que nunca parou de crescer – a não ser quando era assumida pelo Continente. Em 1983, com o FMI em Portugal e Ernâni Lopes como ministro das Finanças, Jardim conseguiu autorização para um novo empréstimo. No ano seguinte passa em 55% o limite para o défice da região e enfrenta uma grave crise de tesouraria que ameaça salários – e consegue um empréstimo da República que salva a situação.
Notas do Papa Açordas: E é assim, o PS sempre teve medo de Jardim, e o PSD idem, idem... Talvez o Júlio de Matos fosse a melhor solução...
quarta-feira, 5 de outubro de 2011
Décimo aniversario de la guerra de Afganistán
Una joven cubre su cara y sostiene a un niño en una cueva en Bamiyan. Esta es una de las 53 imágenes que se han recopilado para conmemorar los 10 años de conflicto afgano que se celebra el 7 de octubre. (Peter Andrews / REUTERS)-(20minutos.es)
Portugal cumprirá défice mas recessão será maior, diz S&P
terça-feira, 4 de outubro de 2011
Maiz en China
Coisas do outro mundo
(In "O JUMENTO")
-
segunda-feira, 3 de outubro de 2011
Jerónimo de Sousa diz que está em curso a “operação resignação”
Chaplin en Suiza
domingo, 2 de outubro de 2011
CGTP anuncia semana de luta entre 20 e 27 de Outubro
sábado, 1 de outubro de 2011
El Festival de la Cosecha
Unos ciudadanos, llevando sus trajes nacionales bielorrusos, andan en una procesión durante el Festival de Cosecha de Dazhynki en la ciudad de Molodechno, Bielorrusia. (Vasily Fedosenko / REUTERS)-(20minutos.es)