Subida do défice no primeiro semestre pressiona contas até final do ano
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O agravamento de 462 milhões de euros do défice das contas públicas no primeiro semestre e o debate de urgência pedido pelo PSD será um dos principais temas em discussão na conferência de líderes parlamentares de segunda feira.
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O agravamento de 462 milhões de euros do défice das contas públicas no primeiro semestre e o debate de urgência pedido pelo PSD será um dos principais temas em discussão na conferência de líderes parlamentares de segunda feira.
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No primeiro semestre o Estado apresentou um défice de 7.763 milhões de euros, um agravamento de 462 milhões de euros face aos primeiros seis meses de 2009, ano em que as contas do Estado registaram o maior défice orçamental em democracia.
No primeiro semestre o Estado apresentou um défice de 7.763 milhões de euros, um agravamento de 462 milhões de euros face aos primeiros seis meses de 2009, ano em que as contas do Estado registaram o maior défice orçamental em democracia.
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A pressionar as contas dos primeiros seis meses está um agravamento da despesa de 4,3 por cento (face a período homologo), superior ao aumento da receita, de apenas 3,5 por cento.
A pressionar as contas dos primeiros seis meses está um agravamento da despesa de 4,3 por cento (face a período homologo), superior ao aumento da receita, de apenas 3,5 por cento.
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A receita angariada com impostos aumentou 6 por cento nos primeiros seis meses do ano (face a igual período de 2009), beneficiando essencialmente do crescimento das receitas oriundas dos impostos indiretos, mais 1.057 milhões de euros.
A receita angariada com impostos aumentou 6 por cento nos primeiros seis meses do ano (face a igual período de 2009), beneficiando essencialmente do crescimento das receitas oriundas dos impostos indiretos, mais 1.057 milhões de euros.
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O IVA foi o que mais contribuiu para este aumento, com mais 818 milhões de euros de receita que há um ano, tal como o imposto sobre o tabaco - que beneficiou de introdução ao consumo no final de 2009 – com mais 234 milhões de euros (mais 59,7 por cento que há um ano).
O IVA foi o que mais contribuiu para este aumento, com mais 818 milhões de euros de receita que há um ano, tal como o imposto sobre o tabaco - que beneficiou de introdução ao consumo no final de 2009 – com mais 234 milhões de euros (mais 59,7 por cento que há um ano).
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A receita fiscal ficou no entanto prejudicada nas contas apresentadas para o final de junho devido ao reembolso antecipado de IRS e das transferências deste imposto para os municípios, que ocorreram a meio do ano, ao contrário do ano anterior que foi realizado apenas no final. Este imposto apresentou uma redução das receitas de 13,5 por cento.
A receita fiscal ficou no entanto prejudicada nas contas apresentadas para o final de junho devido ao reembolso antecipado de IRS e das transferências deste imposto para os municípios, que ocorreram a meio do ano, ao contrário do ano anterior que foi realizado apenas no final. Este imposto apresentou uma redução das receitas de 13,5 por cento.
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Notas do Papa Açordas: Com este (des)governo de pinóquios, não é de esperar outra coisa...
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1 comentário:
Estes tipos perderam totalmente o controlo da situação, já não sabem o que andam a fazer! É o desgoverno total. Com um governo assim mais vale não ter governo.
Um abraço anarquista
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