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Juízes aprendem funcionamento das armas para julgarem melhor
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Doze juízes vão aprender, a partir de segunda-feira, os procedimentos técnicos e os efeitos dos actos praticados com armas de fogo numa acção de formação planeada pela Polícia Judiciária sob proposta do Conselho Superior da Magistratura.
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As três acções de formação, previstas para abril, Junho e Outubro, cada uma com 12 juízes, pretendem ajudá-los a compreender a mecânica das armas de fogo, os procedimentos técnicos, a balística e os efeitos dos disparos, aumentando os seus conhecimentos para os julgamentos que envolvam crimes com armas de fogo.
As três acções de formação, previstas para abril, Junho e Outubro, cada uma com 12 juízes, pretendem ajudá-los a compreender a mecânica das armas de fogo, os procedimentos técnicos, a balística e os efeitos dos disparos, aumentando os seus conhecimentos para os julgamentos que envolvam crimes com armas de fogo.
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Para o inspector chefe da PJ, António Dias, os conhecimentos sobre armas de fogo "são importantes em todas as fases processuais tanto para quem investiga como para quem julga".
"Os magistrados devem conhecer a matéria com que lidam nos tribunais e esta formação aumenta a sua competência técnica para avaliar e decidir nos processos e dá uma noção mais abrangente de como é o mundo das armas de fogo e os fenómenos que intervêm quando uma arma é utilizada", disse à agência Lusa.
Para o inspector chefe da PJ, António Dias, os conhecimentos sobre armas de fogo "são importantes em todas as fases processuais tanto para quem investiga como para quem julga".
"Os magistrados devem conhecer a matéria com que lidam nos tribunais e esta formação aumenta a sua competência técnica para avaliar e decidir nos processos e dá uma noção mais abrangente de como é o mundo das armas de fogo e os fenómenos que intervêm quando uma arma é utilizada", disse à agência Lusa.
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A formação foi planeada para abranger conhecimentos "desde o funcionamento da arma até à balística e aos efeitos que as próprias balas podem produzir em pessoas e/ou objetos", explicou o responsável pela área de segurança da PJ.
A formação foi planeada para abranger conhecimentos "desde o funcionamento da arma até à balística e aos efeitos que as próprias balas podem produzir em pessoas e/ou objetos", explicou o responsável pela área de segurança da PJ.
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Notas do Papa Açordas: Esperamos que, a partir de agora, os juízes sejam mais "pró-vítimas" , apesar das limitações do Código Penal Socialista... e que os criminosos apanhem penas efectivas de prisão...-
1 comentário:
Então se a "formação" começar pelas Glock, é coisa para qualquer juiz ficar de imediato bastante "impressionado". :D
A
Rui
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