quarta-feira, 7 de abril de 2010

Bruxelas pede o impossível...

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Minorias
Bruxelas pede aos 27 que usem fundos comunitários para integração de ciganos
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A Comissão Europeia pede aos Estados-membros, num relatório hoje apresentado, que utilizem os fundos da UE para a integração social e económica da etnia cigana, a maior minoria na União Europeia e que continua a enfrentar a discriminação.
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A mobilização dos fundos estruturais, incluindo o Fundo Social Europeu - que no total representam quase metade do orçamento da UE -, é uma das medidas traçadas pelo executivo comunitário para apoiar a inclusão dos ciganos.
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Na comunicação política hoje adoptada, o executivo comunitário propõe ainda a tomada em consideração das questões relacionadas com esta comunidade em todos os domínios políticos relevantes ao nível nacional e da UE, como o emprego, o desenvolvimento urbano, a saúde pública e o alargamento da UE, bem como o aproveitamento do seu potencial para apoiar o crescimento inclusivo como elemento da estratégia para a Europa 2020.
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“O nosso objectivo é fazer com que os ciganos sejam aceites em igualdade de circunstâncias, que sejam integrados na sociedade. O Fundo Social Europeu é um mecanismo importante para apoiar esta abordagem transversal”, disse o comissário para o Emprego, os Assuntos Sociais e a Inclusão, László Andor. O acesso da comunidade cigana ao emprego, à educação sem segregação, à habitação e à saúde é vital para a sua inclusão, segundo o relatório.
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“Os esforços para integrar o povo cigano devem abranger um ciclo de vida inteiro, desde a pré-primária até ao ensino regular para as crianças, empregos para os adultos e cuidados para os idosos. As comunidades ciganas devem também elas poder participar e beneficiar da luta contra a pobreza e o desemprego”, considerou ainda Andor. A integração dos cerca de 10 a 12 milhões de pessoas que constituem esta comunidade - uma população tão importante como a da Bélgica, de Portugal ou da Grécia - é uma responsabilidade conjunta dos Estados-Membros e das instituições da UE.
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Notas do Papa Açordas: O que a Comissão Europeia preconiza é uma UTOPIA! Pois, para haver uma integração tem que haver reciprocidade, isto é, tem que haver vontade de ambas as partes para a consumar. Ora bem, não é isso que tenho visto. Sei de vários casos, ligados à agricultura, contados por pessoas que tentaram contratar ciganos, propostas essas que foram recusados, com o argumento de que se aceitassem perderiam o Rendimento Social de Integração (RSI), e para mais, iriam ganhar menos que o RSI... Preferem viver do RSI e dedicar-se ao roubo... Veja-se o que se passa no Algarve: NÃO SÃO PRODUTORES DE ALFARROBA, NO ENTANTO, ELES SÃO OS MAIORES VENDEDORES DO PRODUTO. Culpas? Sem dúvida, dos industriais sem escrúpulos...
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2 comentários:

GMaciel disse...

Bom, correndo o risco de levar com uma cadeira no frontispício porque serei política e socialmente incorrecta, não vejo como se pode integrar quem não quer ser integrado.

Passo a explicar: não trabalham fora da comunidade, ou seja, patrões, só os da própria etnia; não aceitam as nossas regras de convivência, fazendo festas e barulheira a qualquer hora em qualquer dia da semana; e não admitem o casamento fora da etnia, expulsando da comunidade - quando não fazem pior - quem o faz.

Agora expliquem-me como se eu tivesse 4 anos: como se integra esta gente?

portugalbabe disse...

Adicionamos a Turquia a UE e mandam-mo-los todos para lá, os ciganos da europa toda. Resolvemos 2 problemas num, a Turquia deixa logo de querer entrar para a UE e os ciganos deixam de querer a ajuda da UE.