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Festival: Fatacil recebe Allove dias 14 e 15 de Maio
Algarve quer atrair turismo gay e lésbico
Algarve quer atrair turismo gay e lésbico
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Atrair o turismo gay e lésbico ao Algarve é o mote para Allove Festival, que dias 14 e 15 de Maio decorre no recinto da Fatacil, em Lagoa. Auto-intitulado o primeiro festival gay, lésbico, bissexual, transexual (GLBT) e heterofriendly a realizar em Portugal, a organização do Allove espera receber entre sete a dez mil visitantes nos dois dias do evento.
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'A ideia surgiu de uma conversa em que se abordou a falta de atenção para o turismo GLBT', explicou ao CM Manuel Teixeira, da Showmethemoney, empresa que organiza o festival. 'É um mercado que tem já uma grande atenção em países como Itália, Grécia ou Espanha', continua Manuel Teixeira, 'são turistas com poder de compra e podem aproveitar a época baixa, pois não estão dependentes de factores como as férias dos filhos', acrescenta.
'A ideia surgiu de uma conversa em que se abordou a falta de atenção para o turismo GLBT', explicou ao CM Manuel Teixeira, da Showmethemoney, empresa que organiza o festival. 'É um mercado que tem já uma grande atenção em países como Itália, Grécia ou Espanha', continua Manuel Teixeira, 'são turistas com poder de compra e podem aproveitar a época baixa, pois não estão dependentes de factores como as férias dos filhos', acrescenta.
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O Allove tem como tema central 'a diversidade sexual e a celebração da Primavera', explica a organização. Manuel Teixeira frisa que o evento 'não é contra ninguém, pretende ser uma festa'.
Talvez por isso os casamentos que vão ser celebrados no recinto vão ser apenas simbólicos. E todos são convidados a participar, sejam ou não gays e lésbicas.
O Allove tem como tema central 'a diversidade sexual e a celebração da Primavera', explica a organização. Manuel Teixeira frisa que o evento 'não é contra ninguém, pretende ser uma festa'.
Talvez por isso os casamentos que vão ser celebrados no recinto vão ser apenas simbólicos. E todos são convidados a participar, sejam ou não gays e lésbicas.
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Numa área de 1200 metros quadrados vai haver 83 stands, divididos nas zonas turística (para hotéis), esotérica (dirigida por Simara), red light (com sex-shops e tatuagens), gourmet (para degustação) e stock (para marcas generalistas).
Numa área de 1200 metros quadrados vai haver 83 stands, divididos nas zonas turística (para hotéis), esotérica (dirigida por Simara), red light (com sex-shops e tatuagens), gourmet (para degustação) e stock (para marcas generalistas).
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Há ainda um ‘gayódromo’, que será 'uma espécie de feira popular', explica Manuel Teixeira. Acrescenta-se um Pavilhão das Artes e uma pista de dança com capacidade para 5 mil pessoas e rodeada por 16 bares. O Allove estará aberto, nos dois dias, entre as 18h00 e as 06h00.
Há ainda um ‘gayódromo’, que será 'uma espécie de feira popular', explica Manuel Teixeira. Acrescenta-se um Pavilhão das Artes e uma pista de dança com capacidade para 5 mil pessoas e rodeada por 16 bares. O Allove estará aberto, nos dois dias, entre as 18h00 e as 06h00.
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'A ideia é ter um festival de referência para esta época do ano', salienta Manuel Teixeira. Tornar o Allove numa referência no programa de festas mundiais de gays e lésbicas é o desafio para a organização.
'A ideia é ter um festival de referência para esta época do ano', salienta Manuel Teixeira. Tornar o Allove numa referência no programa de festas mundiais de gays e lésbicas é o desafio para a organização.
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Notas do Papa Açordas: Com a desculpa de querer fomentar o turismo no Algarve, lá nos vão dando doses maciças de paneleiros e fufas... Não bastavam já as nossas, salvo seja, bichas ...
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