Banco estatal vai alterar o preçário, mas os colaboradores têm autonomia para cobrar ou não este serviço
A Caixa Geral de Depósitos está a cobrar 5,22 euros por dar informação verbal aos seus clientes. Esta comissão vai subir, a partir de Abril, para 5,84 euros. A subida no preço consta da carta que o banco público está a enviar aos seus clientes, onde dá a conhecer os aumentos das comissões e despesas cobradas a particulares e clientes empresariais em vigor a partir de Abril.
De acordo com a actual tabela de preços, o banco estatal cobra 4,25 euros por este serviço, um valor que sobe para 4,75 euros, a que acresce taxa de IVA a 23%. A CGD continua a ser o único dos cinco maiores bancos a operar no mercado nacional a discriminar no seu preçário as informações verbais das escritas dadas por funcionários aos clientes.
Segundo fonte oficial da CGD, “esta comissão não se aplica às informações normais que os clientes solicitam verbalmente sobre as suas contas e os seus depósitos, quer por telefone, quer na sua agência”. Na prática, isto significa que, se um cliente questionar sobre, por exemplo, o valor da taxa Euribor ou o horário de fecho do balcão, esta comissão não é cobrada. Estão tipificados os tipos de pedidos onde esta comissão pode ser aplicada.
Os quase 6 euros “só podem ser cobrados para o fornecimento de elementos/buscas sobre depósitos”. Ou seja, é um serviço prestado, na Caixa, fundamentalmente no âmbito dos depósitos obrigatórios/necessários, mas que também pode ser prestado nos depósitos voluntários.
Notas do Papa Açordas: Quem é que nos livra de um roubo destes? O governo?! Não pode, pois ele faz muito pior!... E é assim que está este país! Um conjunto de ladrões, a começar pelo (des)governo!!!...
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