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O ministro do Negócios Estrangeiros afirmou hoje que a “sociedade portuguesa vai fazer um sacrifício muito grande” e considerou importante “acertar as soluções necessárias para o pacote de ajuda até meados de Maio”, acreditando que à partida “não haverá problemas a esse propósito”.
Em declarações proferidas no Estoril, à saída da conferência de imprensa com embaixadores de vários países que debateram sobre o papel de “Portugal na Globalização”, o ministro dos Negócios Estrangeiros disse ainda que “é sempre preciso [Portugal coordenar-se] com a Europa” no que respeita à negociação do pacote de medidas impostas pela troika, especialmente neste quadro “muito complexo”.
Em relação a uma possível recusa da Finlândia em aceitar ajudar Portugal Amado disse esperar “uma posição sensata”, acrescentando: “se Portugal honrar compromissos, estou certo de que os seus aliados irão ajudar”.
O ministro referiu ainda que “os países que têm excedentes e capacidade de ajudar” devem fazê-lo e que falou com representantes finlandeses sobre a ajuda externa de uma "forma puramente informal".
Contudo, Luís Amado fez questão de frisar que “o problema é mais nosso do que europeu” e que é absolutamente fulcral “fechar o acordo o mais rapidamente possível”.
Notas do Papa Açordas: Luís Amado é o único ministro do (des)governo que se pode repescar... o resto é lixo político...
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