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Depois de uma noite agitada, com dezenas de pessoas na rua a tentar impedir a polícia de deter um suspeito de roubo, em Odivelas pede-se hoje mais segurança e autoridade para a polícia.
"Foi para aí uma cena que parecia um faroeste", conta à agência Lusa o proprietário de um café situado na rua da esquadra da PSP onde se desenvolveram os desacatos iniciados pouco antes, junto ao Centro Comercial Oceano.
No local, conta-se que não foi a primeira vez que a polícia teve dificuldades em manter a ordem, perante grupos de 50 a 60 pessoas vindas de outro bairro.
Reclama-se mais segurança e autoridade para a polícia.
O mesmo comerciante foi apanhado de surpresa quando ia a sair, ao final do dia, e não sabe de onde surgiu tanta gente de repente.
"Depois vedaram a rua para mais ninguém passar", recorda, referindo que antes ainda foi partido o vidro de uma carrinha.
Receou que lhe partissem também o vidro do estabelecimento: "A polícia não tem força nenhuma e a culpa é do Governo. A gente qualquer dia não pode ter uma porta aberta, não pode ter nada".
"Foi para aí uma cena que parecia um faroeste", conta à agência Lusa o proprietário de um café situado na rua da esquadra da PSP onde se desenvolveram os desacatos iniciados pouco antes, junto ao Centro Comercial Oceano.
No local, conta-se que não foi a primeira vez que a polícia teve dificuldades em manter a ordem, perante grupos de 50 a 60 pessoas vindas de outro bairro.
Reclama-se mais segurança e autoridade para a polícia.
O mesmo comerciante foi apanhado de surpresa quando ia a sair, ao final do dia, e não sabe de onde surgiu tanta gente de repente.
"Depois vedaram a rua para mais ninguém passar", recorda, referindo que antes ainda foi partido o vidro de uma carrinha.
Receou que lhe partissem também o vidro do estabelecimento: "A polícia não tem força nenhuma e a culpa é do Governo. A gente qualquer dia não pode ter uma porta aberta, não pode ter nada".
"Isto está uma vergonha. Se não deitarem a mão a isto não sei onde vamos parar", desabafa.
No bairro diz-se que o problema é a polícia não ter poderes. "Se chega aí a polícia e dá uma palmada a um, eles começam a bater na polícia e se a polícia carrega em algum ainda vai a tribunal o polícia".
José Mendes garante que o povo anda "todo revoltado". O grupo em causa, indica, reúne-se no Centro Comercial: "Quando há futebol então, eu nem lá entro. Ontem pareciam formigas e as pessoas não se metem porque têm medo".
No bairro diz-se que o problema é a polícia não ter poderes. "Se chega aí a polícia e dá uma palmada a um, eles começam a bater na polícia e se a polícia carrega em algum ainda vai a tribunal o polícia".
José Mendes garante que o povo anda "todo revoltado". O grupo em causa, indica, reúne-se no Centro Comercial: "Quando há futebol então, eu nem lá entro. Ontem pareciam formigas e as pessoas não se metem porque têm medo".
Notas do Papa Açordas: Temos aqui fotocópia do que se passou no bairro Quinta da Fonte, em Loures. A Polícia não tem qualquer autoridade. O MAI não quer dar poder à Polícia, depois acontecem casos destes... o (des)governo não tem que se admirar...
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