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Carlos Guerra, ex-presidente do Instituto de Conservação da Natureza, é o quarto arguido do processo Freeport, noticiou hoje a TVI.
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Guerra junta-se assim aos arguidos Charles Smith e a Manuel Pedro (intermediários no negócio do Centro Comercial Freeport) e ao arquitecto Eduardo Capinha Lopes que assinou o projecto do "outlet" de Alcochete.Guerra desempenha hoje o cargo de director do Gabinete de Planeamento e Política do Ministério da Agricultura, por nomeação do ministro Jaime Silva e é, simultaneamente, gestor do Programa de Desenvolvimento Rural do Continente (PRODER).
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Na passada quarta feira foi interrogado no Departamento Central de Investigação e Acção Penal (DCIAP) pelos procuradores titulares do processo, Vítor Magalhães e Paes Faria e ainda por inspectores da PJ de Setúbal, tendo sido constituído arguido.
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Notas do Papa Açordas: Com esta velocidade, ainda prescreve todo o processo e... adeus à oportunidade de apanhar o "big-boss"...
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2 comentários:
Só agora é que chegou a arguido???
Estranho... ou será por ser irmão de um procurador???
O caso pode ser arquivado nos tribunais. Mas na nossa memória, só será se o quisermos. É bom que nos lembremos.
O cerco vai-se também apertando em relação ao que parece ser o personagem principal desta história. Vai parecendo também claro que, se estes senhores todos não ocupassem os lugares que ocupam, a investigação já teria avançado muito mais.
E, também a propósito, vai-se percebendo a razão de tão mau funcionamento do Ministério da Agricultura. A especialidade de parte dos seus actuais dirigentes afinal parece que é outra. De facto, no Ambiente, o ambiente parece que era outro...
Mancha Negra
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