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Alterações às medidas da reforma do Estado estão a ser discutidas pelo Governo e pela troika. O aumento da idade da reforma para os 66 anos de idade e a convergência das pensões do regime da Caixa Geral de Aposentações com a Segurança Social não estão ainda fechadas, mas o objectivo é que estejam até 15 de Julho, antes da oitava avaliação, avança o Diário Económico.
A troika e o Executivo estão a avaliar possíveis mudanças nas medidas que fazem parte da reforma do Estado no que diz respeito às pensões, como o aumento da idade da reforma para os 66 anos de idade e a convergência das pensões do regime da Caixa Geral de Aposentações com a Segurança Social.
O facto da discussão ainda não estar fechado é uma das razões que terá levado a troika a antecipar a sua vinda a Portugal, tendo chegado na segunda-feira quando ainda faltam três semana para o início da oitava avaliação ao programa de ajustamento. O Executivo de Passos Coelho tem até ao final da actual sessão legislativa, 15 de Julho, para enviar para o Parlamento todas as medidas.
Já ontem no seu relatório sobre a sétima avaliação, da Comissão Europeia fez saber, aliás como já o FMI tinha feito, que os cortes sugeridos pelo Governo poderiam ser "parcialmente ou totalmente substituídas por outras de valor e qualidade equivalentes", após discussão com a ‘troika' e "a tempo de permitir a conclusão de todas as mudanças necessárias à implementação da revisão da despesa pública até ao final da sessão legislativa", cita o Diário Económico.
Resta saber, se a taxa social única sobre os pensionistas, motivo de fricção com o CDS, parceiro de coligação do PSD no Governo, continua em cima da mesa. O Executivo garante que a medida só avançará se for "estritamente necessário". Além disso, a hipótese não exige tanta urgência, uma vez que a troika não impôs o mesmo prazo do que nas outras medidas. Espera-se, portanto, que a discussão surja apenas no momento em que se vá elaborar o Orçamento de Estado para 2014.(Notícias ao minuto)
Notas do Papa Açordas: A ordem é nivelar sempre pelo mais baixo e sempre contra os funcionários públicos, como se eles fossem os grandes culpados do famigerado défice público!...Este desgoverno há muito que devia ter "batido a asa"!...
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