Arguidos reagiram mal a prisão, agrediram polícias e insultaram magistrados
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Tiros, bastonada, pancadaria e ameaças a magistrados. Foi assim que terminou, ontem, terça-feira, no Tribunal de Coimbra, a leitura do acórdão de um julgamento por tráfico de droga, que ditou a prisão dos dois arguidos. No final da contenda, três pessoas ficaram feridas.
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Conforme descreveu ao JN uma testemunha ocular, "o julgamento decorria de forma normal, até os arguidos começarem a perceber que iam ser condenados a prisão efectiva. Aí, o ambiente começou a ficar 'pesado' e agravou--se quando a procuradora do Ministério Público (MP), ao ouvir a sentença de oito anos e meio de prisão para um arguido e sete anos para outro, pediu à juíza para alterar a medida de coacção de apresentações periódicas para prisão até ao trânsito em julgado".
Conforme descreveu ao JN uma testemunha ocular, "o julgamento decorria de forma normal, até os arguidos começarem a perceber que iam ser condenados a prisão efectiva. Aí, o ambiente começou a ficar 'pesado' e agravou--se quando a procuradora do Ministério Público (MP), ao ouvir a sentença de oito anos e meio de prisão para um arguido e sete anos para outro, pediu à juíza para alterar a medida de coacção de apresentações periódicas para prisão até ao trânsito em julgado".
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De acordo com a mesma fonte, "pelo menos um dos arguidos e seus familiares não estariam à espera deste desfecho. Desataram a insultar a procuradora. A juíza pediu uns minutos para apreciar o pedido da procuradora e saíram ambas da sala. No regresso, sem reforço policial (no tribunal estavam os habituais dois polícias de serviço e outros quatro requisitados), a juíza, já na companhia de outro elemento do MP - a procuradora, por questões de segurança, já não regressou à sala de audiências -, informou que os arguidos, uma vez que eram reincidentes no tráfico de droga e poderiam evadir-se, iriam recolher à prisão".
De acordo com a mesma fonte, "pelo menos um dos arguidos e seus familiares não estariam à espera deste desfecho. Desataram a insultar a procuradora. A juíza pediu uns minutos para apreciar o pedido da procuradora e saíram ambas da sala. No regresso, sem reforço policial (no tribunal estavam os habituais dois polícias de serviço e outros quatro requisitados), a juíza, já na companhia de outro elemento do MP - a procuradora, por questões de segurança, já não regressou à sala de audiências -, informou que os arguidos, uma vez que eram reincidentes no tráfico de droga e poderiam evadir-se, iriam recolher à prisão".
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..."para conter o ímpeto dos familiares dos arguidos, que residem no Parque Nómada do Bolão, em Coimbra."...
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Notas do Papa Açordas: O Tribunal devia de ordenar um estudo profundo ao "modus vivendis" destes ciganos, que armaram toda esta confusão. Vá lá que o JN, no final da notícia, lá nos esclarece que estes arruaceiros são ciganos... Sempre que há um julgamento, eles lá estão para, caso sejam condenados, provocarem desacatos. Note-se que, apesar de traficarem drogas em quantidades apreciáveis, ainda recebem o RSI (Rendimento Social de Inserção)... Ah, que falta nos faz um Sarkozy...
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