O ex-presidente do PSD Luís Marques Mendes defendeu hoje que o Governo deve "cortar nas transferências do Orçamento do Estado" para os Açores para fazer face às compensações salariais que estão em curso naquela região.
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"O primeiro-ministro [PS] tem uma solução na mão, só não faz se não quiser, que é cortar nas transferências do Orçamento do Estado para os Açores no mesmo valor da compensação", disse.
"O primeiro-ministro [PS] tem uma solução na mão, só não faz se não quiser, que é cortar nas transferências do Orçamento do Estado para os Açores no mesmo valor da compensação", disse.
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De acordo com Marques Mendes, se esta medida fosse tomada, José Sócrates garantia a "igualdade entre todos, era mais sério, mais correto e punha um fim nesta "imoralidade".
De acordo com Marques Mendes, se esta medida fosse tomada, José Sócrates garantia a "igualdade entre todos, era mais sério, mais correto e punha um fim nesta "imoralidade".
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O ex-líder do PSD falava aos jornalistas, em Portalegre, à margem da inauguração da sede distrital da recandidatura de Cavaco Silva à Presidência da República.
O ex-líder do PSD falava aos jornalistas, em Portalegre, à margem da inauguração da sede distrital da recandidatura de Cavaco Silva à Presidência da República.
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Marques Mendes considerou a questão das compensações salariais nos Açores "imoral" e "inadmissível" e realçou que o primeiro-ministro esteve "bem" ao anunciar que discorda desta situação.
Marques Mendes considerou a questão das compensações salariais nos Açores "imoral" e "inadmissível" e realçou que o primeiro-ministro esteve "bem" ao anunciar que discorda desta situação.
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"Eu acho bem que o primeiro-ministro diga que discorda, demorou alguns dias, mas ainda bem que o fez", declarou.
"Eu acho bem que o primeiro-ministro diga que discorda, demorou alguns dias, mas ainda bem que o fez", declarou.
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"Mas acho que o primeiro-ministro não pode ter dois pesos e duas medidas, não pode ter dito em Conselho de Ministros que não aceita e proíbe compensações salariais nas empresas públicas e aqui deixar que elas aconteçam", sublinhou.
"Mas acho que o primeiro-ministro não pode ter dois pesos e duas medidas, não pode ter dito em Conselho de Ministros que não aceita e proíbe compensações salariais nas empresas públicas e aqui deixar que elas aconteçam", sublinhou.
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Marques Mendes, que considera o caso "incompreensível", não consegue perceber como é que o Governo afirme que também discorda, mas "não faça nada" para invertê-lo.
Marques Mendes, que considera o caso "incompreensível", não consegue perceber como é que o Governo afirme que também discorda, mas "não faça nada" para invertê-lo.
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Notas do Papa Açordas: Concordo plenamente com Marques Mendes. Se Sócrates cortar essa verba nas transferências do Orçamento de Estado, o sr.delegado de propaganda médica Carlos César. terá que "arrepiar" caminho... Mas, não vejo vontade no "engenheireiro"... Afinal, eles entendem-se muito bem...
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