Reunião em Pombal
Camionistas em marcha lenta a partir de segunda-feira
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A Associação Nacional das Transportadoras Portuguesas (ANTP) aprovou hoje em Pombal uma paralisação nacional para dia 7 de Junho e anunciou que a partir de segunda-feira os camionistas deverão conduzir a 40 quilómetros/hora.
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“Está marcada uma paralisação para o dia 7 de junho. Deixamos aqui o repto a todos os transportadores para aderirem”, afirmou o presidente da estrutura, Silvino Lopes, no final de uma reunião que juntou cerca de 70 empresários. O dirigente acrescentou que nos dias 31 de Maio e 1 e 2 de Junho “todos os transportadores vão andar a 40 a hora”.
Camionistas em marcha lenta a partir de segunda-feira
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A Associação Nacional das Transportadoras Portuguesas (ANTP) aprovou hoje em Pombal uma paralisação nacional para dia 7 de Junho e anunciou que a partir de segunda-feira os camionistas deverão conduzir a 40 quilómetros/hora.
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“Está marcada uma paralisação para o dia 7 de junho. Deixamos aqui o repto a todos os transportadores para aderirem”, afirmou o presidente da estrutura, Silvino Lopes, no final de uma reunião que juntou cerca de 70 empresários. O dirigente acrescentou que nos dias 31 de Maio e 1 e 2 de Junho “todos os transportadores vão andar a 40 a hora”.
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Os associados da ANTP reivindicam do Governo a aplicação da directiva comunitária que permite a redução de oito cêntimos no litro do gasóleo e a alteração da lei das contra-ordenações.
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Exigem, ainda, a não introdução de portagens nas auto-estradas sem custos para o utilizador (SCUT), a redução em 13 por cento do custo das auto-estradas para os transportes públicos de mercadorias pesadas e a alteração do Código do Trabalho.
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António Lóios já tinha afirmado à Lusa que no encontro se iria ratificar ou não a paralisação decidida a 24 de Abril em Rio Maior, que acabou por ser suspensa na sequência da abertura do Governo para o diálogo. No entanto, o dirigente considera que a postura da tutela tem sido a de “ganhar tempo” em matéria negocial.
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Notas do Papa Açordas: Há muito que as transportadoras deviam ter tomado uma posição de força, contra um governa que desgoverna e faz por ignorar os problemas de quem trabalha... Força e não cedam, até atingirem as vossas reivindicações!
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