sábado, 31 de agosto de 2013

Ocultos en el doble fondo de una furgoneta

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Ocultos en el doble fondo de una furgoneta

Ocultos en el doble fondo de una furgoneta 

Fotografía facilitada por la Guardia Civil que muestra a los tres inmigrantes que habían accedido a Melilla desde Marruecos ocultos en el doble fondo construido en una furgoneta, que fue interceptada cuando circulaba por un descampado, conocido en la ciudad como la Pista de Carros. (EFE) - (20minutos.es)

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Associação pela Mobilidade Urbana em Bicicleta contra seguro obrigatório de bicicleta

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MUBI criticou as declarações do presidente do Automóvel Clube de Portugal (ACP), Carlos Barbosa, a propósito do seguro obrigatório de bicicletas.

A Associação pela Mobilidade Urbana em Bicicleta (MUBi) veio a público contestar as declarações do presidente do Automóvel Clube de Portugal (ACP), Carlos Barbosa, a propósito do seguro obrigatório de bicicletas. “Dado que os ciclistas estão em igualdade de circunstâncias em relação a um veículo a motor e têm um determinado número de regalias novas, a partir daí é fundamental que também tenham um seguro de responsabilidade civil contra terceiros”, afirmou Carlos Barbosa à agência Lusa.

“A condução de um veículo motorizado não tem paralelo com a condução de um velocípede, no que respeita ao risco gerado para os utilizadores da via pública”, argumenta a MUBI em comunicado enviado aos órgãos de imprensa. “Em nenhum país da Europa é obrigatório um seguro para as bicicletas. Portugal estaria a andar para trás ao fazê-lo, porque o futuro é fomentar o uso da bicicleta e não dificultar a sua adopção.”

O aumento da obesidade, dos níveis de poluição e das desigualdades sociais são vistos como os principais impactos negativos da aprovação de um seguro obrigatório para biciclistas pela MUBI.

Foi aprovado recentemente um novo Código da Estrada que acaba com a discriminação dos velocípedes na regra geral da cedência da passagem, e todo o veículo que se apresente pela direita passa a ter prioridade, caso não exista qualquer sinalização. Carlos Barbosa receia que as novas alterações levem a um aumento do número de acidentes com bicicletas: “A coexistência entre automobilistas e ciclistas nem sempre é pacífica. Tenho receio que, ao aprenderem a conviver, haja vários acidentes e problemas. Acho que é fundamental todos os ciclistas, até para sua própria protecção, terem um seguro de responsabilidade civil”.

Notas do Papa Açordas: Muito bem! É uma salvaguarda para quem conduz a bicicleta e quem, eventualmente, for atropelado pela mesma...

sexta-feira, 30 de agosto de 2013

1.000 kilómetros en nueve días con una pierna biónica

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1.000 kilómetros en nueve días con una pierna biónica

1.000 kilómetros en nueve días con una pierna biónica 

El ciclista discapacitado Azman Yeop Akhil ajustando su prótesis en Genting Sempah cerca de Kuala Lumpur (Malasia). El 28 de agosto de este año, el deportista de 43 años escribió su nombre en el Libro de Malasia de los Récords al convertirse en la primera persona discapacitada en recorrer 1.000 kilómetros en bicicleta en nueve días usando su pierna biónica. (EFE) - (20minutos.es)



Lanzamiento del cochete Ariane 5

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Lanzamiento del cochete Ariane 5

Lanzamiento del cochete Ariane 5 

El cohete VA215-Ariane 5 despegando de la plataforma de lanzamiento en Kourou (Guayana Francesa). Desde el centro espacial se lanzaron con el Ariane 5 dos satélites. (EFE) - (20minutos.es)



quinta-feira, 29 de agosto de 2013

Tercer encierro de San Sebastián de los Reyes

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Tercer encierro de San Sebastián de los Reyes

Tercer encierro de San Sebastián de los Reyes 

Los mozos corren junto a los astados de la ganadería El Estoque, en el tercer encierro de las fiestas patronales de San Sebastián de los Reyes 2013 que ha sido rápido y limpio con un corredor contusionado. El encierro, dedicado al pastor de la localidad José Manuel Pereira, ha durado un minuto y cuarenta y seis segundos, y ha contado con la participación de unos 1.800 corredores. (Emilio Naranjo / EFE) - (20minutos.es)



Tribunal Constitucional chumba requalificação da função pública

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A medida é vista como fundamental pelo Governo.

O TC chumbou o novo regime que cria o sistema de requalificação na função pública porque viola o princípio de protecção de confiança dos trabalhadores do Estado quanto à estabilidade do vínculo laboral.

A votação feita apenas por sete juízes e não pelos 13 do colectivo, tendo o presidente do Tribunal Constitucional, Joaquim Sousa Ribeiro, citado a lei para justificar que o número reduzido se deveu a férias.

Em causa está o diploma 177.º/XXII, do Parlamento, e a "fiscalização abstracta preventiva" pedida pelo  Presidente da República, por dúvida em relação a duas normas. A proposta do Governo foi aprovada pelos partidos da maioria, a 29 de Julho.

Com a nova lei, o Governo pretendia aplicar o regime de requalificação (que substitui a mobilidade especial), no qual os funcionários públicos ficam à espera de colocação durante um período máximo de 12 meses. Terminado este período, os trabalhadores poderiam optar por ficar em lista de espera para uma eventual colocação, mas sem receberem qualquer rendimento, ou optar pela cessação do contrato de trabalho sendo que, neste caso, teriam direito à atribuição do subsídio de desemprego.

Esta medida é considerada pelo Governo como fundamental para a chamada reforma do Estado. Isso mesmo foi afirmado por Pedro Passos Coelho no discurso da rentrée política do PSD, no Algarve, há cerca de duas semanas.

De acordo com o presidente do TC, na decisão conhecida esta quinta-feira estão em causa os novos motivos dados pelo Governo para justificar um processo de requalificação que pode finalizar na cessação de contratos, nomeadamente, "a racionalização das receitas do Estado, a necessidade de requalificação e, depois, o cumprimento da estratégia estabelecida" com a troika.

Notas do Papa Açordas: Parece que os únicos que  acreditavam na constitucionalidade desta medida, eram os "calhaus com dois olhos" que formam o desgoverno...

quarta-feira, 28 de agosto de 2013

La lluvia adelanta el inicio de la primera Tomatina

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La lluvia adelanta el inicio de la primera Tomatina

La lluvia adelanta el inicio de la primera Tomatina 

Las intensas precipitaciones que se registran este miércoles en Buñol (Valencia) han provocado el adelanto del inicio de la Tomatina, la guerra a tomatazos entre 20.000 personas que este año por primera vez, desde su inicio en 1945, cobra entrada a los participantes. Un total de 130.000 kilos de tomates se lanzan los 20.000 participantes. (Biel Aliño / EFE) - (20minutos.es)


Cultivo de flores de loto

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Cultivo de flores de loto

Cultivo de flores de loto

Usa Mahmueangbon, de 47 años, recoge flores de loto en su granja en la localidad de Saladin, a unos 50km al oeste de Bangkok (Tailandia). Usa y sus dos hermanas llevan esta granja que creó su padre hace ya 30 años. Cada dos días, las hermanas se meten en las aguas para recoger cerca de 1.500 flores de loto que son vendidas por menos de medio euro por flor para venderlas como decoración, ofrendas en templos e incluso a veces como comida. (Barbara Walton / EFE) - (20minutos.es)


TC tem entre 43 a 85 dias para decidir sobre as 40 horas

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Depois da entrada no Tribunal Constitucional de um pedido de fiscalização sucessiva, o processo atravessa um conjunto de trâmites que podem ser encurtados por decisão do juíz-presidente ou através de uma solicitação fundamentada

Todos os partidos da esquerda parlamentar admitiram nesta quarta-feira avançar com o pedido de fiscalização sucessiva, ao Tribunal Constitucional, da lei 153/XII. Certo é que o processo é uma iniciativa formal a ser protagonizada pelos deputados e não pelas bancadas.

Quando chegar ao TC, o processo pode levar 85 dias a ser completado, embora a lei que regula o funcionamento do tribunal permita ao seu presidente encurtar o prazo para metade por “ponderosas razões” ou conceder-lhe “prioridade” caso tal seja solicitado e fundamentado.

De acordo com os prazos máximos, logo após a entrega do pedido, a secretaria tem 5 dias para o apresentar ao Presidente. Este, tem outros 10 para ponderar a sua admissão. O tribunal tem depois 15 dias para agendar um debate, definir “orientações” e nomear um redactor. Este, por sua vez, tem 40 dias para “elaborar um projecto de acórdão” que terá de ser distribuído pelos juízes. Restando outros 15 dias para agendar a sessão do tribunal para a votação.

Esta quarta, Carlos Zorrinho, líder parlamentar do PS justificou a decisão de avançar para o TC. “Reduz efectivamente o salário horário dos funcionários públicos em mais de 14 por cento e não poupa quase nenhum dinheiro ao Estado. O que este diploma pretende é abrir ainda mais as portas os despedimentos na função pública e obviamente que nós não estamos de acordo com isso. Nos estamos de acordo com um regime de mobilidade e não de pressão e despedimento”, disse.

Notas do Papa Açordas: Que mais malfeitorias irá este desgoverno fazer? É inacreditável que não tenham um pouco de bom senso... autênticos calhaus com dois olhos!...

domingo, 25 de agosto de 2013

O Governo e a Constituição

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"1. Para Pedro Passos Coelho a Constituição da República Portuguesa é um obstáculo à modernização económica do País, à recuperação financeira, à construção de um futuro sustentável para a sociedade portuguesa em áreas que vão da Saúde à Segurança Social, passando pela Defesa e a Educação. Por ele, podemos admiti-lo com segurança, o documento estaria, se isso fosse possível, pelo menos suspenso. Seria o ideal. Mas, pronto, por agora bastaria que os juízes do Tribunal Constitucional (TC) decretassem um pequeno intervalo na sua missão de garantir a fidelidade das leis a esse compromisso fundador da nova era democrática, e simplesmente ignorassem as suas obrigações - ou colocassem à frente das leis aquilo que o primeiro-ministro não hesitará em chamar de "necessidade nacional".
Sem qualquer exagero, é isto que se retira das intervenções do chefe do Governo no capítulo das relações do seu Executivo com o TC.
2. Convém recordar que o PSD, talvez não exatamente "este", mas o "outro", social-democrata, teve um papel relevante durante toda a vida da Constituição. Fez parte da quase unanimidade que presidiu ao seu nascimento, a 2 de abril de 1976, e foi sempre uma peça fundamental em todas as sete revisões posteriores, que, necessitando de dois terços da Assembleia da República, não pode dispensar nem o PSD nem o PS.
E assim, desde a época em que pretendia fazer evoluir Portugal para a grande utopia do século XX, o Socialismo, o documento teve capacidade para evoluir e transformar-se. Recebeu os Tratados da União Europeia, extinguiu o Conselho da Revolução, acabou com as nacionalizações "eternas" (mal sabendo, na altura dessa segunda revisão, em 1989, o que haveria de se passar com parte da banca 20 anos depois...), foi adaptando o seu texto às necessidades da economia.
Dir-se-á - dirão alguns, dirá nomeadamente Pedro Passos Coelho - "não chega" para acompanhar a velocidade de transformação da economia patrocinada pela globalização e para satisfazer os objetivos imediatos de um país que nesses mesmos 37 anos precisou de três empréstimos internacionais para evitar a bancarrota.
"Não chega"? É uma opinião.
Em Portugal também existe muita gente que pensa que tudo isto são desculpas políticas. A Constituição não impede a competitividade da economia, não trava reformas (e reformas há muitas) como não impediria que os governantes tivessem sido competentes no exercício das suas funções durante todos estes anos.
Nada disto é culpa da Constituição da República.
3. A polémica em curso é muito mais tática que estratégica, conjuntural do que estrutural. O problema é tão simples quanto isto: o Governo tem um Orçamento a apresentar em que a "mobilidade especial" que se quer aplicar aos funcionários públicos (para despedir!), as 40 horas semanais e a convergências das pensões do sector público com as do privado representam muitos milhões na (necessária e imposta pela troika) redução da despesa do Estado. Se chumbados, esses diplomas serão um problema. E, tal como estão, podem de facto chocar com os direitos dos cidadãos consagrados na tal "lei maldita" para o Governo mas que felizmente existe para as pessoas.
O que o Governo gostaria era de ver os juízes do TC "sensibilizados" para as suas necessidades. Melhor dizendo ainda: para o caminho que decidiu percorrer, para as opções que tomou - que são estas e poderiam ser eventualmente outras.
O estudo para a reforma do Estado, se tivesse começado quando devia, e se desde o início tivesse tido como objetivo incluir o PS (na qualidade de reforma de fundo e não como corte de necessidade, feito à pressa), podia e devia ter dado origem a uma realidade substancialmente diferente.
Nessa outra realidade, consensualizada, provavelmente os juízes do TC não seriam os potenciais inimigos da Pátria em que o primeiro-ministro os quer transformar.
4. A função dos juízes do TC não é outra que não seja estudar, para decidir, se os diplomas apresentados pelo Governo, pelo Parlamento, não colidem com a Constituição.
Nessa apreciação, como se sabe, existe também uma componente política, não apenas o lado técnico. É é por isso que muitas decisões não são tomadas por unanimidade. Apontar isso, e deixar claro as opções do Governo, é um direito que assiste ao primeiro-ministro. Tentar transformar antecipadamente o TC em réu do processo, como força de bloqueio ao saneamento económico-financeiro projetado pelo Governo, é um erro político e dispensável numa democracia consolidada. A pressão, ou pseudopressão, sobre o TC antes da apreciação dos três diplomas é no meio disto o que menos conta. Já não passado recente, aliás, não produziu muito efeito...
Ao contrário de Saddam, Kadafhi e até Mubarak, o sírio Assad é um profissional. Os seus crimes estão impregnados de geoestratégia. As imagens são horríveis mas o mundo assobia para o lado. É a política do mundo real..." (João Marcelino - DN)


El Sol amenaza las telecomunicaciones

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El Sol amenaza las telecomunicaciones

El Sol amenaza las telecomunicaciones 

El Sol ha entrado en un proceso de erupción que enviará miles de millones de toneladas de partículas al espacio y que podrían llegar a la Tierra entre uno y tres días más tarde, causando daños a los sistemas electrónicos de los satélites. (Europa Press) - (20minutos.es)


sábado, 24 de agosto de 2013

Carvalho da Silva deixou o PCP em segredo

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Ex-secretário-geral da CGTP não quer comentar o caso.

Manuel Carvalho da Silva, antigo secretário-geral da CGTP, deixou de ser militante do Partido Comunista e decidiu não tornar pública a sua decisão. A notícia é avançada neste sábado pelo jornal i.

Contactado pelo PÚBLICO, o gabinete de imprensa do PCP reiterou que a questão tem de ser colocada ao próprio. O PÚBLICO tentou ainda contactar Manuel Carvalho da Silva, mas sem sucesso.

Ao i, o ex-dirigente da CGTP não quis falar sobre o tema, dizendo apenas que é “um assunto” para o qual não tem “resposta nenhuma”.

Carvalho da Silva, de 64 anos, liderou a CGTP entre 1986 e Janeiro de 2012, altura em que deixou o cargo de secretário-geral, sendo sucedido por Arménio Carlos.

“Beneficiei ao longo de toda a minha presença no Partido Comunista das aprendizagens, de valores, de ensinamentos múltiplos. Tenho também para com muitos camaradas e para com o partido no seu colectivo uma grande gratidão e, quanto à minha relação, já disse tudo o que tinha a dizer”, disse Carvalho da Silva, numa entrevista à RTP em 2012.

Notas do Papa Açordas: Há muito que Carvalho da Silva deixou de pertencer ao PCP! Não temos qualquer dúvida de que o ex-dirigente da CGTP vai ser o próximo Presidente da República... assim o PS e toda a esquerda democrática o queira!...

quinta-feira, 22 de agosto de 2013

Un tren atropella a una decena de caballos en Girona

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Un tren atropella a una docena de caballos en Girona

Un tren atropella a una docena de caballos en Girona 

Un tren ha embestido a doce caballos que habían invadido la vía en el municipio gerundense de Fornells de la Selva y seis de ellos han muerto a consecuencia del impacto, que no ha causado ningún herido entre el pasaje aunque ha paralizado la circulación ferroviaria. (Robin Townsend / EFE) - (20minutos.es)



Venta sin intermediarios en París

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Venta sin intermediarios en París

Venta sin intermediarios en París 

Agricultores venden su fruta y verdura directamente al público en la Plaza de la Bastilla en París (Francia). Los agricultores presentaron una iniciativa para la venta directa de sus productos a un "precio justo" al evitar la entrada de intermediarios y supermercados, a los que acusan de ser los causantes de las subida de precio por sus excesivos márgenes de beneficios. (Ian Langsdon / EFE) - (20minutos.es)


Inspecção das Finanças destruiu papéis essenciais para avaliar swaps

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Auditoria interna à IGF pedida pela ministra das Finanças revela que papéis de trabalho dos inspectores sobre contratos de seis empresas públicas foram eliminados, restando apenas os da CP e da Carris

A Inspecção-Geral de Finanças destruiu documentação que produziu em 2008 relativa aos contratos swap e que seria essencial para avaliar o controlo feito à subscrição destes produtos pelas empresas públicas. Na auditoria que a ministra das Finanças solicitou e a que o PÚBLICO teve acesso, revela-se que, dos oito dossiers necessários para analisar a actuação do organismo em relação à celebração destes derivados, apenas dois não foram eliminados.

A auditoria, pedida por Maria Luís Albuquerque a 31 de Maio e que foi realizada pela própria Inspecção-Geral de Finanças (IGF), refere-se que, para dar cumprimento à solicitação da ministra, "mostrou-se necessário consultar os papéis de trabalho" associados a processos de fiscalização de derivados subscritos por oito empresas públicas.

No entanto, apenas dois estão disponíveis: o da CP e o da Carris, havendo ainda documentação sobre o relatório final produzido sobre esta matéria. Os restantes foram destruídos, de acordo com as normas internas, como explica a subinspectora-geral num email enviado no final de Junho e que consta nos anexos da auditoria. "Os processos de controlo no âmbito do Sector Empresarial do Estado mantêm-se na fase activa durante três anos, período durante o qual se mantêm os papéis de trabalho", explica, citando a portaria nº525/2002, que estabelece estas regras.

Notas do Papa Açordas: E destruiu a mandado de quem? Será de alguém que está hoje no desgoverno? Será que ficaram no desgoverno para apagar provas? Sabemos que há perguntas muito incómodas mas que têm de ser feitas!...

segunda-feira, 19 de agosto de 2013

Tensión en Gibraltar

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Tensión en Gibraltar

Tensión en Gibraltar 

La fragata británica HMS Westminster (con el peñón al fondo), a su llegada a la base naval de Gibraltar. La fragata recala en la Bahía de Algeciras en un contexto de tensión creciente en el contencioso soberanista entre España y Reino Unido por Gibraltar, recrudecido después de que las autoridades gibraltareñas hayan bloqueado la actividad de los pesqueros en un caladero tapado con 70 bloques de hormigón. (A.Carrasco Ragel / EFE) - (20minutos.es)


Retórica do Pontal

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"No seu discurso da festa do Pontal, na última sexta-feira, o líder do PSD e primeiro-ministro Pedro Passos Coelho alinhou um conjunto de mensagens que me deixou perplexo, pelo afastamento da verdade e do rigor, pelo tom de ameaça e, finalmente, por revelar uma grande fragilidade.

Logo no arranque da sua intervenção, Passos recordou que lidera um governo resultante de eleições livres, a que foi dado o mandato claro de cumprir o memorando da troika. Apresentou-se, assim, plenamente convicto da sua legitimidade.

A verdadeira história, porém, remonta à festa do Pontal de 2010, onde o mesmo Passos deixou claro a José Sócrates que rejeitaria qualquer orçamento que implicasse aumento de impostos, a qualquer título, instando o então primeiro-ministro socialista a cortar fortemente na despesa, pois esse era o caminho. Em 2011, ganha as eleições com uma narrativa semelhante e apoiado no dito memorando que, inequivocamente, impõe um ajustamento repartido a dois terços do lado da despesa e a um terço do lado da receita.

Pois bem, Passos Coelho não cumpriu nem a promessa de não aumentar impostos (de resto, impossível de cumprir, mas que faz dele igual a tantos outros políticos), nem a repartição prevista pela troika. Ou seja, não é verdade que mantenha a sua legitimidade intocável.
Em segundo lugar, agarrou-se à estimativa rápida esta semana divulgada pelo INE, que revela um crescimento de 1,1% do PIB no segundo trimestre deste ano, face ao trimestre anterior, atribuindo-lhe o estatuto de corolário da política económico-financeira dos últimos dois anos.

O Governo não foi efusivo na comemoração deste pequeno sinal, o qual, sendo positivo, nos traz a todos um pouco de esperança e de motivação. Uma prudência que registei com agrado. Contudo, o Pontal desta sexta-feira trouxe de volta um Passos Coelho que continua obcecado por uma fórmula que não funcionou, ancorada numa lógica de aumento de impostos para compor a folha de cálculo orçamental, esquecendo os mecanismos de criação de riqueza, aquilo que designamos por economia.

A verdade é que a generalidade dos analistas refere que este microssucesso aconteceu "apesar" das políticas do Governo. E, já agora, em benefício do rigor, convém esclarecer que a comparação com o período homólogo do ano passado revela ainda um recuo de 2%, sendo que o PIB agora apurado equivale apenas ao do mesmo trimestre do ano 2000! Ou seja, não é rigoroso falar de "momento de viragem" nem associar este crescimento pontual às políticas do Governo.

Numa terceira mensagem do seu discurso, Passos Coelho elencou os riscos ainda latentes para o país, introduzindo nomeadamente um conceito inovador para a nossa democracia: o risco constitucional. E, na passada, identificou os potenciais culpados e vítimas de uma eventual, para não dizer esperada, inconstitucionalidade do diploma da requalificação da Função Pública, que pode abrir portas para, no dizer do presidente da República, despedimentos arbitrários dependentes de "eventos fortuitos".

No pensamento do primeiro-ministro, as vítimas serão os cidadãos, as empresas, no fundo todo o país, e o culpado será o Tribunal Constitucional, na pessoa dos seus juízes. O Governo, esse conjunto de pessoas que um dia jurou cumprir e fazer cumprir a Constituição, está, ao que parece, inocentado à partida, já que o "risco constitucional" é visto como um risco exógeno. Uma peça de retórica política digna do epíteto "neoconstitucionalista", mas que, na prática, não passa de uma ameaça direta aos juízes do Palácio de Ratton, a meu ver excessiva para um primeiro-ministro num regime democrático.

Por fim, Passos Coelho não podia deixar de endereçar as eleições autárquicas que se avizinham. Começou por baixar as expectativas, considerando impossível repetir o bom resultado de 2009, mas estabeleceu o objetivo de vencer as eleições e manter a presidência da Associação Nacional de Municípios. Significa, portanto, que pretende conquistar o maior número de câmaras.

O problema está na segunda parte da mensagem. Passos foi perentório ao afirmar que "nenhuma instabilidade governativa resultará destas eleições autárquicas". Ou seja, assume o cenário da derrota e, preventivamente, afasta leituras que o pudessem responsabilizar pela sua ação governativa. É um sinal de fragilidade, indubitavelmente." (José Mendes - JN)

domingo, 18 de agosto de 2013

Protestas en Cisjordania

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Protestas en Cisjordania

Protestas en Cisjordania 


Un manifestante palestino se enfrenta a un soldado israelí mientras los efectivos israelíes intentan despejar la carretera principal de acceso al asentamiento judío de Efrata bloqueada por los palestinos cerca de la ciudad cisjordana de Belén. (Abed Al Hashlamoun/EFE)-(20minutos.es)



Marcelo diz que Passos “quis entalar o TC”

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Antigo presidente do PSD entende que faltou sensatez ao primeiro-ministro.

Marcelo Rebelo de Sousa criticou neste domingo as pressões que Passos Coelho fez ao Tribunal Constitucional (TC) durante o seu discurso de sexta-feira, em Quarteira.

No seu habitual comentário na TVI, o antigo presidente do PSD considerou que o “projecto” contido no discurso de Passos era bom e tinha o “equilíbrio difícil” de salientar os bons números da economia sem ser demasiado optimista face às incertezas que ainda existem em termos económicos.

Considerou, porém, que a intervenção do primeiro-ministro foi demasiado longa (“não tinha assunto para falar 40 minutos”) e achou que esteve mal na forma como se referiu ao TC.

Para Marcelo ao falar nos riscos das decisões do TC, Passos estava a admitir que o Governo enviou para o Constitucional leis que podem violar a Constituição. Por outro lado, o social-democrata considerou que as decisões do TC, enquanto instituição, “nunca são um risco”.

“[Passos] teve coragem, mas faltou-lhe sensatez. (…) Vê algum primeiro-ministro europeu a falar assim de um Tribunal Constitucional?”

A concluir, Marcelo disse que o primeiro-ministro “quis entalar o TC”. 

Notas do Papa Açordas: Os portugueses já não se admiram que o sr. Passos  pressione o Tribunal Constitucional... É normal... O conceito que ele tem de Democracia é muito "sui-generis"... É bom recordar que até já houve uma Presidente do PSD que quis congelar a Constituição por seis meses!... Como diz o povo português: "não é defeito, é feitio..."


sexta-feira, 16 de agosto de 2013

Al menos un muerto en un incendio en Portugal

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Al menos un muerto en un incendio en Portugal

Al menos un muerto en un incendio en Portugal 

Un bombero trabaja en las labores de extinción del fuego declarado en Coutada, Portugal, en el que trabajan alrededor de 300 bomberos y que ha dejado al menos un muerto. (Antonio Jose / EFE) - (20minutos.es)


Un "flash-mob" para celebrar el Dia de la lLiberación de Corea

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Un 'flash-mob' para celebrar el Día de la Liberación de Corea

Un 'flash-mob' para celebrar el Día de la Liberación de Corea 


Un grupo de jóvenes coreano-estadounidenses realiza una exhibición de taekwondo en la plaza Times Square de Nueva York (Estados Unidos), en un "flash-mob" para promover el día de la liberación de Corea que marca el fin de la colonización japonesa de 36 años de la península de Corea en 1945. (Yna / EFE)-(20minutos.es)


Em cuecas

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"Brief quer dizer breve, em inglês. Mas briefs, por exemplo, quer dizer cuecas. Já briefing, como recentemente se descobriu em Portugal, pode querer dizer n"importe quoi (em português, não importa o quê, para o caso de alguém achar que importa). Isto esclarecido, peguemos, brevemente (briefly), que o espaço não é muito, numa das "grandes reformas" desta legislatura, a da lei das rendas.

Tendo decretado que a reforma anterior, com cinco anos de vida, não resolvia "o problema do mercado de arrendamento", o Governo fez outra, repescando a proposta do Executivo Santana. A nova renda (para casos de rendas "antigas") depende de negociação entre senhorio e inquilino, a não ser que o segundo tenha mais de 65 anos e/ou invoque ter um rendimento mensal bruto corrigido (atestado pelas Finanças) inferior a 2500 euros. Se assim for, durante cinco anos a renda será fixada com base no rendimento do inquilino, não podendo ultrapassar 10% quando este seja menor que 500 euros, 17% quando inferior a 1500 e 25% daí para cima; findo esse período, será livre para inquilinos abaixo dos 65, enquanto para os outros, que não podem ser despejados, corresponderá anualmente, no máximo, a 1/15 do valor patrimonial. Ou seja, 277 euros numa casa avaliada em 50 mil euros (as com rendas antigas terão em média valores mais baixos). Diz a lei que por essa altura (2018) haverá legislação para apoio estatal a quem não puder pagar.

Sucede porém que, tendo entrado em vigor em novembro de 2012, o diploma só tem efeito prático, caso haja invocação de insuficiência económica, agora, oito meses depois, quando as Finanças deram finalmente "andamento 
aos pedidos". E é exatamente neste momento, quando os senhorios têm de fixar as rendas de acordo com os dados das Finanças, que surge a notícia de eventual nova mexida na lei - para permitir que quando os inquilinos vejam baixar o seu rendimento as rendas o acompanhem. Ou seja, um diploma com o intuito expresso de aumentar rendas ridículas seria transformado num mecanismo para as baixar.

A notícia pode bem ser destituída de fundamento. Mas nem surpreenderia se fosse verdade, tal esta bandeira do Governo é caso de estudo das trapalhadas, opacidades e desonestidades que são sua imagem de marca. Ou não atirasse para quem ganhar as próximas legislativas o problema mais bicudo: onde arranjar dinheiro para ajudar os maiores de 65 com insuficiência económica. Ou não causasse o imbróglio das Finanças. Ou não evidenciasse o eterno ziguezaguear das convicções: tão depressa se diz liberal como assume o papel do Estado pai e tirano que mantém a expropriação prática dos senhorios, obrigando-os a fazer caridade - sendo que ninguém o vê, em consonância, a forçar os bancos a conformar as prestações do crédito à habitação com as percentagens do rendimento bruto corrigido impostas aos senhorios (por que será?). In brief, o novo regime de arrendamento é o Governo em briefs. Um briefing como deve ser, portanto." (Fernanda Câncio - DN)


quarta-feira, 14 de agosto de 2013

Rescatada de debajo de un camión

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Rescatada de debajo de un camión

Rescatada de debajo de un camión 

Una niña de 11 años de la ciudad de Qugou,en la provincia china de Henan, ha sido rescatada de debajo de las ruedas de un camión que la atropelló accidentalmente. La pequeña se recupera en el hospital. (GTRES)-(20minutos.es)


PS: país "está pior"

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O vice-presidente da bancada parlamentar do PS José Junqueiro considerou que os números hoje divulgados pelo INE revelam que “o país está pior, porque a economia agravou-se 2%”.

Segundo o Instituto Nacional de Estatística (INE), o Produto Interno Bruto (PIB) português cresceu 1,1% no segundo trimestre, face ao trimestre anterior, interrompendo um movimento de queda que dura desde os últimos três meses de 2010, mas continua a cair em termos homólogos.

A análise que o PS faz a estes números é de que “a economia portuguesa, relativamente ao período homólogo, afundou 2%, está portanto pior e não melhor”.

Ainda que estes dados introduzam “o indicador positivo do segundo trimestre, comparado com o primeiro, que foi o pior de todos de que há memória”, José Junqueiro sublinha que também dão conta de que “a economia portuguesa caiu 2%”.

“E isso é negativo. É uma espécie de contentamento descontente, porque se o Governo insistir em fazer o corte de salários, pensões, reformas ou despedimentos na administração pública, passaremos de um terceiro para um quarto ano em recessão”, alertou.

Neste âmbito, o PS sugere ao Governo “que trave esta política de cortes, que não conduz a outro desenlace senão este que conhecemos novamente hoje”.

“É que um indicador positivo não se sobrepõe à realidade dos nossos dias e que é o agravamento da economia portuguesa em 2%”, sublinhou

Notas do Papa Açordas:  As contas devem ser feitas em termos homólogos, e aí, o PSD e o desgoverno não se podem embandeirar em arco... Quanto ao desemprego, não conheço um único desempregado sequer, que tenha arranjado um emprego!...l


terça-feira, 13 de agosto de 2013

Protesta de los judíos ultra-ortodoxos

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Protesta de los judíos ultra-ortodoxos

Protesta de los judíos ultra-ortodoxos 


Numerosos judíos ultra-ortodoxos se enfrentan a la policía fronteriza israelí, en la ciudad de Bet Shemesh, al suroeste de Jerusalén (Israel).Numerosos judíos ultra-ortodoxos protestan contra la construcción de un nuevo asentamiento en el lugar donde creen que se encuentra un antiguo cementerio judío. (Abir Sultan / EFE)-(20minutos.es)


Lista mensal de Aposentados e Reformados da CGA - SETEMBRO/2013

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» Lista mensal de Aposentados e Reformados:


Aviso n.º 10215/2013, D.R. n.º 155, 2.ª Série, de 2013-08-13.

segunda-feira, 12 de agosto de 2013

Villa privada en lo alto de un rascacielos

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Villa privada en lo alto de un rascacielos

Villa privada en lo alto de un rascacielos 

Vista de una villa privada construida en lo alto de un rascacielos de 26 pisos de viviendas, en Pekín, China. La construcción de la villa se llevó a cabo en los último seis años y presenta una arquitectura que levantó la ira de sus vecinos, por lo que se ha instado al propietario, conocido como 'profesor Yang', a derribar la construcción. (How Hwee Young / EFE - (20'minutos.es)



Las 'lágrimas de San Lorenzo'

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Las 'lágrimas de San Lorenzo'

Las 'lágrimas de San Lorenzo' 


Una estrella fugaz cruza el cielo sobre Salgotarjan (Hungría). Las 'lágrimas de San Lorenzo', la lluvia de meteoritos conocidos también como Perseidas, alcanzan su mayor intensidad cuando la Tierra cruce la cola del cometa Swift Tuttle, que orbita al Sol cada 130 años. (Peter Komka / EFE) - (20minutos.es)


Lista mensal de Aposentados e Reformados da CGA, referente a SETEMBRO/2013

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Por norma a Caixa Geral de Aposentações publica a lista mensal de Aposentados e Reformados, até ao dia 10 do mês anterior, ou melhor, até ao último dia útil antecedente ao dia 10.

Este mês, não sabemos porquê, ainda não a publicou, apesar de já estarmos no dia 12.

Será que foi necessário rectificá-la para lhe aplicar os famigerados 10 %?

sábado, 10 de agosto de 2013

Machete comprou ações do BPN a metade do preço

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O ministro dos Negócios Estrangeiros comprou ações do grupo BPN a menos de metade do preço pago pela fundação a que presidia há 12 anos
Rui Machete adquiriu ações do grupo BPN ao valor nominal de um euro quando era presidente da Fundação Luso-Americana (FLAD). Já a FLAD pagou 2,2 euros por ação.
Estas ações tinham opção de recompra a um preço de 2,86. Contactado pelo Expresso, Rui Machete não explica porque comprou ações a um preço inferior ao da instituição que presidia.
A entrada de Machete no grupo de Oliveira Costa é em tudo idêntica ao investimento feito por Cavaco Silva entre 2001 e 2003.
Notas do Papa Açordas: Não se percebe como o sr. Machete comprou acções do BPN para si a 1,00 euro, ao mesmo tempo que as pagava a 2,20 para a FLAD... "Cortanço"?...




Accidente de avión en Mogadiscio

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Accidente de avión en Mogadiscio

Accidente de avión en Mogadiscio 

Los bomberos de la Misión de la Unión Africana en Somalia (AMISOM) trabajan para extinguir el fuego de un avión estrellado en Mogadiscio (Somalia). Al menos cuatro personas murieron en el accidente, ocurrido al incendiarse el avión cuando se preparaba para aterrizar. (Tobin Jones / EFE) - (20minutos.es)



Em resposta ao PSD, Seguro diz: “Eu abomino a baixa política”

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Secretário-geral do PS pede a verdade sobre os contratos swaps.

O secretário-geral do PS, António José Seguro, afirmou na sexta-feira, ao final da noite, que abomina a “baixa política” e disse esperar que a comissão de inquérito aos contratos financeiros de alto risco (swaps) apure a verdade e os responsáveis.

No Porto Santo, no âmbito de uma deslocação à Região Autónoma da Madeira para várias iniciativas com candidatos às câmaras municipais, confrontado pelos jornalistas se desejava responder ao desafio lançado na sexta-feira pelo PSD, António José Seguro respondeu: “Na política não somos todos iguais. Eu abomino a baixa política e a política feita sem ética.”

Questionado sobre se mantém confiança no aconselhamento económico do seu assessor para está área, outra das situações suscitadas pelo PSD, o secretário-geral do PS declarou: “Aquilo que importa aos portugueses é que os políticos se concentrem no essencial, o essencial são os problemas dos portugueses”.

À pergunta se considera importante dizer aos portugueses se concorda com a realização de contratos swaps com reflexos no défice e na dívida, o líder socialista adiantou: “Quando foi apresentada no Parlamento a proposta de uma comissão de inquérito para se apurar a verdade, a minha resposta foi imediata: ‘apure-se a verdade’. É isso que os portugueses querem, a verdade.”

“Não querem cortinas de fumo, não querem baixa política, querem a verdade e aquilo que eu espero é que essa comissão de inquérito apure a verdade e apure os responsáveis. É isso que os portugueses têm direito”, salientou António José Seguro, sustentando que os cidadãos “têm direito a saber para onde vai o seu dinheiro, como é que é gasto, é isto que é exigido”.

Notas do Papa Açordas: O PSD não se quer "afogar" sózinho e tenta, a qualquer preço, arrastar Seguro e o PS... Trata-se de jogo extremamente sujo e que só descredibiliza Passos Coelho e o PSD!...

sexta-feira, 9 de agosto de 2013

Incendio en Cerdeña

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Incendio en Cerdeña

Incendio en Cerdeña 

Un hombre observa las llamas de un incendio forestal en Cagliari en la región de Cerdeña (Italia). Según las autoridades, el incendio forestal ha calcinado cerca de 2.000 hectáreas de vegetación. (Fabrizio Fois / EFE) - (20minutos.es)


PS diz que há “tentativa vil e soez” do PSD de envolver Seguro nos swap

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Socialistas respondem com comunicado violento ao desafio do líder parlamentar do PSD, que apelou directamente a Seguro para se pronunciar.

A resposta demorou apenas uma hora: o PS acusou o PSD de fazer "política rasteira e destituída de qualquer dignidade pessoal ou política" ao tentar envolver António José Seguro no caso da apresentação de swaps por parte do Citigroup ao gabinete de José Sócrates em 2005.

"O PSD através do seu líder parlamentar protagonizou um lamentável momento de política rasteira e destituída de qualquer dignidade pessoal ou política", acusou o PS em comunicado. "Foi uma tentativa vil e soez de envolvimento do secretário-geral do PS no processo dos swaps apesar de ser público e notório que nada o liga ao processo", acrescenta a nota divulgada pelo gabinete de imprensa socialista. 

Os socialistas relaçam que "em nenhum momento" António José Seguro participou em "qualquer processo político ou desempenhou qualquer função remotamente relacionada com a negociação de swaps entre instituições financeiras e o Estado português".

Instigado pelo líder da bancada parlamentar social-democrata a dizer o que pensa sobre a assumida participação do seu assessor económico nas reuniões com o Citigroup em que esta instituição financeira apresentou uma proposta que previa que os valores da dívida e do défice públicos fossem alterados, o PS considera que Óscar Gaspar já prestou "todos os esclarecimentos relativamente a esta matéria".

Esta nota do PS mostra que o discurso entre os dois partidos está a tornar-se particularmente violento. Os socialistas acusam o PSD de ter cedido à "táctica da política rasteira", demonstrando estar "contaminado pelo desespero e pela desorientação deste Governo".

Notas do Papa Açordas: O PSD tem dois grandes especialistas em "política rasteira": Marco António Costa e o sr. Montenegro... Qual deles o melhor!...

quinta-feira, 8 de agosto de 2013

Será el segundo rascacielos más grande del mundo

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Será el segundo rascacielos más grande del mundo

Será el segundo rascacielos más grande del mundo 

Vista aérea de la Torre Shanghái durante los trabajos de construcción en Pudong, Shanghái (China). El rascacielos se convertirá en el segundo más alto del mundo cuando acabe su construcción el próximo año. (Str. / EFE) - (20minutos.es)


O corte das reformas explicado aos tansos

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por Ferreira Fernandes

Os cortes são, portanto, para todos os reformados do Estado. Todos? Isso, todos. Mas mesmo todos, todinhos? Todinhos, com exceção de juízes, magistrados do Ministério Público, militares e diplomatas, claro. Claro porquê? Claro porque as reformas desses estão indexadas ao salário dos trabalhadores no ativo. E isso quer dizer o quê? O que está lá escrito, preto no branco: as reformas desses estão indexadas ao salário dos trabalhadores no ativo. As palavras já ouvi, mas que querem dizer? Eu traduzo: Muzyk yn de brede sin fan it wurd. OK, OK, mas porquê beneficiar exatamente militares? Porque são das Forças Armadas. E...?! Parecem-me duas boas razões. Que duas? O forças e o armadas. E os juízes e os magistrados, também são forças armadas? Não, esses é por estarem vivos. Mas todos os funcionários que recebem reforma estão vivos, ou não? Sim, respiram, estrebucham, mas não há razões para os privilegiarmos por isso. E então os juízes e os magistrados que vida especial têm? Uma vida que faz prova de vida, a prova de vida deles. Prova de vida deles?! É, há sempre um Tribunal Constitucional que declara isto inconstitucional aqui, um Ministério Público que abre inquérito acolá, eles estão vivos e estão sempre a dizê-lo. Então? Então, nós reconhecemo-los. Reconhecem como? Com pensões especiais para que não estejam tão vivos. Última pergunta, e os diplomatas? Esses é mais por uma questão estética, ficam sempre bem num grupo. (Diário de Notícias)

quarta-feira, 7 de agosto de 2013

Carvalho da Silva: "Eleição de Cavaco foi dos maiores problemas desde 25 de Abril"

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O antigo secretário-geral da CGTP, Manuel Carvalho da Silva, assinala, em entrevista ao Diário Económico publicada esta terça-feira, que um dos maiores problemas da história da democracia do País se prende com a eleição, e sobretudo com a reeleição, do Presidente da República, Aníbal Cavaco Silva, por quem chegou a ter “alguma simpatia”.

“Passei a considerar, desde há bastante tempo, que a eleição deste Presidente foi um dos problemas maiores que nos aconteceram depois do 25 de Abril de 1974 e, em particular a sua reeleição”. As palavras pertencem ao antigo secretário-geral da CGTP, Carvalho da Silva, que em entrevista ao Diário Económico acrescenta que Cavaco Silva “não ajudará à resolução dos problemas dos portugueses”.

O ex-dirigente sindicalista confidencia que até chegou a nutrir alguma simpatia “em relação a alguns aspectos do comportamento” do chefe de Estado aquando do cumprimento do seu primeiro mandato. Porém, a sua percepção alterou-se drasticamente com “o evoluir das coisas, com a forma como se comportou”.

Para Carvalho da Silva o cenário de eleições antecipadas será quase inevitável, e faz sobressair também que “a soberania saiu do Estado. O Estado não é soberano, as suas leis não são soberanas, a Constituição não é soberana, os órgãos de soberania não são soberanos”. Posto isto, conclui o antigo líder da CGTP, “o que passou a ser soberano foi a dívida”.

Já no que concerne ao memorando de entendimento com a troika, Carvalho da Silva não defende que o mesmo seja rasgado, mas antes tenha lugar "uma revisão profunda” do documento, do qual, salienta, constam pontos “inexequíveis”. 

Notas do Papa Açordas:  Nunca estive mais de acordo com Carvalho da Silva: este presidente não serve! Gosto muito de circos, mas este artista que habita em Belém, não me diz nada!...

Explosión de una bomba en Pakistán

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Explosión de una bomba en Pakistán

Explosión de una bomba en Pakistán 

Personas observan la escena de una explosión de una bomba en Karachi (Pakistán). Al menos once niños murieron y más de dos docenas resultaron heridas cuando explotó una bomba en un mercado. (Shahzaib Akber / EFE) - (20minutos.es)