Francisco Louçã considerou nesta segunda-feira que o país deve revoltar-se contra a austeridade e uma política de “terra queimada” que só conduz ao desastre e à falência da economia.
Numa reacção aos resultados das eleições de domingo na Grécia, o líder do BE, que falou em Lisboa na sede do partido, considerou que a Grécia “não tem solução na crise da sua dívida” e que o povo grego demonstrou que a democracia é a voz capaz de responder à austeridade.
Francisco Louçã congratulava-se assim com os resultados obtidos pelo Syriza, segunda força política na Grécia, e considerava que significam “um sinal fortíssimo para a Europa e para Portugal também”.
“Portugal precisa de se revoltar para recuperar a sua economia, a sua dignidade e a sua vida”, afirmou o líder bloquista.
Criticando um “efeito dominó” dos países sob resgate financeiro, e dando como exemplos a Irlanda, a Grécia, Portugal, Espanha e a hipótese de Itália, Louçã voltou a criticar a “estupidez europeia” e o ”fanatismo orçamental” como trilhos da falência dos países em dificuldades financeiras. “Só uma viragem pode salvar o euro de um fanatismo liberal”, afirmou.
Francisco Louçã deixou ainda um alerta aos socialistas portugueses, e em especial ao secretário-geral António José Seguro, ao defender a construção de uma força política capaz de responder à troika.
Francisco Louçã congratulava-se assim com os resultados obtidos pelo Syriza, segunda força política na Grécia, e considerava que significam “um sinal fortíssimo para a Europa e para Portugal também”.
“Portugal precisa de se revoltar para recuperar a sua economia, a sua dignidade e a sua vida”, afirmou o líder bloquista.
Criticando um “efeito dominó” dos países sob resgate financeiro, e dando como exemplos a Irlanda, a Grécia, Portugal, Espanha e a hipótese de Itália, Louçã voltou a criticar a “estupidez europeia” e o ”fanatismo orçamental” como trilhos da falência dos países em dificuldades financeiras. “Só uma viragem pode salvar o euro de um fanatismo liberal”, afirmou.
Francisco Louçã deixou ainda um alerta aos socialistas portugueses, e em especial ao secretário-geral António José Seguro, ao defender a construção de uma força política capaz de responder à troika.
Notas do Papa Açordas: Cem por cento de acordo com Louçã!... Isto não vai lá sem umas boas cacetadas!...
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