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Novos cortes nos salários ou antecipação dos cortes previstos nas pensões são as medidas mais prováveis e com mais impacto imediato para o Estado reduzir a despesa, de acordo com os economistas consultados pela Lusa.
Cerca de 800 milhões de euros é o valor que o novo Governo liderado por Pedro Passos Coelho indicou para os cortes adicionais de despesa a realizar ainda este ano para garantir as metas acordadas com a ''troika'', depois de o INE ter indicado que o défice no primeiro trimestre (valores não corrigidos de sazonalidade) em contabilidade nacional atingiu os 7,7 por cento do PIB (8,7 por cento nos doze meses terminados no final de março).
A forma e as rubricas onde serão aplicados os cortes ainda estão por conhecer, mas o alargado período de tempo que estes cortes levam a produzir o efeito desejado pode propiciar um novo corte nos salários ou uma antecipação da contribuição especial.
“A primeira medida que me ocorre, porque pode ser implementada de imediato sem exigir nenhuma análise ou preparação, é a aplicação às pensões pagas pelo Estado da tabela de reduções que foi aplicada aos salários dos funcionários públicos no início do ano”, considera o Professor de Economia da Universidade do Porto João Loureiro.
O economista salienta que, na sua opinião, esta seria a principal medida “com impacto imediato e com algum significado na despesa” que podia ser escolhida pelo novo Executivo, até porque “a generalidade das medidas com impacto relevante sobre a despesa exigem algum tempo de preparação e de execução”.
O economista salienta que, na sua opinião, esta seria a principal medida “com impacto imediato e com algum significado na despesa” que podia ser escolhida pelo novo Executivo, até porque “a generalidade das medidas com impacto relevante sobre a despesa exigem algum tempo de preparação e de execução”.
Notas do Papa Açordas: Está mais que provado que "o mexilhão" (neste caso, o funcionário público, é que se lixa...
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3 comentários:
Caro Compadre,
O mexilhão é sempre o lesado. E esta preocupação do efeito imediato, já não é inovação. É isso que fazem os carteiristas, pois deste forma obtêm logo as massas, mais depressa do que se se empregassem a trabalhar á semana ou ao mês!!!
Para onde vai esse dinheiro? e Porque não começam já a reduzir as despesas para os efeitos virem a seu tempo? Porque não acabam com as sarjetas referidas por Marques Mendes ???
De Alentejano para Alentejano,
Como se diz na nossa terra a M... é a mesma só mudam as moscas.
Como bem disse A. João Soares é sempre o mexilhão é sempre o lesado.
Se é para cortarem pensões e vencimentos que acabem com as pensões dos políticos e reduzam a zero os seus vencimentos, afinal estão na política porque gostam, para ajudar o país, mas parece mais verdade estão lá sim para se encherem.
Uma vergonha, olhem logo o Marques Mendes, já reformado e a receber uma boa reforma, cambada de piratas.
AC
Sim a maneira mais fácil é explorar o Zé pagante, não é preciso muita imaginação , nem afecta o bem estar dos dirigentes políticos
Saudações amigas, e boa semana
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