O primeiro-ministro, José Sócrates, aceitou hoje a demissão do ministro da Economia, Manuel Pinho, na sequência do incidente na Assembleia da República, durante o debate do estado da Nação. A pasta ficará a cargo do actual ministro das Finanças, Teixeira dos Santos.
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Em causa está o gesto de Manuel Pinho em que este colocou os dedos indicadores na testa, a imitar chifres, dirigindo-se a Bernardino Soares, líder parlamentar do PCP. Recorde-se que o líder parlamentar comunista, Bernardino Soares, a quem se dirigiu o gesto, tinha feito saber que considerava que o ministro se devia demitir.
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Já antes o primeiro-ministro tinha feito durante o debate do estado da Nação uma declaração inédita onde condenou o comportamento “inaceitável” do ministro da Economia. “É meu dever apresentar um pedido de desculpas”, disse José Sócrates aos deputados e à Assembleia da República, em nome do Governo.
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“É um acto de um membro do Governo é inaceitável e que lamentamos profundamente”, acrescentou José Sócrates, depois de Manuel Pinho ter colocado os dedos indicadores na testa, a imitar chifres, dirigindo-se a Bernardino Soares, líder parlamentar do PCP. E sublinhou: "Bem sei que o senhor ministro já disse estar arrependido. Mas nada justifica o acto".
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Notas do Papa Açordas: Este senhor é o espelho do governo. São tantas as diabruras feitas por esta personagem, que já se perdeu a conta. Sócrates, teve mais de meia dúzia de oportunidades para o ter demitido, e não se consegue perceber porque não o fez. Alguém sabe?
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5 comentários:
O "engelheiro" não ia arriscar a ter no governo alguém que não fosse de uma mediocridade inferior à dele - "engelheiro".
Teimosia, burrice e casmurrice.
Porque os ministros não se fazem cair a pedido da Oposição e da boa imprensa, servirá como resposta?
Claro que com governantes com esta postura só podiamos estar mesmo na cauda da Europa.
Como pode a educação ser satisfatoria,como podem as finanças estarem equilibradas,se esta gente o que sabe é criar lugares de ministros,directores de muitos institutos,fundaçoes,
administradores de EP e tudo á custa dos contribuintes.
É mais uma mentira do "inginheiro"! O piqueno Pinho não se demitiu. Foi ele que o demitiu, o que está de acordo com as declarações do "ministro" quando recolheu aos curros. Pena não ter aceite o pedido de demissão da milú
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