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Média desce de 12,5 para 10 valores
Duplica percentagem de reprovações a Matemática nos exames do 12º ano
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A média do exame nacional de Matemática A, 12.º ano, desceu de 12,5 para 10 valores, tendo mais do que duplicado a taxa de reprovação à disciplina, segundo dados do Ministério da Educação hoje divulgados. Para a tutela este resultado traduz “menos investimento, menos trabalho e menos estudo” do lado dos alunos, na sequência da “difusão da ideia que os exames eram fáceis” por parte da comunicação social.
Duplica percentagem de reprovações a Matemática nos exames do 12º ano
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A média do exame nacional de Matemática A, 12.º ano, desceu de 12,5 para 10 valores, tendo mais do que duplicado a taxa de reprovação à disciplina, segundo dados do Ministério da Educação hoje divulgados. Para a tutela este resultado traduz “menos investimento, menos trabalho e menos estudo” do lado dos alunos, na sequência da “difusão da ideia que os exames eram fáceis” por parte da comunicação social.
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Em declarações à RTP, a ministra da Educação defendeu ainda que os resultados menos positivos deste ano “provam que os exames não eram fáceis”. “Tivemos provas mais justas, mais adequadas e sem truques”, afirmou Maria de Lurdes Rodrigues. E acrescentou: “É uma ilusão imaginar que é o Governo que determina a maior ou a menor facilidade dos exames”.
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Ainda assim, a titular da pasta da Educação afirmou que “globalmente os resultados não apresentam grandes diferenças em relação aos anos anteriores”, já que “as notas são positivas e isso é um progresso enorme”. Questionada sobre a descida a Matemática, Maria de Lurdes Rodrigues respondeu que, mesmo assim, a disciplina “manteve-se positiva”.
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Notas do Papa Açordas: Como é ano eleitoral, o governo ordenou que os testes fossem um "pouco" mais "normais", isto é, menos escandalosamente fáceis, que os do ano anterior. Daí a baixa da média nacional... Na entrevista que a D.Milú deu à RTP, disse que, este ano, houve provas "sem truques". Aos outros anos tem havido?
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1 comentário:
Confiar o futuro dos mais novos nesta "gajada" toda é um risco.
Nada melhor do que os colocar num bom Colégio, apostar no inglês e na matemática.
Ter um "pé de meia" no estrangeiro, se possível num pais com outras ambições - Canadá, por forma a que eles lá sejam "aquilo que quiserem".
Et voilà, c'est la vie mon ami Guterres.
A
Rui
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