sábado, 1 de março de 2008

Estórias da Diplomacia

ESTÓRIAS DA DIPLOMACIA
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Corre por aí a história de um diplomata que pediu uns dias suplementares de folga para se voltar a instalar em Portugal após regressar do estrangeiro.
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O chefe de gabinete do secretário geral lá lhe concedeu mais quinze dias para tratar da mudança, etc.
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Meses depois, passeava o dito chefe de gabinete por Lisboa, e deu de caras com o tal diplomata, completamente por acaso.
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Perguntou-lhe o que era feito. O outro respondeu-lhe que estava ainda à espera que o chamassem. Como ninguém lhe tinha dito nada, tinha ficado em casa à espera que o chamassem.
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Parece anedota, mas não é. E este camarada está ainda no activo... (O JUMENTO)
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NOTA DO PAPA AÇORDA: Este caso faz-me lembrar um outro muito parecido, que aconteceu no Ministério da Agricultura, mais precisamente na Direcção Regional de Agricultura do Algarve: Um funcionário foi para Inglaterra fazer o doutoramente, esteve lá cerca de dois anos, e quando voltou não se apresentou imediatamente ao serviço. Teve que, passado mais de um ano da sua chegada a Portugal, a directora de serviços de administração lhe telefonar a perguntar qual era a sua vida. Quer dizer, o rapaz estava em casa e a receber o ordenado por inteiro. Como compensação por este facto., hoje é chefe de divisão...

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