quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013

No Estado, o absurdo não paga imposto?

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Caro Paulo Núncio: queria apenas avisar que, se por acaso, algum senhor da Autoridade Tributária e Aduaneira tentar «fiscalizar-me» à saída de uma loja, um café, um restaurante ou um bordel (quando forem legalizados) com o simpático objectivo de ver se eu pedi factura das despesas realizadas, lhe responderei que, com pena minha pela evidente má criação, terei de lhe pedir para ir tomar no cu, ou, em alternativa, que peça a minha detenção por desobediência. Ele, pobre funcionário, não tem culpa nenhuma; mas se a Autoridade Tributária e Aduaneira quiser cruzar informações sobre a vida dos cidadãos, primeiro que verifique se a C. N. de Proteção de Dados já deu o aval, depois que pague pela informação a quem quiser dá-la.

In blog A Origem das Espécies, de Francisco José Viegas (ex-Secretário de Estado da Cultura do desgoverno do sr. Passos e do sr.Gaspar)


1 comentário:

Anónimo disse...

Por que o Portal das Finanças, o Portal do Empresa, o Portal do Cidadao, etc. sites tão inúteis, tão absurdos e te mandam por aí se quiseres registar um negócio ou até mesmo enviar uma declaração de imposto?