Meta para défice de 2013 é de 5,5%. Desemprego aumenta e recessão agrava-se para 2,3%.
O Governo espera que a taxa de desemprego cresça dos 15,7% em 2012 para 18,2% em 2013, chegando perto dos 19% nos últimos meses do ano.
Na conferência de imprensa para anunciar os resultados da sétima avaliação, o ministro das Finanças agravou as perspectivas para a economia portuguesa. O PIB cairá 2,3%, muito acima das previsões de 1% definidas no Orçamento do Estado. Em 2014, a economia terá uma ligeira recuperação e crescerá 0,6%.
Esta trajectória será acompanhada por um forte aumento do desemprego. No final de 2013, a taxa de desemprego média anual deverá chegar aos 18,2% no final deste ano, atingindo nos últimos meses a barreira dos 19%. O ministro espera uma taxa anual de 18,5% no final do próximo ano e só em 2015 o desemprego começará a diminuir para 18,1%, para chegar a 17,5% em 2016.
Vítor Gaspar considerou que se trata de um “valor muito elevado”. “O desemprego é um flagelo pessoal, familiar e social. Uma das experiências mais traumáticas”, frisou, destacando os efeitos do aumento do desemprego jovem que se tem verificado em Portugal.
No último trimestre do ano, a taxa de desemprego pulou para os 16,9% (valor que compara com os 14% apurados no final de 2011).Em Janeiro o Eurostat dava conta que a taxa de desemprego chegou aos 17,6%.
No Orçamento do Estado, o executivo espera fechar 2013 com uma taxa de desemprego de 16,4%.
Notas do Papa Açordas: Este pseudo ministro das Finanças vai ficar na História como o mais desastrado de sempre!... Desde que tomou posse, ainda não acertou uma única previsão sequer!... Ainda há 2 meses previa a queda de 1% do PIB, para agora admitir 2,3%, isto é, um erro de 130%!...
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