quinta-feira, 31 de janeiro de 2013

Travessia perigosa

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CRUZAMENTO ROUGH

Elementos da Defesa Civil da Arábia Saudita ajudam pessoas a atravessar uma área alagada após chuva forte, em Tabuk, na passada quarta-feira. (Mohamed Alhwaity/Reuters) - (The Wall Street Journal)

72% não conseguem pagar as contas no fim do mês

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Em meados de 2012, três em cada quatro portugueses (72%) chegavam ao final do mês com a conta a zeros e sem conseguir pagar as contas todas. Esta realidade irá agravar-se neste ano com a subida dos impostos.
A crise está cada vez mais a afetar o dia a dia das famílias e 2013 ameaça ser um ano particularmente difícil por causa do corte que o IRS vai impor ao rendimento disponível. O mais recente relatório "Think", da TNS Global, observava que 72% dos portugueses diziam ter dificuldade em chegar ao final do mês com todas as contas pagas. Neste conjunto, cerca de um quarto afirmava que o salário nunca chegava, enquanto 48% admitiam que vivem esta sensação de "muito mês para tão baixo ordenado" apenas de vez em quando.
Estes dados reportam-se a maio de 2012 e já na altura refletiam um agravamento face à situação observada em 2009, quando 64% das famílias afirmavam não ter rendimento suficiente para fazer face a todos os encargos mensais.
De então para cá, os portugueses foram confrontados com uma forte subida do IRS e com uma nova sobretaxa de 3,5% deste impostos. O IMI só chegará em abril. Somado o efeito daquelas duas subidas do IRS, as famílias chegarão ao final do ano com o equivalente a menos um ordenado na carteira.
Parte do efeito do agravamento fiscal será atenuado com os duodécimos, mas a antecipação dos subsídios em frações mensais - imposta pelo Governo - irá fazer com que neste ano os portugueses não possam contar com a "folga" financeira extra que lhes caía na conta no verão e antes do Natal. A esta perspetiva anual junta-se a realidade mensal. É que o atraso na publicação da lei que estende ao setor privado os duodécimos impediu que muitas empresas pudessem pagar já em janeiro o primeiro doze avos dos 13.0 e 14.0 meses. Ao mesmo tempo, tiveram de avançar já com a aplicação das novas taxas de retenção na fonte, porque as tabelas já estavam em vigor quando processaram os salários.
Notas do Papa Açordas:   Parece até que só a classe política não tem dificuldades em pagar as contas ao fim do mês... E, como se diz no artigo, em 2013 ainda vai ser pior!... Não acham que temos que aproveitar as eleições autárquicos para dar um cartão amarelo ao desgoverno, já que o vermelho, vai ser apresentado nas legislativas?... Contem comigo!...

Marcha por la autovía

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Marcha por la autovía


Marcha por la autovía
Los trabajadores de Pikolín marchan por la autovía desde la fábrica hasta la sede del Gobierno de Aragón con motivo de la huelga parcial de 4 horas y 15 minutos que han convocado ante la "férrea" postura de la dirección en la negociación del expediente de extinción y del convenio. (Javier Cebollada/ EFE)-(20minutos.es)

quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

Insolvências de empresas em Portugal aumentaram 41% em 2012 para quase 6770

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O número de empresas insolventes em Portugal aumentou 41% em 2012, para 6.688, face a 2011, com o setor da construção a ser o mais atingido, indica hoje um estudo anual da seguradora de crédito e caução COSEC.
Este setor representou cerca de 28% do total das insolvências verificadas em 2012, com 1.846 casos, explica também o estudo, realçando que o total das insolvências de empresas aumentou 43% no ano passado, quando comparado com o ano anterior.
A administradora da Cosec, Berta Dias da Cunha, considerou que "o ano 2012 confirmou as estimativas [da COSEC] de menor crescimento do comércio internacional que, em conjunto com políticas monetárias e fiscais mais restritivas, sobretudo na Europa, justificaram o desaparecimento de um número considerável de empresas”.
Por distritos, o Porto continua a ser o que maior peso apresenta, com 24% das insolvências a nível nacional, seguido de Lisboa com 21% e de Braga com 12%.
Contudo, em Bragança verificou-se o menor número de casos, apenas 0,5% do total de insolvências (33 registos), abaixo de Portalegre, Beja e Açores, com 0,7%.
A Cosec destaca também que 76% das empresas que entraram em insolvência são microempresas, com prevalência para um número acentuado de registos nos setores da construção (20%), retalho (14%) e nos serviços (13%)”, salienta o documento.
Os setores do retalho (16%), com 1.093 casos, serviços (15%), com 1.015 casos e o setor têxtil (8%), com 519 casos também mereceram destaque no estudo.
Notas do Papa Açordas:   Pelo menos nisto somos campeões!... 

Tailandia intercepta una embarcación con 200 rohingya en el sur del país

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Tailandia intercepta una embarcación con 200 rohingya en el sur del país


Tailandia intercepta una embarcación con 200 rohingya en el sur del país
Las autoridades tailandesas ha interceptado una embarcación con 200 rohingya (refugiados birmanos de la etnia rohingy) a bordo en aguas del sur del país, con lo que se eleva a más de 1.500 los miembros de esta etnia musulmana considerada apátrida detenidos en las últimas semanas en Tailandia. (Yungyot / EFE)-(20minutos.es)

El déficit de Japón

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El déficit de Japón


El déficit de Japón
Vista aérea de la terminal internacional de contenedores para exportaciones e importaciones, en Tokio (Japón). El Ministerio de Finanzas del país ha anunciado que Japón registró un déficit comercial de más de un billón de yenes (8150 millones de euros) en los primeros diez días de enero debido a un aumento de la importación de combustibles fósiles para obtener energía. (Kimimasa Mayama / EFE)-(20minutos.es)

segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

El Spree se hiela

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El Spree se hiela


El Spree se hiela
Las bajas temperaturas que registra Alemania estos días han dejado imágenes curiosas, como la de los bloques de hielo en el río Spree, que atraviesa Berlín, y que aparece así de espectacular en su recorrido junto  junto a los edificios gubernamentales. (Kay Nietfeld / EFE)-(20minutos.es)

BE: défice de 5% e concessão da ANA são "propaganda" do Governo num país que se "afunda"

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A coordenadora do Bloco de Esquerda (BE) disse hoje em Leiria que “o Governo anda muito contente com o défice e a ida aos mercados”, que são “instrumentos de propaganda” num país cuja economia “continua a afundar-se”.
O défice de 5% “que se conseguiu com a concessão da ANA [Aeroportos de Portugal] é um malabarismo e contabilidade criativa” e a ida aos mercados “foi uma venda combinada com grupos de bancos”, sublinhou Catarina Martins, durante uma sessão pública na qual se discutiu um “Governo de Esquerda”.
A bloquista sustentou ainda que “a queda dos juros não teve nada a ver com o prémio pela austeridade”, mas sim com “a garantia dada pelo Banco Central Europeu de que não existiam calotes nos países da zona euro que estão sob assistência financeira e que impôs as mesmas condições que a ‘troika’.
A coordenadora do BE, que partilha a liderança do partido com João Semedo, lembrou que “o contentamento do Governo” contrasta “com a vida dos portugueses”, com a existência de “800 novos desempregados todos os dias” e com o facto de “metade dessas pessoas que a austeridade enviou para o desemprego não terem qualquer apoio do Estado”.
Catarina Martins reforçou a ideia de que empréstimo da ‘troika’ é “um programa político” e definiu o Governo como “um autêntico homem de negócios dos mercados financeiros”, salientando que o “relatório do Fundo Monetário Internacional foi encomendado, servindo de mais uma peça de propaganda que apenas diz que as despesas sociais são caras e é preciso liberalizar a economia”.
A responsável do BE frisou ainda acreditar que o futuro do partido passa por “estar presente na mobilização do coletivo em ações de protesto e que visam proteger os que estão mais em baixo, sem qualquer objetivo de controlar os movimentos ou que estas organizações sirvam de apêndice do bloco”.
No seu entender, é preciso “ir à luta e disputar esse espaço político de descontentamento”.
Catarina Martins lembrou que se aproxima “uma grande jornada, a 02 de março, com a [manifestação] ‘Que se Lixe a ‘troika’”, convocada nas redes sociais.
Notas do Papa Açordas: É preciso desmascarar este desgoverno, que só nos trás desilusões...

domingo, 27 de janeiro de 2013

STE diz que Governo não falou sobre cortes salariais permanentes e espera veto do TC

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O Sindicato dos Quadros Técnicos do Estado (STE) espera que o Tribunal Constitucional venha a julgar inconstitucionais as normas que cortam salários e pensões e diz que o Governo não falou sobre tornar permanente o corte salarial na Função Pública.
“Não tivemos nenhuma indicação, essa foi uma das questões que foi posta aos secretários de Estado na medida em que é uma das questões que é posta no relatório do Fundo Monetário Internacional. Portanto, o Fundo Monetário Internacional aponta para a redução dos trabalhadores e diversas maneiras de lá chegar, consequentemente essa é uma das maneiras de lá chegar de acordo com o FMI. Foi uma das questões postas ao Governo que nada referiu a propósito. Nada, nem sim nem não”, afirmou à Lusa o dirigente do STE Bettencourt Picanço.
O Correio da Manhã notícia hoje que o Governo está a estudar tornar permanente a redução salarial criada no último Governo de José Sócrates, em 2011, que impõe uma redução entre os 3,5% e os 10% nos salários dos trabalhadores em funções públicas com vencimentos superiores a 1.500 euros brutos.
O Tribunal Constitucional decidiu em setembro de 2011 que estes cortes não eram inconstitucionais desde que fossem temporários, mudando o caso de figura caso as medidas sejam tornadas permanentes.
Bettencourt Picanço diz que, na última ronda de negociações com os sindicatos, o secretário de Estado da Administração Pública, Hélder Rosalino, não falou sobre esta possibilidade, nem sobre o possível aumento do horário de trabalho na Função Pública, mas que se prestou a disponibilizar um documento com um estudo comparativo dos salários dos funcionários públicos face aos privados encomendado a uma empresa.
Ainda assim, o sindicalista acredita que o Tribunal Constitucional irá chumbar este tipo de medidas na análise que está a fazer ao Orçamento do Estado para 2013.
Notas do Papa Açordas: Começam por dizer que é o FMI que impõe aquelas medidas, o que, na maior parte das vezes é mentira, para depois aplicarem o "selo"... Cobardes!...

Seguro diz que governo continua a esconder contrato de concessão da ANA

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O secretário-geral do PS, António José Seguro, disse hoje em Tavira que o Governo está esconder o contrato de concessão da ANA – Aeroportos de Portugal e exigiu conhecer a cláusula relativa às taxas aeroportuárias.
Num discurso perante militantes e simpatizantes socialistas num almoço realizado no concelho algarvio, António José Seguro relacionou esta cláusula do contrato de concessão da ANA com o Turismo e com uma eventual perda de atratividade do país caso as taxas aeroportuárias não tenham um limite de aumentos.
“Não compreendo como é que o Governo continua a esconder o contrato de concessão da ANA. A ANA aeroportos tem o monopólio dos aeroportos em Portugal e queremos conhecer o que está na cláusula relativa às taxas aeroportuárias, por uma razão muito simples, é que se não houve uma cláusula que limita o aumento dessas taxas, significa que o detentor desse monopólio pode aumentar as taxas como e quando entender e da forma como quiser”, afirmou.
António José Seguro sublinhou que “os destinos turísticos estão muito ligados à qualidade e ao preço e, se aumentarem os custos das aerotransportadoras e dos aviões, isso significa que procurarão outros destinos mais apelativos”.
Antes do almoço, o dirigente partidário reuniu-se com empresários do Turismo do Algarve e, após o encontro, manifestou “o compromisso” de descer o IVA na restauração de 23 para 13 por cento “se merecer a confiança dos portugueses” e o PS for Governo.
“O IVA na restauração é das medidas mais estúpidas que este governo tomou, porque em vez de trazer mais dinheiro para o Estado, faz com que fique com menos dinheiro”, disse, frisando que o Estado acaba por perder com os restaurantes que fecham e não pagam e com os subsídios de desemprego que têm depois de pagar.
Notas do Papa Açordas:  O aumento do IVA na restauração é uma das coisas mais estúpidas que este desgoverno fez. Basta verificar o fecho de centenas de restaurantes com o consequente aumento do pagamento do subsídio de desemprego. Caso curioso é que, mesmo com o aumento do IVA na restauração, na  electricidade e no gás, a colecta diminuiu 2%  em 2012...

sábado, 26 de janeiro de 2013

Destruyen más de cinco toneladas de drogas decomisadas

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Destruyen más de cinco toneladas de drogas decomisadas


Destruyen más de cinco toneladas de drogas decomisadas
Integrantes de la policía antidrogas de Panamá participan en la destrucción de más de cinco toneladas de drogas en un vertedero de basura en la Ciudad de Panamá (Panamá). Los agentes antinarcóticos incineraron 4.912 kilos de cocaína, 145 kilos de marihuana y 5 de heroína. (Alejandro Bolívar / EFE)-(20minutos.es)

Demissão de Paulo Júlio obriga Passos a mexer pela terceira vez no Governo

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Pressão decorrente da acusação por um crime de prevaricação está na origem da demissão. Primeiro- -ministro apanhado de surpresa em visita ao Chile. Saída deixa em aberto eventual mini-remodelação.

A demissão do secretário de Estado da Administração Local e da Reforma Administrativa, Paulo Júlio, formalizada ontem ao primeiro-ministro e ao ministro Miguel Relvas, que tutela as autarquias, vai obrigar Passos Coelho a mexer pela terceira vez no Governo. O primeiro-ministro terá sido surpreendido ontem com o pedido de demissão do governante, que foi acusado a semana passada pelo Ministério Público de um crime de prevaricação, por alegadamente ter favorecido, em 2008, um primo num concurso para chefe de divisão na Câmara de Penela, então presidida pelo secretário de Estado demissionário.

Passos aceitou ontem à tarde o pedido e informou numa nota do seu gabinete que Paulo Júlio será "oportunamente substituído no cargo". Na comunicação, o gabinete do primeiro-ministro "expressa o seu reconhecimento pela dedicação" com que o secretário de Estado desempenhou as suas funções e assinala "a importância do contributo dado para a concretização do programa de Governo em áreas particularmente importantes".

Com a saída de Paulo Júlio, fica em aberto a possibilidade de o primeiro-ministro fazer uma mini-remodelação, que pode passar pelo abandono do Governo do secretário de Estado das Florestas e Desenvolvimento Rural, Daniel Campelo, que, segundo o PÚBLICO apurou, terá já manifestado vontade de ser substituído.

A 12 de Março de 2012, Passos foi confrontado com a demissão de Henrique Gomes, secretário de Estado da Energia, que foi substituído por Artur Trindade. A 25 de Outubro, demitiu-se Francisco José Viegas, secretário de Estado da Cultura, vindo a ocupar o seu lugar Jorge Barreto Xavier. Então demitiu-se também Isabel Silva Leite, secretária de Estado do Ensino Básico e Secundário que foi substituída por Henrique Dias Grancho. Na mesma altura foi separada a secretária de Estado das Finanças e Tesouro, continuando Maria Luís Albuquerque apenas com o Tesouro e entrando Manuel Luís Rodrigues para as Finanças.

Notas do Papa Açordas: Todos os desgovernantes deviam seguir o exemplo deste ajudante de Miguel Relvas. Mas o que este senhor fez, não é caso virgem na função pública, pois basta ver, logo por baixo do cabeçalho deste blog, os posts publicados sobre a  Direcção Regional de Agricultura do Algarve e seus concursos...

sexta-feira, 25 de janeiro de 2013

Formaciones multicolor

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Formaciones multicolor


Formaciones multicolor
A simple vista podría parecer una fotografía trucada: las montañas son multicolores y los contrastes cromáticos son perfectos, pero se trata de un espectacular capricho geográfico de la naturaleza. Se trata del parque geológico de Danxia de Zhangye, en el desierto del Gobi (entre China y Mongolia), donde las formaciones rocosas del cretácico adquieren una coloración de ensueño gracias a la composición de los minerales que las forman. El parque fue declarado Patrimonio de la Humanidad por la UNESCO. (GTRES)-(20minutos.es)

Défice orçamental divulgado pela DGO pode não estar em conformidade com a troika, alerta UTAO

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 A Unidade Técnica de Apoio Orçamental (UTAO) considera que o défice orçamental em contabilidade pública divulgado esta semana poderá não estar em conformidade com os critérios da 'troika' por incorporar receitas que o memorando não permite.
Segundo uma análise preliminar da UTAO à execução orçamental em contabilidade pública hoje enviada aos deputados, a transferência da restante parte da compensação devida pela Portugal Telecom pelos fundos de pensões que foram transferidos para a Caixa Geral de Aposentações - em 476,1 milhões de euros - foi considerada como receita para efeitos de programa.
Mas "a contabilização desta operação enquanto receita para efeitos do limite do PAEF poderá não estar em conformidade com os termos definidos no referido Memorando Técnico, uma vez que este explicita que, de 2012 em diante, as receitas provenientes de fundos de pensões não serão consideradas no cálculo do limite quantitativo do PAEF", explica a UTAO.
Os técnicos independentes que trabalham junto da Comissão parlamentar de Orçamento, Finanças e Administração Pública notam que o encaixe dos fundos de pensões da banca transferidos para o Estado no final de 2011 e cujas transferências em contabilidade pública continuaram até ao final deste ano "não foi contabilizado como receita para este efeito, fazendo parte dos ajustamentos efetuados para efeitos do PAEF".
De acordo com Direção-Geral do Orçamento, o défice orçamental em contabilidade pública (fluxos de caixa) ficou 699 milhões abaixo do limite estabelecido pela 'troika' para o final do ano.
Notas do Papa Açordas:  As habituais manigâncias do desgoverno que temos...

quinta-feira, 24 de janeiro de 2013

Reparto de cuchillos en Bombay para acabar con las violaciones

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Reparto de cuchillos en Bombay para acabar con las violaciones


Reparto de cuchillos en Bombay para acabar con las violaciones
Varias mujeres recogen los cuchillos repartidos por el partido Shiv Sena en Bombay (La India). El reparto de armas blancas se ha realizado para proteger a las mujeres del país de posibles violaciones. La iniciativa tiene lugar tras la violación y muerte de una joven estudiante de Fisioterapia de 23 años. La noticia desató la indignación en todo el país, que salió a la calle en masa para pedir justicia y más seguridad para las mujeres. (Divyakant Solanki / EFE)-(20minutos.es)

Portugal regressou aos mercados. Continua o pesadelo, parte II

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Economistas da oposição defendem que o regresso antecipado ao mercado não se vai traduzir numa redução da austeridade
A notícia de que Portugal regressou aos mercados está longe de ser considerada positiva por unanimidade. O Estado português colocou esta terça-feira 2,5 mil milhões de euros de dívida sindicada a cinco anos. Mas nem o regresso se traduzirá numa redução da carga de austeridade sobre os portugueses nem esse feito se deve em grande medida às políticas de austeridade aplicadas pelo governo no último ano e meio e ao esforço exigido aos portugueses.
“O regresso aos mercados é feito para cumprir uma das regras impostas pelo Banco Central Europeu (BCE)”, quando definiu que a compra de dívida dos estados dependia da sua capacidade de se financiar de forma independente, explica Octávio Teixeira, antigo líder parlamentar do PCP. Mas a colocação de dívida desta semana “não vai alterar em nada os pacotes de austeridade, nem a garantia de recessão económica para este ano, não vai reduzir a taxa de desemprego” no país, garante o economista.
Pelo contrário, os efeitos podem até ser os de um agravamento do panorama orçamental, porque “esta colocação de dívida destina-se a substituir dívida antiga, com juros mais baixos, por nova dívida, pela qual são cobradas taxas mais altas que as anteriores. Pelo que vamos pagar taxas de juro mais elevadas”, diz Octávio Teixeira, que se refere ao regresso desta semana como uma “operação de marketing político”, porque a suavização de austeridade, que “é a questão central, nem sequer é tocada”.
O deputado João Galamba sublinha que Portugal beneficiou de uma “descida generalizada dos juros”, uma descida independente da situação financeira dos países e que é fruto das garantias de Mário Draghi, presidente do BCE, sobre a possibilidade de uma compra ilimitada de dívida dos diversos estados. “Os juros baixaram sempre que o BCE se mostrou disponível para intervir”, relembra o socialista, para explicar que “a causa dessa descida não pode estar nas políticas de um país, mas na política comum” da união económica. E é esse dado que agora “permite abrir o debate sobre a austeridade” e que levará à conclusão de que a aplicação de medidas restritivas “é uma opção política”, porque “se a austeridade não serve para regressar aos mercados, não serve para nada”. O regresso de Portugal ao financiamento independente representa, para Galamba, uma “separação entre a política orçamental e a política financeira”.
Notas  do Papa Açordas:  Não percebemos como é que o desgoverno se embandeira em arco quando, na realidade, limitam-se a trocar dívida aceitando juros mais caros... isto é, contraem uma nova dívida  para pagar outra prestes a vencer!...

quarta-feira, 23 de janeiro de 2013

Católica prevê quebra de 2,4% do PIB em 2013

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Perspectivas de crescimento mais baixo na Zona Euro explicam a revisão em baixa das previsões do gabinete de análise de conjuntura da Universidade Católica.

A economia portuguesa vai registar uma contracção de 2,4% em 2013, de acordo com as previsões incluídas na folha trimestral de conjuntura relativa ao quarto trimestre de 2012 elaborada pelo gabinete de estudos da Universidade Católica.

O número, que corresponde a uma revisão em baixa de 0,4 pontos percentuais em comparação com a projecção anterior, resulta das "perspectiovas mais desfavoráveis de crescimento para a Zona Euro", do conhecimento mais detalhado das medidas orçamentais para 2013 e do reconhecimento de que o multiplicador orçamental de curto prazo sobre o crescimento do PIB é ligeiramente superior aonormal".

Para 2014, acrescenta o NECEP (núcleo de estudos de conjuntura da economia portuguesa), a evolução da actividade andará no intervalo entre 0,5% positivos e 1,7% negativos, com o centro do intervalo da previsão a fixar-se numa contracção do PIB de 0,6%.

Os economistas da Universidade Católica estimam que a economia portuguesa terá registado uma contracção de 0,7% no quarto trimestre de 2012, em comparação com os três meses anteriores, e de 2,7% quando o critério é a relação com o mesmo período de 2011. A quebra do PIB em 2012 ter-se-á situado em 2,9%.

Notas do Papa Açordas: A Universidade Católica aponta para 2,4% de contracção económica, o Banco de Portugal 1,9%  e o nosso Gaspartroika 1%... Quem irá falhar? Aceitam-se apostas...

Acidente ferroviário de Alfarelos

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Acidente de trem

Um comboio alta velocidade embateu na traseira de um comboio regional esperando para entrar na estação, provocando 21 feridos ligeiros. (Miguel Teixeira -  Wall Street Journal)

Operación militar en Mali

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Operación militar en Mali


Operación militar en Mali
Un niño maliense toca un vehículo militar de los yihadistas con numerosos daños en la recién liberada ciudad de Diabali, Mali. El secretario general de la ONU, Ban Ki-moon, respaldó la operación militar francesa en Mali pero recalcó que los progresos castrenses frente a los extremistas deben ir acompañados de pasos políticos para restaurar el orden constitucional. (Nic Bothma / EFE)-(20minutos.es)

terça-feira, 22 de janeiro de 2013

50 aniversario de la firma del Tratado del Elíseo

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50 aniversario de la firma del Tratado del Elíseo


50 aniversario de la firma del Tratado del Elíseo
Combo de imágenes que muestra, arriba, al excanciller alemán Konrad Adenauer (d) dando la bienvenida al expresidente francés, Charles de Gaulle (i), en Bonn (Alemania), en 1965, y abajo a la actual canciller alemana, Angela Merkel (izda), conversando con el presidente francés, François Hollande, durante una reunión en la embajada francesa en Berlín (Alemania). Los parlamentos de Alemania y Francia conmemoraron con un acto solemne el 50 aniversario de la firma del Tratado del Elíseo, fundamento de la cooperación franco germana. (Alfred Hennig / Thomas Peter / EFE)-(20minutos.es)

Eurogrupo vai "estudar problemas" potenciais de aumento dos prazos dos empréstimos a Portugal

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Vítor Gaspar pediu mais tempo para pagar os empréstimos de Portugal e diz que recebeu "afirmações de apoio e suporte" dos parceiros.

Os ministros das Finanças da zona euro aceitaram nesta segunda-feira estudar a possibilidade de prolongar os prazos fixados para o reembolso dos empréstimos do fundo europeu de estabilidade financeira (EFSF) a Portugal, na linha do que acordaram em Novembro para a Grécia.

A promessa, por enquanto sem detalhes, foi feita a pedido do ministro português, Vítor Gaspar, que argumentou com o facto de Portugal estar a cumprir as metas de consolidação orçamental com que se comprometeu no programa de ajustamento que acompanha os empréstimos europeus. Esta posição foi concertada com o ministro irlandês das finanças, Michael Noonan, que reivindicou o mesmo tratamento.

Segundo Gaspar, o pedido recebeu "afirmações de apoio e suporte" dos parceiros.

Jean-Claude Juncker, que nesta segunda-feira presidiu pela última vez ao eurogrupo depois de oito anos no cargo, limitou-se por seu lado a afirmar que os 17 ministros pediram à Comissão Europeia e ao grupo de trabalho que prepara as suas reuniões mensais para "estudarem todos os problemas relacionados com a extensão das maturidades" dos empréstimos do EFSF a Portugal e Irlanda. No caso de Portugal, estes empréstimos ascendem a 26 mil milhões de euros do total de 78 mil milhões do programa de ajuda externa.

Gaspar repetirá o pedido nesta terça-feira à totalidade dos 27 ministros das Finanças da União Europeia (UE) para a fatia no valor de outros 26 mil milhões de euros que é assegurada pelo Mecanismo Europeu de Estabilidade Financeira (EFSM) garantido pelo orçamento comunitário. O resto da ajuda externa a Portugal é fornecido pelo FMI.

Notas do Papa Açordas: Irra  que são burros! Há muito que o PS vinha sugerindo ao desgoverno para pedir mais tempo e, só agora, o fizeram... É altura para perguntar se o desgoverno ainda mantém a desculpa: ..."pedir mais tempo é pagar mais juros..."

segunda-feira, 21 de janeiro de 2013

Obama jura su cargo

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Obama jura su cargo


Obama jura su cargo
El presidente de Estados Unidos, Barack Obama juró oficialmente el cargo para un segundo mandato que concluirá en enero de 2017 acompañado de su mujer y sus hijas en una breve ceremonia en la Casa Blanca. (EFE)-(20minutos.es)

Marcelo prevê crise entre PSD e CDS por causa da eleição no Porto

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Social-democrata diz que CDS e PSD não podem ser amigos no Governo e "andar à batatada" no Porto.

Marcelo Rebelo de Sousa não acredita na possibilidade de o Governo cair por iniciativa do Presidente da República, como afirmou recentemente Freitas do Amaral, mas acredita que ele possa cair devido a uma crise na coligação PSD-CDS, após a eleição autárquica para a Câmara do Porto.

No seu habitual comentário na TVI, Marcelo lembrou que é a primeira vez que CDS e PSD não concorrem coligados no Porto, porque “tudo indica” que o partido de Paulo Portas vá apoiar uma provável candidatura independente de Rui Moreira, empresário e presidente da Associação Comercial do Porto.

Para o antigo presidente do PSD, os dois partidos “não podem ser amigos no Governo e andarem à batatada no Porto”, acrescentando que o apoio do CDS a Moreira “pode dar a vitória ao candidato do PS”, Manuel Pizarro.

Se esta situação se verificar, Marcelo diz que a coligação governamental fica comprometida e Pedro Passos Coelho enfraquecido, até porque se adivinha que muitos autarcas do PSD “vão levar uma sova” nas autárquicas do final do ano.

O também Conselheiro de Estado de Cavaco Silva considerou “uma pena” que o Governo não faça a reforma do Estado conversando com o PS, porque se os socialistas ficarem de fora, quando chegarem ao Governo abdicam de parte da reforma. Rebelo de Sousa afirmou ser mau para o país que não exista uma reforma do Estado duradoura.

Marcelo considera que, mais importante que o apoio do PS, é a reforma ser feita com coesão social, porque os portugueses fazem “uma resistência passiva”, dando como exemplo o facto de começarem a não pedir facturas. “O Governo não pode esticar a corda até ao limite.”

Notas do Papa Açordas: Há duas coisas que, neste momento, ignoro: as portagens nas ex-Scuts e o pedido de facturas!... A primeira, como não ando nelas, não contribuo para o "bolo", a segunda, nunca peço facturas...

domingo, 20 de janeiro de 2013

Quatro por cento

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"Segundo um estudo da seguradora Zurich, 96% dos portugueses não acreditam nos políticos. Como agora é habitual, estes dados foram apresentados com preocupação e imputados à austeridade. Basta espreitar um noticiário televisivo ou folhear um jornal para perceber que, no caldo ideológico vigente, a austeridade está na origem de todos os fenómenos ocorridos no país, desde os suicídios ao abandono de cães, passando pelos assaltos à mão armada e a decadência do Sporting.

Fora das alucinações em voga, a notícia merece aplausos. Descrer da classe política não é, ao contrário do que a própria classe gosta de sugerir, meio caminho andado para o advento de uma ditadura, mas o primeiro passo para a consolidação de uma sociedade livre. As ditaduras erguem-se sobre a adesão excessiva aos "salvadores" nascidos justamente da veneração e da fé cegas. Numa democracia autêntica, criatura nenhuma depositaria nos políticos mais confiança do que a estritamente indispensável. Os políticos são um mal necessário, que se tolera com a resignação dedicada a uma gripe em Fevereiro. É óptimo que os portugueses suspeitem dos políticos. É trágico que, provavelmente, isso seja mentira.

Uma coisa é resmungar em inquéritos contra os senhores que mandam. Outra é supôr que os resmungos traduzem a capacidade de compreender que os senhores que mandam, quaisquer que sejam, constituem o problema e não a solução. Infelizmente, palpita-me que as pessoas não criticam o poder porque o poder é por definição criticável. Criticam-no porque não recebem dele tudo o que desejam. O poder, em suma, não satisfaz as expectativas, e a mera existência de expectativas, no sentido em que os de "baixo" delegam aos de "cima" a orientação das suas vidas, é flagrante sinal de atraso.

Entre parêntesis, note-se os extraordinários 4% de indivíduos que, íntima e publicamente, proclamam acreditar nos políticos. Antes de nos espantarmos com tamanha demonstração de primitivismo, convém somar os eleitos para cargos nacionais e locais, os adjuntos, os assessores, os secretários, os motoristas, os compinchas, os parceiros de negócios e todos os que sonham atingir um dos postos anteriores. O número parece plausível.!(Alberto Gonçalves - Diário de Notícias)


sexta-feira, 18 de janeiro de 2013

Bicitaxi en Habana

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Bicitaxi en La Habana


Bicitaxi en La Habana
Un bicitaxista toma una siesta sentado en su vehículo en una calle de La Habana (Cuba). (Alejandro Ernesto / EFE)-(20minutos.es)
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FMI aconselha Governo a tributar subsídio de maternidade

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O Fundo Monetário Internacional (FMI) recupera uma proposta da versão inicial do memorando e que o Governo deixou na gaveta.

O FMI volta a propor que algumas prestações sociais, nomeadamente o subsídio parental, passem a ser consideradas para efeitos de IRS, recuperando uma proposta que constava do Memorando de Entendimento assinado com a troika.

Num estudo que acompanha a análise ao desempenho do programa de ajustamento, o Fundo sugere que o Governo continue “a alargar o rendimento tributável (por exemplo, algumas prestações sociais – tal como a baixa de maternidade – que não estão no âmbito da taxa, mesmo que sejam recebidos por contribuintes ricos)”.

No memorando assinado pelo PS, já se sugeria que as prestações sociais fossem consideradas para efeitos de IRS, mas a medida nunca chegou a avançar. O actual Governo, nomeadamente o ministro da Segurança Social, entendeu que a medida não era prioritária.

Nas propostas feitas por um grupo de técnicos do FMI, sugere-se também cortes nas deduções com despesas de saúde e educação e a tributação em separado dos casais.

Notas do Papa Açordas: Peço desculpa aos leitores do Papa Açordas mas não posso deixar de manifestar o meu repúdio pela troika e pelo desgoverno: "São uns grandes filhos de puta!"...

Governo está "viciado em ir ao bolso dos portugueses"

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O PS acusou hoje o Governo de estar "viciado em ir ao bolso dos portugueses", num comentário às notícias de que haverá novas portagens em autoestradas do Norte e da Grande Lisboa.

"Este é um Governo viciado em ir ao bolso dos portugueses e é um bom exemplo da espiral recessiva e da falta de transparência deste Governo", afirmou à agência Lusa o coordenador do PS na Comissão Parlamentar de Economia e Obras Públicas.
Rui Paulo Figueiredo recordou as palavras do primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, sobre a redução dos encargos das Parcerias Público Privadas em 250 milhões de euros.
"Mas ficamos a saber que falhou nessa meta. A redução é marginal e vai passar encargos de privados para os públicos e pretende a grande maioria destes 250 milhões de euros através da introdução de portagens", argumentou.
O socialista anteviu o "efeito recessivo" na Economia da introdução de portagens por reduzir novamente o rendimento disponível dos cidadãos e por sobrecarregar o transporte de mercadorias.
"E tudo isto nas costas dos portugueses e nas costas do Parlamento, ficando nós a saber que é mais um estudo que foi submetido a organizações internacionais e que só temos conhecimento pela imprensa", apontou.
O ministério da Economia fez saber que o executivo ainda "não tomou qualquer decisão" sobre a introdução de novas portagens e que as notícias têm sido fomentadas "por parte de quem quer ver enfraquecida a posição do executivo".
Os jornais referem que a medida consta de um documento confidencial do executivo, entregue à 'troika' em novembro, durante a sexta avaliação do memorando de entendimento.
"O Governo reafirma o seu empenho no aprofundamento do princípio do utilizador-pagador e não do contribuinte-pagador, tal como aconteceu nos últimos anos em Portugal", refere ainda um comunicado do ministério.
De acordo com os jornais de hoje, a maior parte das portagens estão pensadas para as ex-SCUT do Norte Litoral, entre o Porto e Viana do Castelo, as do Grande Porto, nomeadamente o troço até Lousada, e as da Costa de Prata, entre Mira, no distrito de Aveiro, e o Porto.
O documento pondera também o regresso das portagens entre o Porto e a Maia, na A3, e a colocação de dois novos pórticos na A16, na Grande Lisboa, em Cascais e Sintra.
Com as novas portagens, o Governo espera um aumento das receitas entre os 47 milhões e os 70 milhões de euros anuais. (Diário  de Notícias)

quinta-feira, 17 de janeiro de 2013

Al menos 4 muertos por las inundaciones en Indonesia

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Al menos 4 muertos por las inundaciones en Indonesia


Al menos 4 muertos por las inundaciones en Indonesia
Vista de las calles del centro de Yakarta inundadas, en Indonesia, donde al menos cuatro personas han muerto y miles han tenido que abandonar sus casas a causa de las graves inundaciones provocadas por las constantes lluvias y el desbordamiento de los ríos. (Bagus Indahono / EFE)-(20minutos.es)

“Há muitos factores que podem proporcionar a queda do Governo”

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O social-democrata António Capucho considerou hoje que há muitos fatores que podem levar à queda do Governo, entre os quais o recente relatório pedido ao FMI com os novos cortes e a "inabilidade" de comunicação.
Em declarações à agência Lusa, o ex-presidente da Câmara de Cascais disse prever um agravamento da crise, nomeadamente, sublinhou, "a partir do momento em que, inexplicavelmente este Governo pede um relatório ao FMI [Fundo Monetário Internacional] que prevê 12 milhões de cortes, depois de ter anunciado que eram precisos 4 mil milhões".
"Isto sem explicar porque é que não prefere renegociar, seja a dívida, seja o tempo, para conseguirmos endireitar as contas do país. Além disso, faz incidir estes cortes em áreas muito problemáticas e que são muito queridas aos portugueses, o Estado Social", acrescentou.
António Capucho considerou ainda que "a confusão no meio do Governo é total", dando como exemplo a restrição imposta aos jornalistas na conferência sobre Reforma do Estado, como prova da "completa inabilidade do Governo em lidar em matéria de comunicação".
"Há muitos fatores que podem proporcionar a queda do Governo, seja a curto prazo, seja com os resultados nada auspiciosos nas autarquias, pode muito bem acontecer que este Governo não tenha capacidade para subsistir e nessa altura o Presidente da República tem de intervir", afirmou o antigo conselheiro de Estado, adiantando que isso poderá passar por se recorrer a um governo do tipo de salvação ou dissolvendo e convocando eleições.
"Não nos iludamos, o país está a atravessar uma crise muito difícil. As notas de otimismo que por vezes surgem da parte do senhor primeiro-ministro não nos convencem e ainda agora as previsões do Banco de Portugal, a propósito da recessão, denunciam que, mais uma vez, o Governo se enganou nas previsões e vamos ter um ano muito difícil, o Governo e o país", concluiu.
Notas do Papa Açordas: Há muito que António Capucho se vem distanciando do desgoverno actual... É pena que Passos Coelho não ouça os seus companheiros mais capazes...

Passos Coelho: "Ninguém aconselhou os portugueses a emigrarem"

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Primeiro-ministro diz que Portugal vive um tempo de recessão económica e que isso significa que muitos não conseguem encontrar trabalho no país.

O primeiro-ministro português, Pedro Passos Coelho, afirmou esta quinta-feira, em Paris, que "ninguém aconselhou os portugueses a emigrarem", considerando, no entanto, que a emigração não deve ser um "estigma" para quem precisa de um emprego e não consegue encontrá-lo em Portugal.

A falar aos jornalistas no Consulado-Geral de Portugal em Paris, no fim de uma visita de trabalho a França, Pedro Passos Coelho esclareceu que "ninguém" no Governo "aconselhou os portugueses a emigrarem".

"A emigração, quando ocorre de forma mais massiva, expressa uma situação de défice e de 'não-solução' interna na economia que a origina", afirmou, lembrando que Portugal vive "um tempo de recessão económica" e que isso significa que muitos portugueses não encontram no seu país "as oportunidades de realização profissional e de emprego de que dependem também para poder satisfazer as suas responsabilidades familiares".

Neste contexto, acrescentou, e embora o executivo esteja "a trabalhar para que a situação possa ficar ultrapassada", o Governo entende que deve prestar a quem decide sair "todo o apoio possível", e que a busca de oportunidades além-fronteiras não deve ser "um estigma".

Em Dezembro de 2011, numa entrevista publicada no Correio da Manhã, Passos Coelho foi questionado sobre se aconselharia os “professores excedentários" que o país tem a "abandonarem a sua zona de conforto e a procurarem emprego noutro sítio”. O primeiro-ministro respondeu então que, “em Angola, e não só, o Brasil tem também uma grande necessidade ao nível do ensino básico e secundário”.

E acrescentou: "Sabemos que há muitos professores em Portugal que não têm, nesta altura, ocupação. E o próprio sistema privado não consegue ter oferta para todos. Estamos com uma demografia decrescente, como todos sabem, e
 portanto nos próximos anos haverá muita gente em Portugal que, das duas uma, ou consegue, nessa área, fazer formação e estar disponível para outras áreas ou, querendo manter-se, sobretudo como professores, podem olhar para todo o mercado de língua portuguesa encontrar aí uma alternativa."

Também em Janeiro de 2012, o ministro Adjunto e dos Assuntos Parlamentares, Miguel Relvas, diria que Portugal deve valorizar a emigração de quadros jovens bem preparados e "olhar para outros mundos" e menos para a Europa. Miguel Relvas elogiava assim a existência de uma nova emigração protagonizada por uma "juventude bem preparada".

Notas do Papa Açordas: Se alguém ainda tivesse dúvidas sobre a palavra deste primeiro-ministro, pode as perder desde já: ele é mesmo um grande mentiroso!...

Festival hindú 'Maha Kumbh Mela'

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Festival hindú 'Maha Kumbh Mela'


Festival hindú 'Maha Kumbh Mela'
Millones de devotos hindúes se bañan y rezan en la rivera del Sangam, donde confluyen los tres ríos más sagrados según la mitología hinduista, el Ganges, el Yamuna, y el Saraswati, en Alahabad, en la India, para participar en el festival hindú Maha Kumbh Mela, que se celebra cada doce años y es la mayor aglomeración popular del mundo. (EFE)-(20minutos.es)

Pires de Lima critica deslealdade política no governo

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Presidente do Conselho Nacional do CDS pede a Passos para demitir responsável pelas fugas de informação
António Pires de Lima criticou ontem as “fugas de informação selectivas” que têm saído do governo e que considera serem sinal de “deslealdade política”. O dirigente do CDS defendeu que o primeiro-ministro deve “demitir” quem passa informações reservadas que são depois divulgadas em jornais e na televisão.
Pires de Lima referiu na Antena 1 que essas fugas têm “consequências negativas para os temas que estão a ser debatidos” – caso do relatório do FMI ou do Orçamento do Estado. Sobretudo nas últimas semanas, Marques Mendes tem aproveitado o seu espaço de comentário político para tornar públicas matérias que são discutidas nos círculos restritos do governo. Muitas vezes, as informações chegam ao conhecimento do antigo presidente social-democrata antes ainda de, por exemplo, o CDS – parceiro de coligação – ter conhecimento das mesmas.
A divulgação de assuntos de governo levou mesmo o conselheiro nacional centrista a defender que, “perante o acumular de casos, é obrigação do senhor primeiro-ministro identificar o responsável” pelas fugas de informação e, “obviamente, demitir essa pessoa das funções que ocupa, para recuperarmos o estilo de comunicação directo e que inspire confiança entre o governo e os cidadãos”. Contactado pelo i, Luís Marques Mendes escusou-se a comentar as declarações de Pires de Lima. O antigo presidente do PSD limitou-se a dizer que “esse assunto não [lhe] diz nada”.
Pires de Lima afasta, porém, a ideia de que “uma tão rara, ineficaz e tola forma de comunicar com os portugueses temas tão importantes seja da iniciativa e vontade do senhor primeiro-ministro”. Mas para o dirigente, a fuga de “temas que deveriam ser confidenciais” – e que têm sido divulgados também em jornais, como no caso do relatório final do FMI – contamina a discussão de dossiês sensíveis para o governo (ver texto ao lado) e é “reveladora de uma deslealdade política grave”.
Notas do Papa Açordas:  Zangam-se as comadres... descobrem-se as verdades!... É deveras lamentável que o  primeiro-ministro informe primeiro Marques Mendes do que o seu parceiro de coligação...

quarta-feira, 16 de janeiro de 2013

La Gran Muralla 'blanca'

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La Gran Muralla 'blanca'


La Gran Muralla 'blanca'
Una fina capa de nieve cubre la Gran Muralla China en Mutianyu (China). (Adrian Bradshaw / EFE)-(20minutos.es)

Freitas do Amaral acredita que Cavaco acabará por dissolver Parlamento

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O antigo ministro dos Negócios Estrangeiros criticou o Governo (pela austeridade e por não seguir o que prometera em campanha), o CDS (por não ter coragem para quebrar a coligação) e o PS (por não estar preparado para governar).

Face a uma execução orçamental “provavelmente” negativa e a uma situação social que poderá tornar-se “explosiva”, é provável que o Presidente da República acabe a dissolver a Assembleia da República, argumentou Diogo Freitas do Amaral, na noite desta terça-feira, numa entrevista à TVI24.

“Parece-me quase impossível que não haja [eleições antecipadas]”, sublinhou o histórico do CDS e antigo ministro dos Negócios Estrangeiros de José Sócrates, que afirmou estarem reunidas condições para um “cocktail explosivo”. Por um lado, argumentou, a execução orçamental de 2012 e a execução do primeiro trimestre de 2013 deverão ser negativas. Por outro, os outros países na Europa também atravessam dificuldades, prejudicando as exportações portuguesas. E aumentará o descontentamento com as políticas de austeridade e a subida de impostos. “A dissolução serve para interromper a legislatura e devolver o poder ao povo soberano para que confirme ou altere o rumo que está a ser seguido", argumentou.

Freitas do Amaral disse não ser provável que o primeiro-ministro se demita ou que o CDS quebre a coligação. “O CDS tirar o tapete... Vontade não lhe falta, mas não tem coragem para isso”, disse, criticando o partido por estar a alinhar com políticas contrárias às ideias democrata-cristãs. O antigo governante classificou a coligação como uma “fachada”, mas notou que o PSD não consegue governar sem o CDS e que, se este fizesse cair o Governo, arriscar-se-ia a perder eleitorado.

As críticas às medidas do Governo foram várias, começando pelo facto de o PSD ter prometido em campanha fazer um ajustamento também por via da diminuição da despesa do Estado e, até agora, ter-se focado no aumento da receita. E defendeu ainda haver “muitas maneiras de cumprir o memorando, no seu espírito, sem ser tão fundamentalista na austeridade”.

Notas do  Papa Açordas:  Como Freitas do Amaral diz, o Presidente da República tem que dissolver o Parlamento e pôr alguma ordem nesta bagunçada toda... Passos,Gaspar e Portas  não passam de coveiros da Democracia Portuguesa!...