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Pela segunda vez, José Sócrates não obteve junto da Justiça uma decisão favorável ao processo que apresentou contra o colunista do “Diário de Notícias” João Miguel Tavares, avança hoje o próprio jornal. Na origem do caso está o artigo "José Sócrates, o Cristo da política portuguesa", publicado em Março deste ano, que o primeiro-ministro considerou "calunioso e ofensivo".
Pela segunda vez, José Sócrates não obteve junto da Justiça uma decisão favorável ao processo que apresentou contra o colunista do “Diário de Notícias” João Miguel Tavares, avança hoje o próprio jornal. Na origem do caso está o artigo "José Sócrates, o Cristo da política portuguesa", publicado em Março deste ano, que o primeiro-ministro considerou "calunioso e ofensivo".
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Na primeira vez que o caso foi levado a tribunal, o Ministério Público decidiu arquivar o processo. Na segunda vez que José Sócrates insistiu na queixa, a resposta foi também o arquivamento. Para o juiz do Tribunal de Instrução Criminal de Lisboa que analisou o caso, o artigo em causa pode ser crítico quanto ao político mas é também uma "manifestação legítima de uma opinião", como cita o DN.
Na primeira vez que o caso foi levado a tribunal, o Ministério Público decidiu arquivar o processo. Na segunda vez que José Sócrates insistiu na queixa, a resposta foi também o arquivamento. Para o juiz do Tribunal de Instrução Criminal de Lisboa que analisou o caso, o artigo em causa pode ser crítico quanto ao político mas é também uma "manifestação legítima de uma opinião", como cita o DN.
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Em causa está o artigo "José Sócrates, o Cristo da política portuguesa", que João Miguel Tavares escreveu depois de uma intervenção de José Sócrates no Congresso do PS, na qual este criticou alguns órgãos de comunicação social. No seu texto, sustentou que Portugal é dirigido por “um homem [José Sócrates] sem o menor respeito por aquilo que são os pilares essenciais de um regime democrático", referindo-se ainda à “licenciatura manhosa” do primeiro-ministro.
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Para o secretário-geral do PS e primeiro-ministro, o texto do colunista do DN além de "calunioso e ofensivo", questionava a sua "integridade moral", recorda o diário.
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Notas do Papa Açordas: Parece-me que o sr. Pinto de Sousa terá de arranjar uns assessores e conselheiros mais espertos, pois estes, já provaram que não servem... A sua saga contra a comunicação social e alguns jornalistas em especial, teve um precalço e não resultou...
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