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Um governo de gente que não os tem em su Citius
Morrem portugueses abandonados como cães nas filas de espera das urgência e o brilhante Paulo Macedo não assume a mais pequena responsabilidade pelas consequência dos cortes, pela emigração dos médicos, pela mudança de médicos e enfermeiros para o sector privado, pela incapacidade total e criminosa de prever situações óbvias, pela má gestão dos recursos, por uma política manhosa de destruição subtil do SNS.
A ministra da Justiça estende-se ao comprido com a reforma do mapa judiciário, paralisa a Justiça durante meses mas em vez de dar a cara anda a difamar pessoas, umas atrás das outras, atribuindo as culpas, iludindo a sua incompetência, recusando-se ao último gesto digno que lhe resta, a demissão. O mesmo fez o ministro voador Crato que nunca assumiu as responsabilidades por um único dos seus actos incompetentes.
A excepção a esta cobardia foi Miguel Macedo, o único que não teve responsabilidades directas nos actos que conduziram ao seu pedido de demissão. Isto é um governo de gente que não os tem em su Citius.
In "O Jumento"
quinta-feira, 22 de janeiro de 2015
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