O PCP classificou hoje de “fait-divers” a intenção do Governo de estudar uma forma de taxar as grandes fortunas, acusando o Executivo de criar “um quadro de ilusão” quando as “condições de vida” estão a ser “agravadas”.
“Estamos perante um ‘fait-divers’ em que se procura criar falsas expetativas àqueles que estão, de facto, hoje a ver cada vez mais as suas condições de vida agravadas. Está a criar-se um quadro de ilusão que é essa taxa que vai resolver os problemas da injustiça na distribuição do rendimento em Portugal”, afirmou Fernanda Mateus, da comissão política do PCP.
Em conferência de imprensa na sede comunista, em Lisboa, convocada para falar sobre a taxa social única, Fernanda Mateus, disse que o PCP tem apresentado no Parlamento “muitas iniciativas” para uma melhor distribuição da riqueza e “seguramente” continuarão “nessa linha de iniciativas”, admitindo, assim, que os deputados comunistas possam apresentar um projeto de lei sobre a taxação das grandes fortunas.
“O dado objetivo concreto que está em cima das cabeças de todos os portugueses são as medidas que têm vindo a ser implementadas que estão a agravar exponencialmente a distribuição dos rendimentos, em detrimento e de forma injusta relativamente àqueles que vivem do seu trabalho, aqueles que estão desempregados e querem obter emprego e aqueles que estão reformados ou se encontram em situação de pobreza”, afirmou.
“Tudo o resto é mera especulação”, sublinhou Fernanda Mateus.
“Estamos perante um ‘fait-divers’ em que se procura criar falsas expetativas àqueles que estão, de facto, hoje a ver cada vez mais as suas condições de vida agravadas. Está a criar-se um quadro de ilusão que é essa taxa que vai resolver os problemas da injustiça na distribuição do rendimento em Portugal”, afirmou Fernanda Mateus, da comissão política do PCP.
Em conferência de imprensa na sede comunista, em Lisboa, convocada para falar sobre a taxa social única, Fernanda Mateus, disse que o PCP tem apresentado no Parlamento “muitas iniciativas” para uma melhor distribuição da riqueza e “seguramente” continuarão “nessa linha de iniciativas”, admitindo, assim, que os deputados comunistas possam apresentar um projeto de lei sobre a taxação das grandes fortunas.
“O dado objetivo concreto que está em cima das cabeças de todos os portugueses são as medidas que têm vindo a ser implementadas que estão a agravar exponencialmente a distribuição dos rendimentos, em detrimento e de forma injusta relativamente àqueles que vivem do seu trabalho, aqueles que estão desempregados e querem obter emprego e aqueles que estão reformados ou se encontram em situação de pobreza”, afirmou.
“Tudo o resto é mera especulação”, sublinhou Fernanda Mateus.
Nota do Papa Açordas: Também não me parece que o governo PSD queira taxar as grandes fortunas. Já teve oportunidade de o fazer e rejeitou sempre essa hipótese...É mais um "fait-divers"...
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